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Instrumentos – Os Portifóloios
avaliativos de base tecnológica
Fernando S. Mota
Márcio F. Campos
Avaliação como um Processo:
Apresentamos a avaliação como um
processo de aprendizagem sistemático e
intencional que um indivíduo, grupo ou
organização se propõe percorrer para
aprofundar a sua compreensão sobre
determinada intervenção social,
Avaliação como um Processo:
por meio da elaboração e aplicação de
critérios explícitos de investigação e
análise, em um exercício compreensivo,
prudente e confiável, com vistas a conhecer
e julgar o mérito, a relevância e a
qualidade de processos e resultados.
Avaliação como um Processo:
A avaliação leva à ampliação de
consciência sobre determinado programa
ou projeto o que possibilita que escolhas e
decisões maduras possam ser feitas.
Princípios Fundamentais
Um dos princípios fundamentais que temos
em mente quando nos referimos a um
processo avaliatório é o de que uma
avaliação não se constitui apenas em um
dispositivo técnico, mas sobretudo político.
Princípios Fundamentais
Quando agimos sem que este princípio
esteja em nossa consciência, podemos
incorrer em um exercício autoritário de
poder, como afirma Demo (1988) e fazer
com que a avaliação, ao invés de construir
sujeitos, torne-se um mecanismo de
controle e de coerção que impeça o
desenvolvimento.
Princípios Fundamentais
Entendemos avaliação a partir de uma ótica
emancipatória, participativa e colaborativa
na qual propósitos e critérios de
julgamento são construídos por meio da
negociação entre diferentes atores sociais.
Temos certeza de que cada sujeito é capaz
de avaliar suas ações e nesse fenômeno, de
maneira reflexiva, ele se constrói e
reconstrói a sua prática.
Princípio da “Aprendizagem”
Anuncia a avaliação como promotora de
oportunidades, espaços e movimentos para
que os sujeitos e as organizações aprendam.
Princípios do “Respeito” e da
“Autonomia”
Anunciam que o caminho a seguir em um
processo de construção de capacidade
avaliatória deve estar orientado pelo
contexto cultural, político e estrutural da
organização.
Princípios da “Participação” e
da “Colaboração”
Se estruturam na crença de que o processo
de construção de conhecimento e de
produção de conhecimento é individual e
social, ganhando sinergia nesta polaridade.
Princípio da “Felicidade”
Surge sensível e naturalmente nas esteiras
da sabedoria, do bom senso, da arte e,
sobretudo, da educação (DEMO, 1988).
Da Construção de Capacidade
Avaliatória: cinco dimensões
do Poder;
da Motivação;
da Identidade;
das Competências;
dos Recursos.
Do Poder
A arquitetura e a dinâmica das relações
sociais estabelecidas em um grupo
envolvido em uma avaliação desempenham
papel estruturante na construção de
capacidade avaliatória em uma iniciativa
social.
Da Motivação
Se as implicações de poder são tratadas
como campo privilegiado no processo de
construção de capacidade avaliatória, a
necessidade de cuidar da motivação,
enquanto campo de interesse e disposição
em participar do processo, constitui-se
também em uma dimensão importante.
Da Motivação
Frente a tantas obrigações do fazer
administrativo, financeiro, político,
pedagógico, entre outros, depositar energia
em processos de avaliação constitui-se um
grande desafio.
Da Identidade
Algumas ferramentas aplicadas à gestão de
iniciativas sociais são amplamente
reconhecidas como capazes de construir e
significar conceitos e práticas, como a
elaboração de projetos, o planejamento
estratégico e a sistematização. Neste
conjunto a avaliação se afirma como
ferramenta técnica-política efetiva para
promover tais fenômenos.
Da Identidade
Em si mesma, a avaliação espelha sujeitos e
organizações de maneira significativa. O
que queremos, no que acreditamos, o que
valorizamos, com quem nos relacionamos,
o que negociamos e como julgamos,
constituem-se categorias com as quais
operamos nos processos de avaliação e que
irão revelar de forma marcante nossa
identidade nos processos.
Das Competências
Os processos de avaliação e de construção de
capacidade avaliatória em iniciativas sociais
não avançam quando se constituem em mera
sucessão de métodos e técnicas que se aplica
para “desvendar” a realidade. Avançam sim
quando se conformam em um caminho de
desenvolvimento no qual as escolhas,
elaborações e a organização do trabalho são
produzidos de forma dinâmica, convivendo
com reinvenção permanente.
A competência para facilitação
de processos
Capacidade de ouvir de forma aberta e
sensível os integrantes do grupo;
Capacidade de trabalhar de forma
compreensiva as necessidades do grupo;
Capacidade de problematizar questões, de
provocar e estimular reflexões sobre o
projeto e os elementos da avaliação;
A competência para facilitação
de processos
Habilidade para ajudar o grupo a construir
compreensões e respostas, sem levá-las
prontas;
Capacidade de zelar pelo processo de trabalho
do grupo, cuidando de procedimentos,
relações e estrutura;
Capacidade de agir, com profundo respeito
pelas criações do grupo, acolhendo-as de
maneira integral.
