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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Conhecer os aspectos didáticos do currículo.
•• Compreender as dimensões do currículo no dia a dia do contexto escolar.
•• Entender a relação do currículo com os demais elementos do contexto
escolar.
PLANO DE ESTUDO
ASPECTOS DIDÁTICOS
DO CURRÍCULO
Os aspectos didáticos do currículo perpassam, inicialmente, pelo significado do que
é “didática”. Então vejamos!
“Didática” é uma palavra de origem grega – techné didaktiké – e significa arte ou
técnica de ensinar. Ao buscarmos o entendimento para o vocábulo didática, encon-
tramos no dicionário Houaiss (on-line)1: “a arte de transmitir conhecimentos; técnica
de ensinar” e parte da pedagogia que trata dos preceitos científicos que orientam a
atividade educativa de modo a torná-la mais eficiente”.
Nas palavras de Libâneo (1998, p. 26), a didática é
““
[...] o principal ramo de estudos da Pedagogia. Ela investiga os fundamen-
tos, condições e modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe
converter objetivos sócio-políticos e pedagógicos em objetivos de ensino,
selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos, estabelecer os
vínculos entre ensino e aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento
das capacidades mentais dos alunos.
Frente ao exposto, podemos perceber que a didática tem por intuito compreender
as múltiplas dimensões do processo ensino-aprendizagem, para poder intervir e
orientar na direção almejada, isto é, seu objeto principal é o ensino e o aprendizado.
Libâneo (1998, p. 58), acrescenta, ainda, que:
““
[...] a didática ocupa-se dos processos de ensino e aprendizagem na sua glo-
balidade, na sua interseção ou interação, com finalidade de orientar o trabalho
do professor. Portanto, ensino como atividade prática, melhor dizendo práxis,
que é também fonte de investigação, estimulando o próprio professor a des-
cobrir suas possibilidades de ação.
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A didática se preocupa com o que ensinar? A quem? Como? Pode-se afirmar que a
didática é vista como a arte de conseguir atingir o objetivo de ensinar e promover a
aprendizagem aos alunos. Portanto, didática liga-se à ideia de ensinar, instruir, orien-
tar, acompanhar o processo de ensino e aprendizagem.
Essa área do conhecimento pedagógico envolve a reflexão sobre todos os as-
pectos relacionados ao ensino, que implica no reflexo da realidade sociocultural do
aluno, da educação como possibilidade de transformação social, das relações pro-
fessor aluno e da postura docente. Desse modo, pode-se afirmar que a didática é
muito mais que o ensino de técnicas.
É fato que não dá para pensar a didática sem que se reporte a Comenius – “o pai
da didática” no século XVII, como um dos mais importantes pensadores de seu con-
texto, ao pensar de forma sistematizada o processo educacional formal. Contudo,
estamos no século XXI e muitos outros educadores também se ocuparam dos pro-
cessos de ensino-aprendizagem.
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No Brasil, tem destaque a pesquisadora Vera Maria Candau, para quem a Didática
pode ser entendida como reflexão sistemática e busca de alternativas para os pro-
blemas da prática pedagógica. É mais uma forma de conceituar a disciplina. Para
entender a ideia de didática como uma reflexão sistemática, a autora propõe ser in-
dispensável pensá-la no seu conjunto que engloba: o professor; o aluno; a disciplina
(matéria ou conteúdo); o contexto da aprendizagem; as estratégias metodológicas.
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Com a proposição da autora, pode-se dizer que a didática como arte ou técnica
de dirigir a aprendizagem, da forma como encontramos no dicionário Houaiss (2017,
on-line)1, não é solitária.
Marcos Masetto (1997, p. 13), por sua vez, aponta a didática como “reflexão sis-
temática é o estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas ao processo
educativo que se realiza na escola, bem como dos resultados obtidos”.
Contudo, assim como a própria educação, a didática passa por transformações.
