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DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO (determinadas por: (i) grau de surdez; (ii) nível de RECURSOS CONTEXTOS
desenvolvimento cognitivo, linguístico e social; (iii) idade; (iv) envolvimento e participação da família) REFERENCIAIS EDUCATIVOS
• Docentes
Crianças dos 0 aos 3 anos
especializados nas
áreas da comunicação • Domicílios
• Apoio especializado à criança e sua família e linguagem ou da • Creches
surdez • Amas
ou
• Formadores de Língua • Tempo parcial em salas de
Gestual Portuguesa jardim-de-infância das
(LGP) Unidades de Apoio à
e/ou Educação de Crianças e
• Terapeutas da Fala. Jovens Surdos
• Técnicos de Serviço
• Introdução de Língua Gestual Portuguesa (LGP) ou terapia da fala Social.
• Técnicos de Saúde.
• Psicólogos.
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO (determinadas por: (i) grau de surdez; (ii) nível de RECURSOS CONTEXTOS
desenvolvimento cognitivo, linguístico e social; (iii) idade; (iv) envolvimento e participação da REFERENCIAIS EDUCATIVOS
família)
• Docentes
especializados nas
ALUNOS SURDOS PÓS-LINGUÍSTICOS
áreas da • Escolas Pólo de Unidades de
comunicação e Apoio à Educação de Crianças e
• Frequência de grupos/turmas de crianças ouvintes, devendo evitar-se a sua inserção isolada linguagem ou da Jovens Surdos
• Apoio especializado surdez.
• Terapia da fala • Terapeutas da fala
e/ou
• Formadores de LGP
Equipamentos
Escolas Pólo de Unidades de
ALUNOS SURDOS COM PROBLEMAS ASSOCIADOS • Televisor e vídeo ou Apoio à Educação de Crianças e
DVD Jovens Surdos
• Câmara de vídeo
• Frequência de grupos/turmas de alunos surdos • Retroprojector
• Apoio especializado • Computadores e
• Condições especiais de avaliação impressoras
• Alterações curriculares específicas • Sinalizadores
• Área curricular específica de LGP luminosos de todos
• Terapia da fala (quando daí resulte uma melhoria dos desempenhos linguísticos orais) os sinais sonoros
• Dicionários, livros,
materiais multimédia
de apoio ao ensino
da LGP
• Software educativo
DOMINIO SENSORIAL – AUDIÇÃO
Crianças e jovens surdos moderados
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO (determinadas por: (i) grau de surdez; (ii) nível de RECURSOS REFERENCIAIS CONTEXTOS
desenvolvimento cognitivo, linguístico e social; (iii) idade; (iv) envolvimento e participação da EDUCATIVOS
família)
• Docentes especializados nas
áreas da comunicação e
Crianças dos 0 aos 3 anos linguagem ou da surdez • Domicílios
• Terapeutas da fala • Creches
• Apoio especializado à criança e sua família. • Serviço Social • Amas
• Terapia da fala. • Técnicos da saúde
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO (determinadas por: (i) grau de surdez; (ii) nível de RECURSOS CONTEXTOS
desenvolvimento cognitivo, linguístico e social; (iii) idade; (iv) envolvimento e participação da REFERENCIAIS EDUCATIVOS
família)
Educação Pré-Escolar
• Docentes • Jardins-de-infância
• Frequência de jardins-de-infância regulares especializados nas
• Apoio especializado Ou
áreas da comunicação e
• Terapia da fala linguagem ou da surdez • Jardins-de-infância Pólo de Unidades
• Terapeutas da fala de Apoio à Educação de Crianças e
Jovens Surdos
• Docentes • Escolas
Ensinos Básico e Secundário
especializados nas
Ou
áreas da comunicação e
• Frequência de turmas regulares linguagem e da • Escolas Pólo de Unidades de
• Apoio especializado deficiência auditiva Apoio à Educação de Crianças e
• Terapia da fala • Terapeutas da fala Jovens Surdos
Equipamentos
• Computadores e
impressoras
• Software educativo
• Dicionários e livros
DOMÍNIO SENSORIAL – VISÃO (cegueira e baixa visão)
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
AO NÍVEL DAS FUNÇÕES DO CORPO
Limitações acentuadas ao nível das funções visuais (acuidade visual e campo visual, entre outros, visão das cores) ou das funções das estruturas adjacentes do olho (dos
músculos intrínsecos e extrínsecos do olho, entre outros).
