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Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Ama as tuas rosas. O resto a sombra De rvores alheias. A realidade Sempre mais ou menos Do que ns queremos. S ns somos sempre Iguais a ns-prprios. Suave viver s. Grande e nobre sempre Viver simplesmente. Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses.
V de longe a vida. Nunca a interrogues. Ela nada pode Dizer-te. A resposta Est alm dos deuses.
Mas serenamente Imita o Olimpo No teu corao. Os deuses so deuses Porque no se pensam.
carpe diem (aproveita a vida serenamente); Poesia moralista ou didtica ensina a viver a vida tranquilamente; Assume uma atitude aptica em relao vida; Fatalismo aceitar a vida tal como , pois est destinada:
Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Ama as tuas rosas. O resto a sombra De rvores alheias. V de longe a vida. Nunca a interrogues.
Metfora:
Segue o teu destino.
Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses. Evita o sofrimento.
Imperativo:
O sujeito potico aconselha o leitor a seguir uma vida serena. Segue o teu destino. Rega as tuas plantas. Acto de fala directivo Ama as tuas rosas.
Presente do indicativo:
Viver cada instante como se fosse o ltimo. Suave viver s. Grande e nobre sempre