Na atualidade, é chamada para incorporar as temáticas relativas ao saber escolar e ao
capital pedagógico dos professores, bem como as novas linguagens. Assim, o caráter
multidimensional e contextualizado da didática exige que ela seja, continuamente,
repensada à luz dos novos desafios que a sociedade e a educação apresentam para
a construção da democracia e de uma cidadania plena, consciente e crítica.
reflita
O CURRÍCULO NO
FAZER DIÁRIO
Caro(a) aluno(a), conforme você pôde perceber no decorrer dos tempos, o currículo
vem sendo conceituado de diversas maneiras e compreendido em diferentes aspec-
tos. É o responsável pela conexão entre a sociedade e a escola, o sujeito e a cultura, o
ensino e a aprendizagem. Apresenta-se como um projeto escolar, um plano educa-
tivo formalizado, a cultura objetivada, sob um determinado formato, com conteúdo
previamente definido, mas também reflete práticas, experiências cotidianas, ideolo-
gias, crenças, valores e uma linguagem simbólica. Assim, entende o currículo no fazer
diário perpassa compreendê-lo sob à luz das diversas teorias. Vejamos!
As teorias curriculares se constituem em um conjunto de análise, interpretação
e compreensão dos elementos que organizam e sistematizam o currículo a partir de
suas múltiplas dimensões.
Nas palavras de Pacheco (2005, p. 79-80), as teorias curriculares têm como função
“descrever e compreender os fenômenos curriculares, servindo de programa para
orientação das atividades resultantes da prática com vista à sua melhoria”.
O autor supracitado acrescenta que:
““
[...] a teoria do currículo, como qualquer outra teoria, tem a sua origem no
pensamento, na curiosidade, na atividade e nos problemas humanos. Uma
teoria não consiste em fazer abstrações estranhas, senão o que procura é que
nos sirva para compreender certas situações (PACHECO, 2005, p. 80).
CRÍTICA PÓS-CRÍTICA
TRADICIONAL
Teorias de desconfiança,
Teorias de questionamento e
aceitação, ajustes transformação social
e adaptação
reflita
Que tal conhecermos um pouco de cada uma dessas teorias e seus princi-
pais pensadores?
Teoria Tradicional
A teoria tradicional se diz neutra e tem por intuito identificar os objetivos da educa-
ção escolarizada e formar o trabalhador especializado.
O principal representante dessa teoria foi o americano John Franklin Bobbitt. É
importante salientar que foi a partir de seu livro, intitulado The Curriculum, publica-
do em 1918, que se iniciou os estudos sistematizados no campo curricular.
Bobbitt, embasado nos princípios da Administração Científica de Frederick Taylor,
achava que a escola deveria funcionar como uma empresa, desenvolvendo habilidades
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para a eficácia das atividades profissionais na vida adulta, pois, segundo ele, a edu-
cação, tal como uma indústria, é um processo de moldagem.
Assim, a questão do currículo, na concepção de Bobbitt, “se transforma numa
questão de organização. O currículo é simplesmente uma mecânica. A atividade
supostamente científica do especialista em currículo não passa de uma atividade
burocrática” (SILVA, 2009, p. 24). Essa visão de currículo predominou até a década de
80 (século XX). As ideias de Bobbitt foram consolidadas pelo norte-americano Ralph
Tyler, em 1949, na obra Basic Principles of Curriculum and Instruction. De acordo
com o autor, a escola deve escolher os seus objetivos, realizar ações para atingi-los
e avaliar os alunos para verificar se os objetivos foram atingidos.
Sua proposta curricular se assenta em quatro questionamentos que, se uma vez
respondidos, possibilita a elaboração de qualquer currículo ou plano de ensino. São
eles: que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir? Quais experiências
educacionais podem ser oferecidas e tenham probabilidade de alcançar esses pro-
pósitos? Como organizar eficientemente essas experiências educacionais? Como
podemos ter certeza de que esses objetivos estão sendo alcançados?
Como o próprio Tyler menciona, na apresentação de seu livro, apesar de não se
tratar de um manual de construção curricular e “nem um instrumento de programa-
ção, o certo é que rapidamente se converteu num best-seller curricular já que tem
sido compreendido como uma proposta teórica quer para a conceituação do currí-
culo, quer para a organização das práticas curriculares” (PACHECO, 2005, p. 87), e tem
influenciado os estudos sobre o currículo, não só nos Estados Unidos como também
em diversos países, inclusive no Brasil por mais de quatro décadas.
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Caso queira saber mais sobre essa obra que tanto influenciou a organização
curricular das escolas brasileiras, consulte o livro de Ralph Tyler “Princípios
básicos de currículo e ensino, que foi traduzido em 1974 e, desde então,
tem sido editado por diversas vezes.
