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RAMAL FERROVIÁRIO

SUDESTE DO PARÁ

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RFSP

A Vale transforma recursos minerais em produtos essenciais para o


nosso dia-a-dia. O cobre, o níquel, o minério de ferro e outros minerais
produzidos pela empresa viram matéria-prima para produtos como
carros, celulares, panelas, garfos, facas, moedas e computadores.

E para garantir todos esses produtos, a Vale sempre investe em novos


projetos, inclusive para o transporte desses minérios.

É por isso que a empresa pretende implantar o Projeto Ramal


Ferroviário Sudeste do Pará (RFSP), que atualmente passa por
processo de licenciamento ambiental.

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RFSP

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RFSP

INFORMAÇÕES GERAIS
LOCALIZAÇÃO: REGIÃO SUDESTE DO PARÁ

EXTENSÃO DA LINHA: 100 KM

CAPACIDADE DE TRANSPORTE: 180 MTPA

INÍCIO: KM 859,0 DA EFC (PARAUAPEBAS)

TÉRMINO: CANAÃ DOS CARAJÁS

DESTINO DOS MINÉRIOS: TERMINAL PORTUÁRIO DE PONTA DA MADEIRA (VIA


EFC) – SÃO LUÍS (MA)

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RFSP

Projeto atendido
• Mina Serra Sul (caso licenciada)

Potencial para atender outros empreendimentos


Vale na região
• Mina do Sossego
• Usina Hidrometalúrgica de Carajás (UHC)
• Onça Puma
• Níquel do Vermelho

Outra opção
Escoar diferentes produtos da região (alimentos, couro e combustíveis).

Período das obras


Dois a três anos (a partir da concessão da Licença de Instalação).
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LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS

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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO

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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO

Traçado 1
• Menores impactos sociais e ambientais.
• Condições de contorno dos centros urbanos de Canaã dos Carajás
e Parauapebas.
• Condições de contorno de áreas residenciais e áreas ocupadas por
comunidades.
• Condições de contorno de barreiras naturais (como rios e
montanhas da região).
• Condições de contorno da Floresta Nacional de Carajás (FLONA),
auxiliando em sua proteção.

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VISÃO GERAL

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CARACTERÍSTICAS DO
EMPREENDIMENTO

Fundação
Terraplenagem (movimentação de solo para atender as características do projeto)
Bueiros, grotas e greide
Pontes, pontilhões, viadutos, túneis
Sub-lastro (solo compactado que faz a transição entre o lastro e o terreno)
Lastro
Dormentes
Trilhos
AMV (Aparelhos de Mudança de Via)
Fixações
Faixa de Domínio (largura de 40 metros para cada lado, a partir do eixo da ferrovia)
Área não-edificável (15 metros para cada lado, onde não se podem fazer construções)

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SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA

• Rigoroso controle das operações para garantir a segurança.


• Centro de Controle Operacional (CCO): monitoramento 24 horas
• Sistemas de segurança de última geração.
• Sinalização Gráfica Auxiliar: placas que indicam procedimentos a
serem seguidos pelos empregados.
• Sinalização Ótica: sinais luminosos, lanternas e bandeiras.

• Sinalização Acústica: buzina de locomotiva e auto-de-linha sino de


locomotiva.

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OPERAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A
ETAPA DE IMPLANTAÇÃO

Terraplenagem

Linha férrea
Pêra ferroviária
10 pátios ao longo do ramal ferroviário
03 túneis
04 viadutos ferroviários e 02 viadutos rodoviários
04 pontes ferroviárias
Obras de arte correntes (bueiro, grota e greide)
Estradas de serviço ao longo da ferrovia
Unidades de apoio
7.733 metros de bueiro
Montagem de aparelhos de mudança de via
Rede de energia elétrica
Sistemas de controle

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MÃO-DE-OBRA

Postos de trabalho
Fase de implantação Fase de Operação
3.740 postos de trabalhos 270 postos de trabalho
(no pico da obra) (diretos)
• 3.400 diretos
• 340 indiretos

• Diretos: atuam diretamente nas obras da ferrovia.