Dificuldades acentuadas ao nível: i) da comunicação, nomeadamente no acesso à informação escrita; (ii) da orientação e mobilidade; (iii) da aprendizagem e aplicação de
conhecimentos, nomeadamente na realização de actividades que impliquem a utilização por períodos prolongados da visão para perto, tais como a leitura e a escrita, bem
como (iv) dos cuidados pessoais e (v) da vida doméstica.
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
Crianças dos 0 aos 3 anos • Docentes especializados em deficiência visual, com formação • Domicilio
em orientação e mobilidade sempre que necessário • Ama
Crianças com baixa visão e cegas • Oftalmologista • Creche
• Técnico de reabilitação visual (para a baixa visão)
• Apoio especializado à criança e à família • Serviço social
• Introdução de programas de estimulação visual (apenas para baixa
visão)
• Introdução de programas de estimulação sensorial (auditiva, táctil- • Ajudas ópticas e não ópticas (para as crianças com baixa visão)
quinestésica, olfactiva, gustativa, háptica) e psicomotora • Materiais pedagógicos e de estimulação do desenvolvimento
• Adaptação física e ergonómica dos contextos em que a criança vive. sensorial e psicomotor
Educação Pré- Escolar
Frequência do Jardim-
Crianças com baixa visão e cegas • Livros ampliados e ajudas ópticas, não ópticas e de-Infância a tempo
• Apoio especializado à criança e à família electrónicas (apenas para crianças com baixa visão) inteiro
• Introdução ou desenvolvimento de programas de estimulação visual • Livros falados e em Braille (cegos e em casos com
(apenas para baixa visão) prognóstico evolutivo para a cegueira) Frequência de outros
• Introdução ou desenvolvimento de programas de estimulação • Hardware e software específico e adaptado; espaços da escola ou
sensorial (auditiva, táctil-quinestésica, olfactiva, gustativa, háptica) e • Bengala (cegos e em casos com prognóstico evolutivo para serviços exteriores, de
psicomotora a cegueira ou com visão tubular) acordo com a
• Adaptação física e ergonómica do ambiente educativo especificidade do tipo de
• Apoio específico ao nível da orientação e mobilidade intervenção
• Apoio específico para a promoção de comportamentos emergentes
de leitura e escrita
Alunos cegos
• Aprendizagem de áreas curriculares específicas (Braille, orientação e • Hardware e software específico e adaptado;
mobilidade, tecnologias de apoio relacionadas com a comunicação e • Livros falados e em Braille e materiais de apoio específicos
informação) e adaptados para o desenvolvimento de conteúdos
• Adaptações curriculares curriculares (máquina braille, cubarítmo, estojo desenho,
• Condições especiais de avaliação figuras em relevo, etc.)
• Adaptação física e ergonómica do ambiente educativo • Bengala
• Ajudas ópticas, não ópticas e electrónicas
Alunos com baixa visão • Hardware e software específico e adaptado
• Livros ampliados e materiais de específicos para a leitura e
Frequência de escolas
• Adaptação física e ergonómica do ambiente educativo escrita: prancha de leitura, estirador, tiposcópio, tapete de
regulares a tempo inteiro,
• Aprendizagem de áreas curriculares específicas (estimulação e treino contraste, filtros)
preferencialmente em
visual; tecnologias de apoio relacionadas com a comunicação e • Livros falados e em Braille (em casos com prognóstico
escolas de referência no
informação; orientação e mobilidade e Braille, em casos com evolutivo para a cegueira)
caso dos alunos do 3º
prognóstico evolutivo para a cegueira ou com visão tubular) • Bengala (em casos com prognóstico evolutivo para a
CEB e do ensino
• Adaptações curriculares cegueira ou com visão tubular)
secundário
• Condições especiais de avaliação
Frequência de outros
espaços da escola ou
serviços exteriores, de
acordo com a
especificidade do tipo de
intervenção
DOMÍNIO COGNITIVO
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
AO NÍVEL DAS FUNÇÕES DO CORPO
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
• Limitações acentuadas nas funções mentais específicas relacionadas com a recepção (descodificação, compreensão), decifração e expressão da linguagem oral e
escrita
• Limitações acentuadas nas seguintes funções da fala: articulação, fluência e ritmo
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
Pré-Escolar, Ensino Básico e Secundário
• Frequência do grupo/turma regular no âmbito das competências definidas para • Docente especializado na área • Frequência do grupo/turma
serem trabalhadas em conjunto com os seus pares de problemas graves de do ensino regular a tempo
• Desenvolvimento das competências linguísticas ao nível de: comunicação inteiro
-interacções comunicativas diversificadas entre pares • Terapeuta da Fala
-capacidades específicas (atenção; reconhecimento; interpretação; expressão; ...)
