Levada por um Xeque
By Kris Pearson
4.5/5
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About this ebook
'Eu quero essa garota. Eu quero sua vontade. Eu mataria os outros para pará-los de dividi-la e então descartá-la no deserto. Eu ensinarei à essa loirinha estrangeira tudo sobre obediência e os prêmios que se seguem. Mantê-la a salvo para mim. Até o momento de mandá-la para casa.'
A réfem errada no lugar errado, logo no momento aterrorizante certo. Essa excitante e quente traquinagem no deserto tem Xeque Rafiq trabalhando disfarçado contra terroristas perigosos. O prêmio dele é uma babá inocente, Laurel, mas por quanto tempo ela pode continuar assim com um homem poderoso como o Xeque?
Órfã Laurel de Courcel foi caputada, amarrada em um bunker nojento e filmada por um resgate que é mostrado ao redor do mundo. Ela não tinha muita vida antes. Agora ela tem menos ainda. Mas oops - ela não é quem eles esperavam.
Resgatada por Xeque Rafiq, ela longo é amarrada na cama dele porque ele se aponta como o guarda costas pessoal dela. Muito pessoal. Mas ela tem uma boa razão para desconfiar de homens.
Aprisionada no velho chalé real de caça pertencente a ele no profundo do deserto 'para sua própria proteção', Laurel se rebela. Um impossível caso de amor se segue. Mas para duas pessoas que não tem mais ninguém, talvez essa breve oportunidade de felicidade será suficiente?
Aviso: contém um Xeque sexy com uma língua malvada e resistência ilimitada.
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Levada por um Xeque - Kris Pearson
LEVADA POR UM XEQUE
Kris Pearson
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Abduzida. Seduzida. Ronronando. Laurel de Courcey é capturada por terroristas, amarrada em um bunker nojento e filmada por um resgate que é mostrado ao redor do mundo. Ooops – réfem errada! Quem esperaria que uma babá Kiwi tímida valeria algo?
Para mais informação sobre mim e meus livros, visite http://www.krispearson.com
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Amor e agradecimento à Philip pelo encorajamento infalível e a compreensão com o computador.
E para minha amiga escritora Kendra Delugar – cujos olhos apurados e cérebro rápido fazem dele uma ótima parceira crítica.
Desenho da capa por Robin Ludwig Design Inc.
www.gobookcoverdesign.com
Esse é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produto da imaginação do autor e são usados ficcionalmente. Qualquer semelhança com eventos, locais ou pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Direitos Autorais © 2012 por Kris Pearson
––––––––
Todos os direitos reservados. Exceto o permitido pelo Ato de Direitos Autorais de 1976 dos EUA, nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida em qualquer forma ou por qualquer meio, ou armazenada em banco de dados ou sistema de retirada, sem permissão prévia da autora.
Sumário
Capítulo Um – Refém Aterrorizado
Capítulo Dois – Sangue no Deserto
Capítulo Três – Robe Transparente
Capítulo Quatro – Ash tem Sorte
Capítulo Cinco – Cicatrizes e Esmeraldas
Capítulo Seis – Prendendo o Refém Dele
Capítulo Sete – Na Cama do Xeque
Capítulo Oito – Beijo de Frustração
Capítulo Nove – Rafiq Retorna
Capítulo Dez – Hora do Jantar Casualmente Romântico
Capítulo Onze - Despertar
Capítulo Doze – Revivendo o Passado
Capítulo Treze – Um Homem de Uniforme
Capítulo Quatorze – Banida e Despedaçada
Capítulo Quinze – Erva Daninha do Lago
Capítulo Dezesseis – Casamento no Haras Trindade
Capítulo Um – Refém Aterrorizado
Laurel de Courcey encarou o abismo desanimada. Depois da sua caminhada exaustiva pelo deserto ela tinha que escalar aquilo?
A barreira inesperada no final do vale se mostrou íngreme e difícil. O pequeno filete que ela estivera seguindo pingava da face da rocha assombrosa. O que estava do outro lado? Rafiq não tinha alertado-a sobre isso - simplesmente ordenou que ela caminhasse e disse que ela encontraria uma casa
.
Bem, não havia nenhuma casa à vista. E ela de fato confiava nele? Ele podia ser todo músculos e olhos brilhantes, mas ela tinha que se lembrar que ele era o menor dos males. O outro homem no grupo dele? O corpo dela convulsionou de repente só de pensar neles.
Ela tentou banir a memória odiosa e engoliu a última gota da sua água, encheu a garrafa do gorgolejar que salvava sua vida, trincou os dentes e tentou perigosamente sair de seu esconderijo temporário. Como ela desejava ter a força e o vigor dele!
Longos minutos depois ela se alçou para o topo e deitou ofegando. Pontos escuros dançavam diante do seu rosto. Ela apertou os olhos bem fechados e ainda os pontos passavam e pulavam. Finalmente ela levantou sua cabeça.