• Indiretos: áreas de apoio aos trabalhos diretos da ferrovia (medicina,
transporte, etc.).
• Prioridade para a contratação de mão-de-obra local.
• A Vale já oferece na região programas de qualificação profissional.
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MÃO-DE-OBRA

Cargos Necessários
Fase de Implantação Fase de Operação
Operários de Construção civil Maquinista de pátio
Operários de Montagem Maquinista de viagem

Engenheiro Supervisor

Eletricista Técnico de apoio administrativo


Soldadores Técnico de controle de processos
Mecânicos Assistente de composição
Instrumentistas Inspetor de tração
Analistas de Informática Técnico de Operações Ferroviárias
Analista de laboratório Oficial de Operações Ferroviárias
Motoristas
Técnicos de Construção

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Programa de Formação Profissional


• Já formou 2.500 jovens (2002 a 2007).
• Marabá, Parauapebas, Canaã dos
Carajás e Paragominas.
• Parceria com o Serviço Nacional da
Indústria (SENAI).
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Ensino Superior
Graduação (Marabá)
• Cursos de Engenharia de Minas e Meio Ambiente, de Materiais e
Geologia (UFPA).
• Parceria com a prefeitura.

Pós-Graduação (Parauapebas)
• Curso de Especialização em Tecnologia Mineral (UFPA).
• 45 vagas para empregados Vale e comunidade.

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Portadores de Necessidades Especiais (PNEs)

Cefet do Pará

Centros de Formação da Obra Kolping

Centros de Educação e de Formação Profissional

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ESTUDO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS

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EIA/RIMA

O que é?
• Diagnóstico da área sob influência do Projeto, apresentando os
impactos ambientais positivos e negativos (incluindo aspectos
socioeconômicos).
• Fase inicial do processo de licenciamento ambiental.

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EIA/RIMA

Como é feito?
• Técnicos especialistas pesquisam sobre fauna (animais), flora
(vegetação), recursos hídricos (rios, lagos, cachoeiras), aspectos
socioeconômicos (arqueologia, educação, saúde, cultura e economia)
da região, entre outros aspectos.
• Métodos de estudo e monitoramento são validados por órgãos
ambientais do governo

Para que serve?


• Atesta ou não a viabilidade do Projeto.
• Condiciona a Licença Prévia do Projeto.

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ÁREAS DE INFLUÊNCIA

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PRESENÇA DO RFSP

Socioeconomia
• Geração de postos de trabalho.
• Aumento da renda das famílias e do poder aquisitivo da população.
• Aumento da arrecadação tributária Municipal (Canaã dos Carajás e
Parauapebas) e Estadual (Pará).
• Aumento da capacidade de investimento em políticas públicas de
infra-estrutura social e econômica.
• Dinamização da economia na região.

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PRESENÇA DO RFSP

Socioeconomia
• Fluxos migratórios não apresentam grande possibilidade de
crescimento na fase de operação do RFSP, pois ele não demanda
número elevado de profissionais.
• Parte do traçado corta as imediações da área urbana de
Parauapebas, que já sofre pressão populacional.
• Parauapebas já apresenta crescimento de população, devido aos
demais empreendimentos na região.
• Inserção do ramal em terras particulares poderá reduzir as áreas de
plantio e pastagem.
• Faixa de domínio poderá ser usada para facilitar acesso a outras
vilas que hoje não tem conectividade.
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PRESENÇA DO RFSP

Flora e Fauna

• Faixa de domínio e ferrovia são barreiras que inibem as ações de


tráfico ilegal de espécies na Flona.
• Não interfere no atual cenário da exploração vegetal e abertura de
pastagens.

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PRESENÇA DO RFSP

Vibração e ruído

• Níveis abaixo dos limites.


• Ruídos serão perceptíveis em pontos afastados até 500 metros da
linha férrea (vilas existentes estão a 2 km da área).
• Duas áreas ouvirão os sons emitidos: Vila Palmares e Serra do
Rabo.

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PRESENÇA DO RFSP

Qualidade do ar
• A área possui características atmosféricas para suportar novas
emissões atmosféricas da operação do empreendimento,
mantendo a qualidade do ar da região de acordo com os padrões
previstos.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

O que são?

• Conjunto de ações e medidas a serem tomadas para tratar


adequadamente os impactos identificados.

Para que servem?

• Reduzir ou eliminar a ocorrência dos impactos negativos.

• Potencializar os impactos positivos.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa de Comunicação Social (PCS): manter contato da Vale


com os públicos envolvidos.

• Plano de Ação para Estabelecimento da Faixa de Domínio,


Aquisição/Indenizações: vai avaliar e negociar de forma justa o
valor das propriedades nas áreas do RFSP.