A competência para gestão de
processos
Trata-se da competência em lidar com as variáveis
internas e externas aos processos de avaliação, tais
como o tempo, os recursos financeiros, a gestão de
equipes de trabalho, os planos de avaliação, a
comunicação, entre outras coisas. As habilidades
para enfrentar estes desafios serão fundamentais
para que os processos de avaliação sejam
sustentáveis.
A competência para
investigação da realidade
Em essência, os processos de avaliação têm na
necessidade de investigar a realidade um eixo
comum e determinante para sua existência.
Por isso mesmo a necessidade de desenvolver
competências no campo da investigação é
vista com grande importância para os sujeitos
e organizações que querem desenvolver
capacidade avaliatória.
Dos Recursos
A dimensão final a respeito da qual fazemos
breves comentários é a dimensão dos recursos.
Consideramos recursos o conjunto de elementos
que são consumidos em processos de avaliação
e que, por isso mesmo, implicam em escolhas,
definição de limites e certo controle. Tempo das
pessoas, contratações externas, equipamentos,
materiais e estrutura de apoio muitas vezes
serão necessários a determinados tipos de
processos de avaliação.
Síntese das dimensões
capacidade avaliatória de uma
iniciativa social
Dimensã Premissa O que gera Perguntas chave
o Quem será envolvido?
Quais suas aspirações?
Poder Participação e Qual o papel de cada um?
Agir em
(O que comprometime Qual será a participação desses
liberdade
podemos?) nto atores?
Que conflitos existem?
Como tomaremos decisões?
O que entendemos por avaliação?
Por que iremos avaliar?
Identidade Para que iremos avaliar?
(O que Conceitualiz Como vamos utilizar os
Alinhamento
somos e ar resultados?
pensamos) O que buscaremos aprender?
O que iremos avaliar (pergunta
avaliatória)?
Texto de:
Daniel Braga Brandão
Rogério Renato Silva
Cássia Maria Carraco Palos
Livro Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Julho/Setembro 2005 - Fundação CESGRANRIO
Competências
Um recém formado é contratado para
trabalhar em uma empresa que vende
serviços de software para o exterior. Sua
capacidade de falar inglês e seu domínio
em programação foram importantes. Um
dos grandes desafios será trabalhar em
equipe e à distância.
Competências
Um profissional de informática constata
que a linguagem de programação que
aprendeu na faculdade não é mais um
diferencial de mercado e que ele necessita
de aprender uma nova linguagem e novos
conhecimento em gerência de projetos para
manter sua empregabilidade
Competências
Um profissional deseja participar de uma
comunidade de desenvolvimento de
software livre em busca de reconhecimento
e de estreitamento de laços com demais
profissionais. Em alguns momentos será
necessário fazer apresentações em público
para promover o software de sua
comunidade.
Competências
Um diretor de um escola insiste para que os
professores modifiquem suas pedagógicas,
justificando que o mundo mudou e a
escola também deve mudar. Mesmo
assim escuta de professores que os
melhores colégios continuam sendo os de
ensino tradicional, onde a obediência ao
professor e provas e testes são situação
comum.
Problema
O maior problema na educação nos dias de
hoje não é “o que” ou o “quanto” ensinar
mas o “como” ensinar, entendendo-se este
último como ensino baseado na qualidade
do pensamento; e
que o papel da avaliação do discente deve
ser acompanhado de práticas pedagógicas
que tenham como características a
aprendizagem autônoma e
cooperativa.[Ramos,1999].
Problema
“Apesar de ser quase unânime a idéia de
que avaliação é uma prática indispensável
ao processo de escolarização, a ação
avaliativa continua sendo um processo
polêmico. Há uma intensa crítica aos
procedimentos e instrumentos de de
avaliação frequentemente usados em sala
de aula, que muitas vezes se fazem
acompanhar de sinalização de novas
diretrizes ou de novas propostas de ação.”
Esteban[2003, pag 10],
Cisma Pedagógico – O mundo
A ciência e a tecnologia: processo de
construção e de descoberta.
− Observação/teoria/experimentação e validação.
− Verdades transitórias.
− A ciência construída.
− Novas verdades e fatos refutados.
− Incertezas, avanços e retrocessos.
− Experimentação.
Competências e
competências?
A escola é um espaço para...
− Se alinhar as necessidades do mundo.
− É um espaço para se cometer erros.
− É um espaço para se testar os limites de
nossas potencialidades.
− É um espaço o desenvolvimento de
habilidades de pesquisa.
