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Segue o teu destino

Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Ama as tuas rosas. O resto a sombra De rvores alheias. A realidade Sempre mais ou menos Do que ns queremos. S ns somos sempre Iguais a ns-prprios. Suave viver s. Grande e nobre sempre Viver simplesmente. Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses.

V de longe a vida. Nunca a interrogues. Ela nada pode Dizer-te. A resposta Est alm dos deuses.
Mas serenamente Imita o Olimpo No teu corao. Os deuses so deuses Porque no se pensam.

carpe diem (aproveita a vida serenamente); Poesia moralista ou didtica ensina a viver a vida tranquilamente; Assume uma atitude aptica em relao vida; Fatalismo aceitar a vida tal como , pois est destinada:
Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Ama as tuas rosas. O resto a sombra De rvores alheias. V de longe a vida. Nunca a interrogues.

Apoia-se em filosofias esticas para atingir a ataraxia (ausncia de perturbaes):


Suave viver s. Grande e nobre sempre Viver simplesmente. Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses.

O destino (Fatum) sobrepe-se supremacia dos deuses:


Ela nada pode Dizer-te. A resposta Est alm dos deuses.

Nutre grande simpatia pela cultura grega (mitologia clssica); Paganismo:


Mas serenamente Imita o Olimpo No teu corao. Os deuses so deuses Porque no se pensam.

Metfora:
Segue o teu destino.

Rega as tuas plantas. Ama as tuas rosas. Aceita a vida.

Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses. Evita o sofrimento.

V de longe a vida. Nunca a interrogues.


No interfiras com o destino, aceita tudo o que a vida te d. Os deuses so deuses Porque no se pensam. Porque no se questionam.

Imperativo:

O sujeito potico aconselha o leitor a seguir uma vida serena. Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Acto de fala directivo Ama as tuas rosas.

Presente do indicativo:

Viver cada instante como se fosse o ltimo. Suave viver s. Grande e nobre sempre

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