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1 O exercício de estimar uma equação que represente bem a importação de bens de capital foi
agravado devido as intervenções governamentais realizadas nos últimos anos, via isenção
tributária e concessão de crédito subsidiado a alguns setores específicos da economia, sendo
difícil estimar um indicador que consiga captar de forma satisfatória essas intervenções.
Desenvolvimento
Análise exploratória
Matriz de Correlação
Imp. Bens de Capital Ind. Conf. Empresário Selic Dólar
Imp. Bens de Capital 1,00
Ind. Conf. Empresário 0,47 1,00
Selic -0,80 -0,17 1,00
Dólar -0,64 -0,62 0,44 1,00
Resumo Descritivo Imp. Bens de Capital Ind. Conf. Empresário Selic Dólar Ind. Pro. Industrial
Mínimo 1.071.891.830 18,93 7,25 1,56 83,73
1º Quartil 1.639.510.747 36,95 10,75 1,90 96,60
Média 2.622.999.885 43,00 13,58 2,45 101,38
Mediana 2.677.854.214 43,90 12,75 2,23 100,48
3º Quartil 3.631.775.051 51,07 16,26 3,01 105,85
Máximo 4.499.033.905 64,60 26,50 3,97 115,61
Desvio Padrão da Média 140.740.270 1,52 0,56 0,08 0,85
Desvio Padrão 1.099.216.649 11,88 4,36 0,66 6,62
Tamanho da Amostra 61 61,00 61,00 61,00 61,00
Agora analisando-se a tabela acima percebe-se que o desvio padrão da
importação de bens de capital apresenta uma variação de 40% em relação
média, o que demonstra que essa variável apresenta uma alta sensibilidade, com
um mínimo de R$1,07 bilhões no 2T2003 e o máximo de R$4,5 bilhões no
4T2011. A taxa básica de juros da economia brasileira também apresentou uma
alta volatilidade no período, sendo a mínima (7,25%) registrada no meio do ano
de 2013.
Resultados