Fonte: a autora.
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Outro autor conhecido, que se enquadra na teoria tradicional, é John Dewey, o maior
expoente do movimento progressivo na década 30. De acordo com Moreira e Silva
(2006, p. 54), sua teoria curricular “revela um compromisso tanto com o crescimento
individual como com o progresso social”. Tinha uma preocupação com a democra-
cia e, para ele, a escola deveria ser o local de vivências democráticas.
Dewey propõe um currículo centrado nas experiências das crianças, mas sempre
enfatizando a importância da sistematização do conhecimento. Neste processo, o
papel do professor é de facilitador e organizador da aprendizagem.
Os princípios educativos de Dewey influenciaram as ideias do movimento da
Escola Nova, dominantes na educação brasileira no período de 1945 a 1960.
fatos e dados
Teoria Crítica
A Teoria Crítica surgiu em 1960 em questionamento à educação tradicional, espe-
cialmente no que concerne as concepções de currículo. Essa teoria, ao invés de focar
no como fazer, preocupa-se em estudar o que o currículo faz.
Nas palavras de Peres e Torrigia (2014), a teoria crítica
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““
[...] situa‐se na perspectiva das racionalidades contextuais, pois trata de uma
abordagem conceitual que consiste em olhar para a possibilidade de trans-
formação da prática na base de dois princípios estruturantes: a orientação
para a emancipação e o comportamento crítico.
““
[...] teoria crítica traz à realidade curricular os lados mais ocultos das práticas
e sobretudo a geografia das relações na medida que se torna possível olhar
criticamente para as diversas relações que existem, quando se pensa no con-
teúdo e na forma daquilo que se faz no contexto das organizações escolares.
““
[...] a ação pedagógica está presente nas instituições ou instâncias pedagó-
gicas que contribuem eficazmente para a reprodução social, seja a família, a
escola, a religião, a mídia, a empresa. A escola destaca-se entre essas institui-
ções pela aparente neutralidade e pelo grau de confiabilidade dos agentes.
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Fonte: a autora.
currículo não é neutro e nem aleatório. Desta maneira, o conhecimento que chega
às escolas também não é aleatório. “Eles incorporavam compromissos para com de-
terminadas estruturas econômicas e políticas educacionais, as quais, quando postas
em prática, contribuíam para a igualdade”. (Apple, 2006, p. 103).
A Inglaterra também contribuiu para a discussão do currículo na perspectiva da
Teoria Crítica. Seu maior representante foi o sociólogo Michael Young que se preo-
cupou com a questão do fracasso escolar das crianças operárias, pois, segundo ele,
o currículo é responsável pelas desigualdades sociais. Assim, em 1971, publicou o
livro Conhecimento e Controle, no qual analisou os processos de seleção e organi-
zação dos conhecimentos pela escola.
No Brasil, não podemos deixar de mencionar a contribuição do mestre Paulo
Freire que, com sua educação problematizadora na libertação do oprimido, critica o
currículo que dissemina a “educação bancária”.
reflita
Você já pensou por que o autor Paulo Freire chamou a educação de “edu-
cação bancária?”
Teorias pós-críticas
As teorias pós-críticas analisam o currículo sob a perspectiva multiculturalista, ou
seja, nenhuma cultura pode ser julgada superior à outra. Essas teorias difundiram-
-se por meio das manifestações culturais advindas dos meios de comunicação de
massa que, de acordo com Silva (2009, p. 87), é “um dos mais poderosos instrumen-
tos de homogeneização”.
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““
[...] existem grupos humanos que, devido a sua história e cultura, garantem
sua sobrevivência e produzem conhecimentos por meio de uma relação
mais direta com o ambiente em que vivem. Entre eles podemos destacar os
indígenas, as comunidades tradicionais (como os seringueiros), os remanes-
centes de quilombos, os trabalhadores do campo e demais povos da floresta.
Estes constroem conhecimentos variados a respeito dos recursos da biodi-
versidade que nem sempre são considerados pela escola.
A referida autora complementa que, nos últimos anos esses, grupos têm se organizado
e cobram, por parte das escolas e dos órgãos responsáveis, o “direito ao reconheci-
mento dos seus saberes e sua incorporação aos currículos” (GOMES, 2007, p. 21).