• Plano de Apoio ao Desenvolvimento Regional: propõe atividades


para o desenvolvimento socioeconômico e de educação ambiental.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa de Educação Ambiental (PEA): compreensão do meio


ambiente (aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos).

• Programa de Fomento ao Desenvolvimento Socioeconômico


Sustentável do Território: incentivo ao desenvolvimento
socioeconômico local.
• Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e de
Regionalização da Compra de Insumos e de Serviços – PDF: visa
criar condições de competitividade e igualdade de oportunidades
para os fornecedores locais.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa Ambiental de Controle da Obra: orientações para que as


empresas de construção sigam as diretrizes ambientais.
.
• Programa de Monitoramento da Ictiofauna: avalia a eficiência das
medidas de controle para evitar a perda de biodiversidade.
• Programa de Monitoramento da Fauna: servirá para
recomendações e/ou ações específicas para animais na área do
empreendimento

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas


Superficiais: verifica a qualidade das águas superficiais da área da
ferrovia.

• Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar: acompanha a


qualidade do ar da área de influência do empreendimento.

• Programa de Monitoramento da Cavidade Natural Subterrânea


(caverna) SB-22 (Embaúba): atende à legislação que trata da
proteção e do salvamento de cavidades naturais subterrâneas.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa de Prospecção Arqueológica: verifica a existência de


sítios arqueológicos na área diretamente afetada.

• Programa de Resgate Arqueológico: visa salvar os sítios


arqueológicos identificados na Área de Influência Direta.

• Programa de Gestão de Riscos (PGR): previne incidentes que


coloquem em risco funcionários, comunidade local e o meio
ambiente.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Programa Controle de Vetores de Doenças na ADA: controle de


vetores de doenças na ADA do RFSP na fase de implantação.

• Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD):


estabelece as atividades necessárias para recuperar as áreas
degradadas durante o período de obras.

• Plano de Gestão de Ruídos: verifica as alterações de ruídos na


área.

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COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL TERRITORIAL

Investimentos ambientais
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PROGRAMAS AMBIENTAIS

Investimentos Ambientais

• Conservação de 1,2 milhão de


hectares de Florestas Tropicais em
2007

Carajás
2006
• Nessa mesma área, produção de
R$ 26,6 milhões R$ 214,7 milhões
1,5 milhão de mudas/ano

Crescimento de 834%

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)


• Objetivo de recuperar imediatamente as áreas mineradas.
• Cumpre com o compromisso de crescimento social e econômico.
• Mantém políticas ambientais para a proteção do meio ambiente.

Ações de Meio Ambiente na EFC


• Tratamento de resíduos gerados na atividade ferroviária.
• Lixo passa por triagem e é doado para instituições de caridade.
• Destino: reciclagem.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS

Projeto de Educação Ambiental

• Participação de mais de 2.000


alunos.
• 150 professores.
• Escolas da Zona Urbana e Rural.
• Meio ambiente nas disciplinas
em sala de aula.
• Parceria com o Centro de
Educação e Documentação para
Ação Comunitária (CEDAC).
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COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL TERRITORIAL

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INVESTIMENTOS SOCIAIS

Investimentos Sociais no Pará

Parcerias com

• ONG’s
2007

• Governo
2006

• comunidade
R$ 89 milhões R$ 192,3 milhões

Crescimento de 141%

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INVESTIMENTOS SOCIAIS

Imagem 9

A atuação da Vale, por meio da


Fundação Vale, investe nos
territórios onde atua contribuindo
para:

• Aumento das oportunidades de


trabalho e renda.
• Redução do analfabetismo.
• Aperfeiçoamento da gestão pública.
• Qualificação dos profissionais de
educação.
• Acesso à cultura.
• Melhoria dos indicadores sociais de
saúde.
• Melhoria da qualidade de vida.
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INVESTIMENTOS SOCIAIS

Forma de atuação

• Parceria com ONG’s, governo e comunidade.


• Investimentos baseados em estudos socioeconômicos e na
discussão dos resultados com as comunidades.
• Também atua como apoiador na realização de projetos de
engenharia de infra-estrutura urbana e social e na captação de
recursos governamentais para as prefeituras locais.