De fato havia uma casa - ou algum tipo de construção inacabada. Uma parede alta de massa escondia quase tudo, mas uma entrada em arco, suavizada pelas cascatas de rosas em flor de uma árvore antiga, parecia convidativo.
Ela se levantou fracamente e cambaleou em frente. Folhas frondosas e outros verdes bonitos apareceu diante dela enquanto ela mancava pra mais perto, e ela temia que esse oásis inesperado talvez fosse uma miragem depois de quilômetros infinitos de areia e pedra inóspitos.
Mas não – o portão era real. Ela ficou em pé na sombra dançante das rosas e amarrou o cinto do seu robe. Dentro de segundo, uma pequena mulher enrugada apareceu, indo apressada em sua direção com sua saia longa colorida que flutuava ao redor das suas pernas.
Laurel puxou o bilhete de Rafiq do bolso do seu jeans e o desamassou. Essa seria a mulher a quem ela deveria entregar isso? Ela o esticou pra frente.
O rosto escuro impassível se acendeu. O portão se abriu. A pequena mulher pegou o bilhete de seus dedos e tornou-se extremamente animada, fazendo com que ela andasse logo e falando com grande entusiasmo.
Laurel,
Laurel disse, batendo em seu próprio peito com o dedo.
Yasmina,
a mulher respondeu, batendo no próprio.
Yasmina,
Laurel tentou. Isso fez surgir acenos e sorrisos.
Rafiq?
ela perguntou. Mais acenos e sorrisos, mas também um gesto inconfundível de ‘não está aqui agora’.
Ah droga.
Yasmina releu o bilhete com atenção redobrada, enquanto isso falava em sua própria língua e arrastou Laurel pelo caminho e através de uma porta de uma casa velha com torres e paredes de pedra grossas. A luz que cegava do lado de fora, fazia o interior parecer em uma penumbra e convidativo a descansar, e o frio agradável passou por sua pele como uma benção.
Depois de passar por um longo corredor, elas chegaram em um quarto de teto alto. Yasmina abriu a porta mais à frente e Laurel ficou parada maravilhada enquanto a empregada ligava a água que jorrava para dentro de uma banheira de mármore de dentro de uma torneira ornada de ouro. Eça devia parecer desesperadamente com calor e suja se era assim que ela era recebida!
A pequena mulher emergiu – sorrindo e gesticulando para que Laurel tratasse o quarto como se fosse seu. Ela saiu e Laurel afundou na cama antes que suas pernas cedessem embaixo dela. O que danado iria acontecer depois?
A banheira parecia abençoada uma vez que ela conseguiu ficar de pé novamente. Uasmina tinha jogando uma mão cheia de pétalas de rosas frescas dentro. Laurel pressupôs que ela estivera cuidando das rosas desabrochadas enquanto caminhavam juntas, mas na verdade as flores tinha sido destinadas para isso. Espuma cheirosa aumentava na água à medida que a banheira se enchia. Uma seleção de sabonetes franceses caíam de uma cesta em um dos cantos da larga banheira. Tudo parecia demais para um local lendário semi-desértico tão longe da civilização.
Ela se despiu e banhou, derramando xampu para lavar a areia suja de seu longo cabelo e deixando a água quente deliciosamente cheirosa acabar com suas dores. Quando ela retornou para o quarto viu que todas suas roupas tinham desaparecido e um robe transparente roxo tinha sido colocado na cama. Ela deslizou para dentro dele, admirando o trabalho dourado bordado nos cantos, se esticando na cama considerando a curva estranha que sua vida tinha dado e caindo em um sono exausto.
~♥~
O pesadelo caiu sobre ela novamente de repente. O vento do deserto gemeu misteriosamente. Palmas frondosas bateram ruidosamente, mas fora isso muito pouco se mexeu no pequeno resort ao lado do mar de Kalal enquanto passava por uma tarde quente.
Um veículo solitário entrou no acostamento parando logo atrás dela.
Laurel se virou quando ouviu a porta se abrir, mas ela só teve um milissegundo para registrar a figura escura de um homem se movimentando rapidamente, antes que mãos brutais colocassem um saco sobre seu rosto. Assim tão rápido, ela estava presa.
Uma cascata fervente de possibilidades horríveis encheram o cérebro dela. Assustada, ela gritou a plenos pulmões, derrubando seu caderno de desenho e coiceando com toda força de sua considerável determinação. O salto do sapato dela encontrou com o que ela esperava ser a canela do seu captor.
Fez com que uma voz masculina gutural deixasse sair um violento xingamento numa língua local e ela aproveitou um flash passageiro de triunfo. Mas então, uma mão pesada se fechou sobre seu rosto, pressionando os lábios dela dolorosamente contra os dentes dela. E um braço de aço envolveu sua cintura e a levantou para frente e de cabeça pra baixo.