É preciso, porém, termos cuidado ao inserir a questão da diversidade cultural
como um tema nos currículos. Acerca disso, nos aborta Silva:
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““
[...] as narrativas contidas no currículo trazem embutidas noções sobre quais
grupos sociais podem representar a si e aos outros e quais grupos sociais
podem apenas ser representados ou até mesmo serem totalmente excluí-
dos de qualquer representação. Elas, além disso, representam os diferentes
grupos sociais de forma diferente: enquanto as formas de vida e a cultura de
alguns grupos são valorizadas e instituídas como cânone, as de outros são
desvalorizadas e proscritas. Assim, as narrativas do currículo contam histórias
que fixam noções particulares de gênero, raça, classe – noções que acabam
também nos fixando em posições muito particulares ao longo desses eixos
(de autoridade) (SILVA, 1995, p. 195).
INTERDISCIPLINARIDADE
E CURRÍCULO
Acreditamos que toda reflexãose inicia pelo entendimento dos termos que nos
propomos a estudar. Neste caso, interdisciplinaridade e currículo. Com relação ao
último, você já sabe o significado. Então, que tal conhecermos sobre o vocábulo
interdisciplinaridade?
Segundo Ferreira (1996, p. 21-22):
““
[...] o prefixo ‘inter’ dentre as diversas conotações que podemos lhes atribuir,
tem o significado de ‘troca’, ‘reciprocidade’, e ‘disciplina’, de ‘ensino’, ‘instrução’,
‘ciência’. Logo, a interdisciplinaridade pode ser compreendida como sendo
um ato de troca, de reciprocidade entre as disciplinas ou ciências, ou melhor,
áreas do conhecimento.
““
[...] a interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto
de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção.
Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, profes-
sores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que
desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez
vários (BRASIL, 2002, p. 88-89).
Sendo assim, todo conteúdo ou disciplina pode ser observado e analisado a partir de
uma perspectiva interdisciplinar, pois a interdisciplinaridade é compreendida como
troca, reciprocidade.
Nesse direcionamento, de acordo com Fazenda (2006, p. 70):
““
[...] a metodologia interdisciplinar parte de uma liberdade científica, alicer-
ça-se no diálogo e na colaboração, funda-se no desejo de inovar, de criar, de
ir além e suscita-se na arte de pesquisar, não objetivando apenas a valoriza-
ção técnico-produtiva ou material, mas, sobretudo, possibilitando um acesso
humano, no qual desenvolve a capacidade criativa de transformar a concreta
realidade mundana e histórica numa aquisição maior de educação em seu
sentido lato, humanizante e libertador do próprio sentido de ser no mundo.
saiba mais
atenção
Tivemos oportunidade, ainda, de analisar as teorias curriculares e soubemos que elas têm sido estu-
dadas desde a Revolução Industrial, entretanto, trata-se de um assunto permeado por controvérsias,
pois dependem da maneira como os estudiosos criam e interpretam a realidade, razão pela qual
podemos classificar as teorias como: tradicional, teoria crítica e teoria pós-crítica.
Aprendemos que a teoria tradicional, tem, por intuito, preservar o status quo vigente na socie-
dade e apresenta como principais expoentes John Franklin Bobbitt, Ralph Tyler e John Dewey. Já
as teorias críticas se preocuparam em compreender as implicações do currículo fundamentadas
no marxismo. Seus principais representantes são Louis Althusser, Bourdieu e Passeron, Bowles e
Gintis; Giroux; Appel e Young. Dentre os brasileiros, não podemos esquecer do mestre Paulo Freire.
Discutimos também sobre as teorias pós-críticas, as quais têm por intuito possibilitar a amplia-
ção do espaço político e social dentro da escola para discutir no coletivo.
Por fim, sintetizamos que, ao refletirmos sobre o currículo no contexto escolar, as questões prin-
cipais, independente da concepção curricular que se adote, devem estar pautadas nas seguintes
questões: qual o conteúdo deve ser ensinado? O que os alunos devem saber? Qual conhecimen-
to deve ser parte integrante do currículo?
material complementar
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Editora: Petrópolis
Ano: 1995
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REFERÊNCIAS ON-LINE