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Formulao de caso
A partir da compreenso do que ocorre com o cliente faz-se necessrio planejar os objetivos a serem alcanados, as tcnicas utilizadas e tambm a avaliao dos procedimentos;
Identificar problemas atuais e como se desenvolveram e como so (de alguma forma) mantidos; Levantar os pensamentos e crenas disfuncionais e como esto ligadas s emoes do cliente; Investigar a histria do cliente e identificar quais experincias podem estar contribuindo para a manuteno do comportamento desadaptado; Identificar as regras ou suposies subjacentes aos pensamentos automticos disfuncionais; Levantar as estratgias utilizadas para lidar com as crenas disfuncionais; Identificar os eventos estressores e como se relacionam com as disfunes apresentadas
Identificao do Cliente Histria de Vida Lista de Problemas Fatores Precipitantes e Situaes Ativadoras Crenas Centrais e Intermedirias Origem e Desenvolvimento das Crenas Medidas Padronizadas e Complementares Hipteses Diagnsticas e de Trabalho Metas e Intervenes
Sempre que necessrio (de acordo com o andamento do processo teraputico), faz-se uma reavaliao do processo a fim de reformular metas e/ou mudar estratgias.
RELAO TERAPUTICA
Empatia, afeto e autenticidade Empirismo colaborativo Atividades do terapeuta Terapeuta/professor/coach Humor na TCC Outras questes
Empatia = capacidade de se colocar no lugar do outro, contudo, atentando para as possveis distores apresentadas
Erro comum: dar peso demasiado para o contato emptico, forando-o, antes que o paciente perceba que voc o est compreendendo!
A completa expresso de empatia na TCC inclui uma vigorosa busca por solues. No suficiente demonstrar preocupao. O terapeuta precisa converter essa preocupao em aes que reduzam o sofrimento e ajudem o paciente a lidar com os problemas da vida.
Empirismo colaborativo
metas e agenda; Dar e receber feedback; Colocar em prtica (na vida cotidiana) as tcnicas aprendidas em terapia
Atividade do terapeuta
estruturao da terapia A formulao do caso a medida que o mesmo evolui Implementar os mtodos da TCC
Obviamente, deve ser levado em considerao o contexto em que pode ser usado, a espontaneidade, e deve focar as potencialidades e no as vulnerabilidades.
Outras questes
Referncias
WRIGHT, J.H.; BASCO, MR.; THASE, M.E. Aprendendo a terapia cognitivocomportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed, 2008.