Seus dedos descobriram que ela tinha aterrissado em uma fatia de espuma gasta de um piso duro.
Portas bateram, um motor ligou e ela foi jogada de costas quando o veículo saiu em alta velocidade.
Arrepios de pânico a sobressaltaram. Grandes arrepios correram por sua coluna.
Ela estava cega. Mãos cruéis tinham colocando uma corda apertada ao redor do pescoço dela para que o saco se fechasse e cortasse qualquer vestígio de luz.. qualquer esperança de ver para onde ela estava sendo levada.
Ela se debateu e chutou no veículo que balançava, e sofreu mais um insulto de um peso quente se movendo para segurá-la no mesmo lugar, sem dúvida um colchão imundo.
Fique parada!
uma voz profunda de homem grunhiu perto da orelha dela.
Ela ficou tão perplexa de ouvir um inglês cheio de sotaque que ela momentaneamente congelou antes de voltar a seu frenético movimento de se debater. Mas ela não tinha nenhuma esperança de escapar desse corpo forte.
Mãos fortes agarraram os pulsos dela, e ela ouviu o barulho de algemas e sentiu o metal duro suave de encontro à sua pele. Seu cérebro confuso registrou que ela estava, agora, um nível mais indefesa.
Dedos passearam dos seus pulsos para os seus cotovelos e de volta pra suas mãos inúteis. Era quase uma carícia. Seu coração bateu ainda mais rápido enquanto a ficha caía.
Fique parada,
ele murmurou novamente. Nós não queremos te machucar, contanto que você coopere.
Com seus ombros embaixo do peito dele, os seios de Laurel estavam amassados no chão. Os quadris do homem estavam exatamente sobre o dela. O pélvis ossudo dele estava em sua bunda enquanto o veículo balançava e parava. De cada lado dela se encontrava uma coxa longa e forte, a segurando, mantendo-a cativa.
E entre essas coxas impressionantes, a protuberância masculina parecia óbvia demais. Desolação a assolou ali.
Deite quieta e será mais fácil pra você,
ele grunhiu, levantando o tórax dele de cima dela, o que deu a seus pobres seios um pouco de alívio.
Mas a mudança no peso, fez com que o quadril dele ficasse ainda mais firme no dela, e não tinha nenhuma escapatória a pressão íntima do corpo dele. Ela desejou que suas pernas ficassem juntas enquanto imagens estilhaçadas explodiam no cérebro dela.
O que eles queriam dela? Um minuto ela estivera vagando contente ao sol, pensando nas crianças que ela estava cuidado e inventando sua própria família. Em um instante, planos futuros foram arrancados e trocados pelo perigo desesperador do momento presente e esse homem cruel, e não havia sequer ar suficiente.
Cega e meio surda, ela usou os sentidos que lhe restavam para tentar consertar de alguma forma sua situação. Lá estava ele – que era forte e musculoso pois a mantinha firmemente confinada. Havia o motorista. E parecia ter outra voz ríspida no assento da frente também. Presumivelmente, esse era o homem que tinha agarrado-a na rua e empurrado-a para ser segurada por esse daqui?
Então pelo menos três deles. Probabilidade terrível. Ela não tinha uma chance.
Terror absoluto a envolveu enquanto ela tentava respirar ao máximo o ar parado para dentro dos seus pulmões em funcionamento.
Eu não posso respirar,
ela gritou em pânico – quase mais aterrorizada pelo fato de sufocar do que qualquer outro destino possível.
Mãos deslizaram ao redor do pescoço dela, cutucando até achar o cordão que amarrava o saco. Ela tremeu ao sentir dedos calosos em sua nuca exposta... na pele macia logo abaixo da mandíbula dela. O coração dela bateu com um ritmo assustado.
Nem mais um pio,
o homem disse. Mas pelo menos, ele tinha afrouxado o cordão, deixando um pouco de luz entrar e um pouco de ar fresco.
Laurel deitou ali arfando como um peixe fora dágua, absorvendo oxigênio – que estava entremeado do cheiro oleoso do veículo e um leve cheiro apimentado do homem que a tinha segurado de encontro ao colchão.
Ela ouviu um bufo e um comentário de alguma forma malicioso do assento da frente. Seu captor riu acima dela. As vibrações do corpo dele viajaram pelo corpo dela, deixando-a mais à flor da pele, se isso fosse possível.
O que?
ela disse, com uma pequena esperança de tradução.
Ele disse que eu tenho o melhor trabalho,
veio uma resposta inesperada naquela voz profunda e rouca. Mas contanto que você continue razoável. Eu não quero machucar você, mas se você lutar, eu talvez tenha que fazê-lo.