-domínios linguísticos (pragmático; fonológico; semântico, sintáctico, ortográfico)
-mecanismos de flexibilização do uso da língua e consciencialização da mesma • Tecnologias de apoio • Frequência de outros
(metalinguagem) relacionadas com a espaços da escola ou de
• Redução parcial do currículo ou dispensa de actividade curricular que se revele comunicação e linguagem serviços exteriores, de acordo
impossível executar (técnicas específicas e suportes com a especificidade do tipo
• Condições especiais de avaliação linguísticos; sistemas da intervenção.
• Apoio de docente especializado em problemas graves de comunicação aumentativos de
(intervenção específica, intencional, frequente, sistemática e estruturada em comunicação;...)
coordenação estreita com o trabalho geral do grupo/turma), fora ou dentro do
contexto da sala de aula.
• Apoio de terapeuta da fala (terapia individual em coordenação estreita com a
intervenção pedagógica)
DOMÍNIO MOTOR
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
Crianças e jovens com problemas neuromotores, com ou sem outros problemas associados que apresentem limitações ao nível das funções corporais: das articulações e
da estrutura óssea (mobilidade das articulações e estabilidade das suas funções); muscular (força muscular, tónus muscular e resistência muscular); do movimento
(reflexos motores, reacções motoras involuntárias, controlo do movimento voluntário, movimentos involuntários, padrão de marcha e sensações relacionadas com os
músculos e do seu movimento).
Dificuldades acentuadas em: mudar as posições básicas do corpo; manter a posição do corpo; proceder a auto-transferências; levantar e transportar objectos; mover
objectos com os membros inferiores; realizar acções coordenadas de motricidade fina; utilizar em acções coordenadas a mão e o braço; andar; deslocar-se excluindo a
marcha.
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
*
Dos serviços de segurança social ou de saúde, ou das instituições de ensino especial com acordo com o ME nos termos da Portaria 1102/97.
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
Pré-Escolar • Docente especializado na área motora
• Jardins de Infância
• Terapeutas (Fisioterapeuta, Terapeuta da Fala e
• Apoio especializado Ou
• Actividades de psicomotricidade (potencializar funcionalidades corporais) Terapeuta Ocupacional)
• Terapia da Fala (quando dai resulte uma melhoria dos desempenhos da • Jardins de Infância em
• Auxiliar de Educação
linguagem oral)
agrupamentos de Escolas
• Introdução de sistemas alternativos e aumentativos de comunicação • Tecnologias de apoio (comunicação, informação e
de referência com unidades
sinalização, tratamento/treino, cuidados pessoais e de
especializadas
protecção, mobiliário específico e adaptações
arquitectónicas)
Ensino Básico e Secundário
• Docente especializado na área motora
• Apoio especializado • Escolas do ensino regular,
• Terapeutas (Fisioterapeuta, Terapeuta da Fala - durante
preferencialmente em
• Actividades de psicomotricidade (potencializar funcionalidades corporais
a frequência no 1º Ciclo)
escolas de referência com
durante a frequência no 1º Ciclo)
• Auxiliar de Educação (durante a frequência no 1º Ciclo) unidades especializadas
• Terapia da Fala (quando dai resulte uma melhoria dos desempenhos da
linguagem oral durante a frequência no 1º Ciclo)
• Tecnologias de apoio (comunicação, informação e
• Sistemas alternativos e aumentativos de comunicação
sinalização, cuidados pessoais e de protecção,
• Adaptações curriculares específicas
mobiliário específico e adaptações arquitectónicas)
• Condições especiais de avaliação
DOMÍNIO DA SAÚDE FÍSICA
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
Limitações acentuadas em qualquer uma das funções relacionadas com o aparelho cardiovascular, os sistemas hematológico e imunológico, o aparelho respiratório, o
aparelho digestivo, o sistema metabólico e endócrino, o aparelho genital/reprodutor, o aparelho urinário e as estruturas da pele, que impliquem irregularidade na assiduidade,
comprometendo gravemente o processo de aprendizagem e participação no contexto escolar.