− É um espaço para desenvolver habilidade de
comunicação, de articulação e de gerência.
Cisma Pedagógico – em sala.
Processo dogmático.
− A verdade absoluta.
− O processo suplanta a realidade.
− Discurso da autoridade.
Contexto da Avaliação
“Pode-se dizer que o modelo liberal conservador da sociedade produziu três
pedagogias diferentes, mas relacionadas entre si e com um mesmo objetivo:
conservar a sociedade na sua configuração.”
A pedagogia tradicional, centrada no intelecto, na transmissão de conteúdo e
na pessoa do professor; a pedagogia renovada ou escolanovista, centrada nos
sentimentos, na espontaneidade da produção do conhecimento e no educando
com suas diferenças individuais; e, por último, a pedagogia tecnicista,
centrada na exacerbação dos meios técnicos de transmissão...”
Outras concepções: “a pedagogia libertadora,... marcada pela idéia de que a
transformação virá pela emancipação das camadas populares, que define-se
pelo processo de conscientização cultural e política fora dos muros da escola.
“Pedagogia dos conteúdos socioculturais, representada pelo grupo do
professor Dermeval Saviani, centrada na idéia de igualdade, de oportunidade
para todos no processo de educação e na compreensão de que a prática
educacional se faz pela transmissão e assimilação dos conteúdos de
conhecimentos sistematizados pela humanidade e na aquisição de habilidades
de assimilação e transformação desses conteúdos, no contexto de uma prática
social.
Avaliar, para que?
Exemplo do Professor Prof. Waldimir
Pirró e Longo na XI Semana tecnológica e
Cultural do IST-Rio
− Provas de prospecção
Contexto da Avaliação
“A avaliação educacional será, assim, um instrumento disciplinador não só das
condutas cognitivas como também das sociais, no contexto da escola. Ao
contrário, a prática da avaliação nas pedagogias preocupadas com a
transformação deverá estar atenta aos modos de superação do autoritarismo e
ao estabelecimento da autonomia do educando, pois o novo modelo social
exige a participação democrática de todos. Isso significa igualdade, fato que
não se dará se não se conquistar a autonomia e a reciprocidade de relações.
A atual prática da avaliação escolar estipulou como função do ato de avaliar a
classificação e não o diagnóstico, como deveria ser.”
http://br.monografias.com/trabalhos/avali/avali.shtml
Interligação dos mundos
através das dimensões de
avaliação
Gestão
Legal Legal
Social
Tecnológico
Processo de Avaliação
Realidade
Espacial
Técnico
Discente Docente
Novas Posturas
Sensibilização para a complexidade do
conhecimento.
Os cursos são pequenos demais para o volume de
conhecimento.
Necessidade contínua de estudos.
Novas Posturas
A responsabilidade final do aprendizado é
do aluno.
Mostrar a necessidade de ser responsável pela sua
formação.
Novas Posturas
Não “cumpra” o programa... Pesquise-o!
Utilize outras formas de “construir” o
conhecimento;
− Vá a biblioteca.
− Use a internet.
− Faça seminários.
Novas Posturas
Dê o exemplo.
Eduque principalmente pelas suas ações.
Os professores são ícones, referências para toda
uma vida.
Compartilhe seus resultados de sua avaliação com
seus pares.
Novas Posturas
Conheça o aluno pelo nome.
Estabeleça um canal de relação inter pessoal.
Não se iniba em avaliar um trabalho conhecendo o
aluno.
Lembre-se a avaliação tem como função o
diagnóstico.
Novas Posturas
Mantenha as regras e a coerência.
Não avalie por raça, cor ou religião.
Não mude os critérios no meio do caminho.
Novas Posturas
Permita que o aluno avalie seus pares.
Dê a chance deles se auto avaliarem.
Novas Posturas
Compartilhe.
Compartilhe seus resultados de sua avaliação com
seus pares.
Processos e Instrumentos de
Avaliações
Provas com consulta (...e sem professor).
Pesquisa-Apresentação-Resumo.
Seminários transversais.
Distribuição de notas.
Avaliação pelos pares.
Trabalhos evolutivos.
Provas com consulta
(...e sem professor)
Objetivo: avaliar profundamente um tópico;
Processo:
Marque uma data para a avaliação.
Avise do formato da prova e da necessidade de organizar o
material de estudo.
Aplique a avaliação e não permita a troca de material, nem
durante ou depois da avaliação.
Instrumentos:
Avaliação individual.
Conceitos exercitados:
Ética, Postura, atitude de pesquisa, escrita, organização
pessoal.
Local:
Sala de aula ou laboratório ou biblioteca.
Tempo: um ciclo de aula.
Pesquisa-Apresentação-
Resumo
Objetivo: pesquisar um tópico.
Processo:
Inicie a aula com um tema.