Para o horror dela, um gemido assustado saiu de sua garganta, e uma risada saiu do homem da frente.
O veículo – algum tipo de van, ela pensou – continuou a se dirigir, balançando de lado a lado, batendo em buracos, pulando pra cima e pra baixo, de novo e de novo. Eles deixaram as ruas niveladas empoeiradas de Kalal bem atrás deles, e deviam estar no deserto do interior agora.
O interior deserto vazio, inóspito e infindável – onde seria muito difícil achá-la.
O homem aliviou o peso dele em um lado, o que causou um pequeno aumento no conforto.
Obrigada,
ela murmurou. Certamente ela deveria cooperar tanto quanto possível para garantir a segurança de si mesma?
O prazer foi meu.
a voz dele murmurou bem ao lado do ouvido dela.
O prazer dele em se mover pra uma posição mais confortável pra si? Ou ele tinha gostado da proximidade do corpo dela no dele?
Porco! Ela pensou. Porco sujo. Sequestrador, meliante, nojento, terrorista, porco.
Ela tensionou enquanto as mãos dele deslizaram pelo pescoço dela novamente, deslizando debaixo da mandíbula dela e sobre a boca dela. A tentação de morder seus dedos odiosos estavam quase além do controle dela.
Mas de alguma forma ela se manteve parada e foi recompensada ao ter sua venda puxada pra cima até o ar fluir e seu rosto estar à luz do dia finalmente. Seu boné vermelho – ou melhor, o boné vermelho de Maddie – tinha sido jogado de lado quando o saco foi forçado sobre sua cabeça. Finalmente ela se colocou em uma posição que a aba não mais roçava em seu nariz.
Ela virou e encarou seu sequestrador.
Ele estava tão perto que era difícil focar e ela virou o rosto pra longe novamente – mas não antes de registrar um par de olhos bem escuros debaixo de sobrancelhas bem pretas, e, pele marrom tabaco esticada sobre as bochechas altas.
Uma face imperiosamente cruel – antiga, orgulhosa e difícil de dobrar. Podia ter sido esculpida em pedra de tanta leveza que demonstrava.
O coração de Laurel diminuiu. Ele realmente parecia ter se incrustado nas costelas dela. Não havia nenhuma compaixão evidente nas feições duras dele... nenhuma dica de que ela não estivesse em um grande perigo.
E então ele começou a acariciar o cabelo dela e ela tremeu.
Tão pálida,
ele grunhiu. Não é como as mulheres do meu país.
Ele passou os dedos gentilmente pelo longo rabo de cavalo loiro que ela tinha colocado por dentro do buraco de trás do boné para manter o calor longe do seu pescoço.
Largue!
ela disse, empurrada até o limite pela atenção não pedida dele. Lágrimas repentinas derramaram sobre suas bochechas. Ela fechou os olhos com força e enterrou o rosto no colchão para esconder o medo dela.
O colchão, ela notou depois de alguns segundo de visão limpa, parecia estar perfeitamente limpo – provavelmente era novinho em folha e comprado pro trabalho. Pelo menos era melhor do que ser presa indefesa em algo sujo e cheio de vermes. Ela se sentia quase disposta a ser grata por essa pequena benção. Mas ah, ela não queria chorar e deixá-lo saber o quão apavorada ela estava.
A mão dele continuou a se mover pelo cabelo dela como se quisesse acalmá-la, e, Laurel não tinha mais forças para repeli-lo.
Ela veria a Sra. Daniels e as crianças novamente? Andaria mais uma vez na grama verde da Nova Zelândia, embaixo das árvores altas? Ou isso seria o final da sua vida – em uma terra estranha, seca e estrangeira, bem longe de tudo com que ela tinha crescido?
Ela tremeu repetidamente enquanto os três homens começaram uma rápida conversa em uma língua que ela não conseguia compreender. A fragrância levemente apimentada continuava a passar pelo nariz dela, mal discernível sobre o cheiro oleoso do veículo. Pelo menos o captor dela foi civilizado o bastante para usar sabonete ou colônia.
Depois do que pareceu uma eternidade, o veículo mudou para uma marcha mais baixa, subiu em um local, desacelerou e freou. O motor tossiu e morreu.
Nós estamos aqui. É hora de sair.
O coração de Laurel aumentou para um martelar frenético. Onde era ‘aqui’? E o que eles estavam planejando fazer com ela? Ela levantou a cabeça e olhou ao redor, sabendo que seus olhos deviam estar arregalados de medo.
A van mal parecia ter sido usada, as costas dos assentos arranhado e forrado. O colchão parcialmente cobrindo o chão de metal. E as janelas eram pintadas fortemente, dando ao céu um tom estranho esverdeado.
Ela ouviu um rufar e uma batida. Atrás dela, as portas da van se abriram em dobradiças que guinchavam.
Fora,
seu