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
• Apoio de docente especializado em Educação Especial, fora ou dentro do contexto escolar, • Tecnologias de informação e
nomeadamente, na sala de aula, em outros espaços da escola, no domicílio e em hospitais comunicação
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
Dificuldades acentuadas na realização de acções e tarefas necessárias para as interacções básicas e complexas com outras pessoas de maneira adequada em função das
diversas situações e conveniências sociais.
RECURSOS CONTEXTOS
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
REFERENCIAIS EDUCATIVOS
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
AO NÍVEL DAS FUNÇÕES DO CORPO
• Limitações acentuadas ao nível de algumas das seguintes funções mentais: intelectual, atenção, memória, percepção, pensamento, resolução de problemas.
• Acentuadas limitações ao nível da comunicação e da linguagem.
• Acentuadas limitações ao nível de algumas das seguintes funções motoras: funções das articulações e dos ossos (mobilidade das articulações e estabilidade
das funções das articulações), funções musculares (força muscular, tonús muscular e resistência muscular), funções relacionadas com o movimento (reflexos
motores, reacções motoras involuntárias, controlo do movimento voluntário, movimentos involuntários, padrão de marcha e sensações relacionadas com os
músculos e funções do movimento).
• Acentuadas limitações ao nível de algumas funções visuais: discriminação visual, localização de objectos e de pessoas.
• Acentuadas limitações ao nível de algumas funções auditivas: discriminação auditiva, localização das fontes sonoras, lateralização do som, discriminação
dos sons da fala.
• Acentuadas limitações ao nível de alguns dos processos de: aquisição de competências (precisam de mais experiências significativas para manterem as
competências aprendidas e necessitam de vivenciar situações idênticas em diferentes contextos para facilitar a generalização das competências),
concentração da atenção, pensamento, resolução de problemas, interacção com o meio ambiente, compreensão do mundo envolvente.
• Acentuadas limitações ao nível da autonomia pessoal e social (necessidade de ajuda para realizar a maioria das actividades da vida diária).
• Acentuadas limitações ao nível da comunicação e da linguagem como por exemplo na compreensão e produção de mensagens orais, na interacção verbal e
não verbal com parceiros, na conversação e no acesso à informação.
• Acentuadas limitações ao nível da mobilidade, como por exemplo em termos: do andar e da deslocação, das mudanças e manutenção das posições do corpo
e das auto-transferências e da movimentação de objectos e da motricidade fina.
DOMÍNIO SENSORIAL: audição e visão (surdocegueira)
DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA
• Acentuadas limitações ao nível de algumas funções auditivas: discriminação auditiva, localização das fontes sonoras, lateralização do som, discriminação
dos sons da fala.
• Acentuadas limitações ao nível de algumas das funções visuais: discriminação visual, localização de objectos e de pessoas.
• Acentuadas limitações ao nível da comunicação e da linguagem.
• Poderão ter limitações acentuadas ao nível de algumas das seguintes funções mentais: intelectual, atenção, memória, percepção, pensamento eresolução de
problemas.
• Acentuadas limitações ao nível da comunicação e da linguagem: compreensão e produção de mensagens orais, interacção verbal e não verbal com
parceiros, conversação e acesso à informação.