Faça um grupo de alunos pesquisar sobre o tema: indique
livros ou sites para a pesquisa.
Cobre uma apresentação do tema pesquisado.
Cobre um resumo de 2/3 folhas sobre a pesquisa.
Instrumentos:
Apresentação pessoal; Preparação da apresentação; Resumo.
Conceitos exercitados:
Postura, atitude de pesquisa, escrita, colaboração e equipe.
Local:
Laboratório de informática ou biblioteca.
Tempo: um ciclo de aula.
Seminários Transversais
Objetivo: tratar um conjunto de tópicos
concorrentes.
Processo:
Separe os grupos por temas distintos.
Faça-os pesquisar.
Misture os grupos de forma que cada novo grupo tenha um
participante do grupo original (viagem).
Cobre um relatório da pesquisa e da “viagem”.
Faça-os apresentar.
Instrumentos:
Apresentação pessoal; Preparação da apresentação; Resumo.
Conceitos exercitados:
Postura, atitude de pesquisa, escrita, colaboração e equipe.
Local:
Laboratório de informática ou biblioteca.
Tempo: conjunto de quatro ciclos de aula.
Seminários Transversais
Grupos Originais
1 3 1 3 1 3
2 2 2
Grupo I Grupo I Grupo I
Viagem
1 1 2 2 3 3
1 2 3
Grupo Viagem I Grupo Viagem II Grupo Viagem III
Grupos Originais
1 3 1 3 1 3
2 2 2
Grupo I Grupo I Grupo I
Distribuição de notas
Objetivo: incentivar a busca pela excelência.
Processo:
Estabeleça as notas que vai distribuir.
Avalie os trabalhos
Distribua as notas independente da correção.
Instrumentos:
Pode ser uma apresentação, um resumo, um poster.
Conceitos exercitados:
Depende do processo utilizado.
Local e Tempo: depende do processo utilizado;
pode ser utilizado na composição com outros
processos.
Avaliação por Pares
Objetivo: estimular a auto-avaliação entre os
alunos
Processo:
Defina os grupos e escolha o gerente do grupo.
Aplique um processo avaliativo.
Avalie os trabalhos.
Faça o gerente distribuir as notas.
Faça a equipe avaliar o gerente.
Instrumentos:
Pode ser uma apresentação, um resumo, um poster.
Conceitos exercitados:
Competição, atitude para o trabalho, responsabilidade e da
colaboração entre os pares; dependente do processo utilizado.
Local e Tempo: depende do processo utilizado;
Trabalhos Evolutivos
Objetivo: aprender com os erros.
Processo:
Defina as etapas de um processo avaliativo.
Defina uma avaliação evolutiva.
Aceite reentrega com os itens corrigidos.
Instrumentos:
Pode ser uma apresentação, um resumo, um poster.
Conceitos exercitados:
Colaboração, aprender-com-os-erros.
Local e Tempo: depende do processo utilizado;
Trabalhos por Processos
Objetivo: aprender com um roteiro previamente
definido.
Processo:
Defina as etapas de um processo avaliativo.
Defina uma avaliação evolutiva.
Aceite reentrega com os itens corrigidos.
Siga um roteiro previamente estebelecido.
Instrumentos:
Pode ser uma apresentação, um resumo, um poster, provas.
Conceitos exercitados:
Colaboração, aprender-com-os-erros.
Local e Tempo: depende do processo utilizado;
Grupos por Competência
Ainda em fase de estudo.
Define-se as competências a serem
construídas.
Define-se os grupos para atuar a construção
de cada competência.
Rodam-se os grupos refinando as
competência ao longo de cada ciclo.
Portfólios avaliativos de base
multimídia
Utilização da linguagem midiática
contemporânea.
Aplicação integrada de meios tecnológicos.
Releitura do conheciemento.
Individual ou coletivo.
Quanto aos processos
Podem ser integrados.
Incentivam o trabalho de pesquisa.
Incentivam a avaliação pelos pares.
Alterna o modelo de aula.
Exercitam as diferentes competências dos
alunos.
Aplicam-se a turmas pequenas(10) a
médias(30).
Exemplos
•
Processo de avaliação por aproximação.
− um poster, apenas, com apresentação
(abordagem do tema);
− uma apresentação presencial em ppt ou
similar(detalhamento);
− a produção de um artigo científico
(aprofundamento).
− uma prova de avaliação (análise do conteúdo).
Estudos de Caso
Relatos de Experiência
− O caso Ariel – a demitida. Exemplo de erros.
− O caso Daniel – o renegado e a apresentação
exuberante em TCC.
− O caso Gabriel – o jubilado e o retorno em
TCC.
− O caso Rafael – a conscientização do
conhecimento.
Obrigado!
Fernando S. Mota
Márcio F. Campos
camposmf@gmail.com