i calm: repetir esta ditima eit eit Ore vamos Nao consigo! en_espectal, Mas vais-te lenbrer, de- Joois de eu te ler um excer4 0 manuelino "E, na sua es deste livro muito claro e} clissico, pois recusa 2 oureza represen- tncia, anti- concise. tative da arquitectura e quaisquer refs Fentes passados. Quer ser novo, sendo profundanente antigo. & precisamente isto que nos confirmam todos estes elenentos que trensforman = arcuitectura si, substituinds os elementos secanente es- truturais por coisas significantes e rs 2 dos trabalhos conhecfveis (...) No manuelino, © homem aproprii a Natureza e submete-os as suas leis criativas; ao mesmo tempo a arquitectura "confirna-se" @ si prdpria ao transfornar-se ela nes~ ma em Natureza, Desta maneira, 0 manuelino dé @ sensacio que brote 0 solo como se se tratasse de un fendmeno natural (Pereira, 1990, ppes17=49)." "A arquitectura manuelina radicalizou 0 gético até ao limite que ele prépri enunciara, tentando criar uma "orden rustica”. E atingiu esse limite.” An "“Histérie da Arte em Portugal", 2' volume, Ak. W., direccdo Paulo Pereira, ed. Circulo oe Leitores, coleccio Temas Debates, Lisboa, © melhor 6 mesmo Fi- carmos por aqui. pot 21 14/02/2009