• Acentuadas limitações ao nível de alguns dos processos de aquisição de competências, concentração da atenção, pensamento, resolução de
problemas, interacção com o meio ambiente, compreensão do mundo envolvente e formação de conceitos.
• Acentuadas limitações ao nível da autonomia pessoal e social.
• Acentuadas limitações ao nível da orientação e da mobilidade
DOMÍNIO COGNITIVO, MOTOR E/OU SENSORIAL (multideficiência) e DOMÍNIO SENSORIAL – AUDIÇÃO E VISÃO (surdocegueira)
(Relativamente à surdocegueira incluí as crianças e os jovens com surdocegueira congénita)
MEDIDAS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO
RECURSOS CONTEXTOS
As respostas são determinadas pelos seguintes aspectos: i) nível de funcionamento e de participação, EDUCATIVOS
ii) limitações apresentadas nos diversos domínios e ii) idade REFERENCIAIS
RECURSOS MATERIAIS
REFERENCIAIS CRITÉRIOS PARA SELECÇÃO DE
DEFINIÇÃO
(a depender das características, capacidades e ESCOLAS DE REFERÊNCIA
das necessidades de cada criança/jovem)
• As Unidades Especializadas em Multideficiência Relacionados com a mobilidade e o • número de alunos com multideficiência e
inserem-se num continuum de respostas educativas posicionamento: com surdocegueira congénita existente na
dos agrupamentos de escola de referência e • standing-frame, área geográfica de influência do
destinam-se a promover o acesso ao currículo e • andarilhos, agrupamento;
respectivo desenvolvimento de crianças e e jovens • cadeiras de rodas • existência de disponibilidade de espaços e
com multideficiência e com surdocegueira • multiposicionadores, de espaços devidamente equipados;
congénita. • rampas
• índice de ocupação do estabelecimento
• Constituem-se como uma resposta educativa Relacionados com a higiene pessoal e a educativo tendo em consideração o número
especifica e diferenciada que visa: i) auxiliar esses alimentação:
de salas disponíveis;
alunos a terem acesso a informação que os ajude a • bancadas de muda de fraldas
realizar aprendizagens significativas, ii) criar • disponibilidade de apoios diferenciados
• lavatórios e sanitários adaptados
oportunidades para que vivenciem experiências de considerados necessários para responder às
• materiais adaptados para a
sucesso e iii) apoiar a sua participação activa em alimentação (rebordo para necessidades individuais de cada aluno, por
pratos, colheres adaptadas, etc.) exemplo refeitório, acessibilidade de
actividades desenvolvidas com os seus pares sem
necessidades especiais. Relacionados com a comunicação: transportes e actividades de tempos livres;
• Estabelecimentos educativos
São um recurso pedagógico Mobiliário: • Docentes com formação
que integrem a educação pré-
especializado para a educação de especializada em problemas
escolar e o ensino básico
crianças e jovens com Perturbações • Estantes graves de motricidade e
(escolaridade obrigatória);
do Espectro do Autismo, nos • Mesas de trabalho individual cognição
• Mesas de trabalho de grupo • Estabelecimentos educativos
estabelecimentos públicos do ensino • Terapeutas da Comunicação
• de menor população escolar
Básico e Secundário. Têm como Cadeiras • Terapeutas Ocupacionais
principal objectivo aplicar • Auxiliares de Acção • Existência de um espaço
metodologias e estratégias de Adaptações físicas: Educativa devidamente equipado;
intervenção interdisciplinares, • WC com banheira e água
quente e bancada de muda de • Disponibilidade de apoios
adequadas às crianças e jovens com
fraldas diferenciados como, por
Perturbações do Espectro do
• Cozinha equipada para exemplo, ao nível do refeitório,
Autismo. desenvolver a autonomia
dos transportes e das
Material Informático
actividades dos tempos livres;
• Software educativo
• Computador • Sala seleccionada com um
ambiente calmo dentro do
• Impressora
espaço da escola;
• Scanner
• Transportes facilitados pela
Outros:
comunidade
• Máquina de plastificar
• Material audio e vídeo
• Jogos Didácticos
Material de Desgaste
• Velcro e papel autocolante