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INVESTIMENTOS SOCIAIS

Programas da Vale no Pará

• Vale Alfabetizar
• Escola que Vale
• Cultura em Rede
• Vale Juventude
• Apoio ao Programa
Voluntários Vale

Escola que Vale


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COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL TERRITORIAL

Crescimento Econômico
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CRESCIMENTO ECONÔMICO

Emprego e renda

• Expectativa de contratação de 35
mil pessoas no Pará (2008-2012)

• 15 mil empregos próprios


2006 2007

• Crescimento considerando
31.559 pessoas 35.415 pessoas implantação dos empreendimentos
previstos pela Vale
Crescimento de 12%

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CRESCIMENTO ECONÔMICO

PROCEM
• 11 empresas certificadas(2007)
• 77 em processo de certificação (2008)
• Pólos Belém, Barcarena, Carajás (Sul e Sudeste do Pará) e Tapajós
(Oeste paraense)

PDF
• Incentivo ao fornecedor local
• A Vale é uma das 13 mantenedoras

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RESULTADOS

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RESULTADOS

A atuação da Vale tem contribuído para maior qualificação de


professores, elevação do nível técnico da mão-de-obra qualificada e
disponibilizada para o mercado local, melhoria dos indicadores sociais
de saúde, dentre outros. Todos esses fatores contribuem para o
crescimento e desenvolvimento da região ao longo do tempo.

A tabela comparativa do Produto Interno Bruto, o PIB Municipal,


divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE,
mostra o crescimento significativo nos municípios de Canaã dos
Carajás, Parauapebas e Marabá entre os anos de 2002 e 2005.

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RESULTADOS

Produto Interno Bruto (PIB)


2002 2005
PIB R$ 43.703.000 R$ 628.824.000
Canaã dos Carajás
Ranking no país 2457 424

PIB R$ 1.453.991.000 R$ 2.667.460.000


Parauapebas
Ranking no país 135 111
PIB R$ 854.864.000 R$ 2.079.838.000
Marabá
Ranking no país 225 148
Fonte: IBGE

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RESULTADOS

INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH.M


(RENDA, LONGEVIDADE E EDUCAÇÃO)
1991 2000
Canaã dos Carajás 0,33 0,70
Curionópolis 0,59 0,68
Eldorado dos Carajas 0,54 0,66
Maraba 0,64 0,71
Ourilândia do Norte 0,63 0,69

Parauapebas 0,66 0,74

Tucumã 0,60 0,75


BRASIL 0,766
IDH 2000 PARÁ 0,723
BELÉM 0,806
Fonte: Diagnóstico Socioeconômico do Sudeste do Pará

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RESULTADOS

Arrecadação de tributos com incrementos da Vale


• R$ 5,81 bilhões (2006 a 2010).
• Crescimento de 141%.
• Projeção considerando a implantação dos empreendimentos Vale previstos para o
sudeste do Pará.

Projeção da Arrecadação de Tributos pelas Prefeituras


2006 2007 2008 2009 2010 Acumulado

Receita Corrente
R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 2.546.310
Tendencial

Incremento Vale R$ 539.728 R$ 608.569 R$ 640.453 R$ 734.427 R$ 766.897 R$ 3.290.074

Total R$ 957.522 R$ 1.052.759 R$ 1.057.261 R$ 1.158.812 R$ 1.191.282 R$ 5.815.021

Fonte: Diagnóstico Socioeconômico do Sudeste do Pará


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INVESTIMENTOS VALE NO SUDESTE

Rio Itacaiúnas - Marabá


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INVESTIMENTOS VALE NO SUDESTE

Melhorias em estradas de Parauapebas e Marabá


• Obras de melhoria em 90 Km da estrada “Beiradão”.
• Reforço de pontes, terraplenagem, drenagem e pavimentação.
• Benefício para os moradores da Vila Paulo Fontelles e Sansão e
Colonos da Área de Proteção Ambiental (APA) do Gelado.

Resgate de Sítios Arqueológicos


• Identificação de sítios arqueológicos em Água Azul do Norte,
Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Tucumã e Parauapebas.
• Identificados 18 sítios, sendo que 8 já foram resgatados.

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INVESTIMENTOS VALE NO SUDESTE

Fundo da Infância e da Adolescência (FIA)


• A Vale, por meio da Fundação Vale, realiza a doação de recursos
para o FIA.
• Os recursos são utilizados para atendimento de crianças e
adolescentes carentes, por meio de projetos sociais.
• Em 2007, os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás e
Marabá receberam recursos do FIA.

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INVESTIMENTOS VALE NO SUDESTE

Imagem 6

Cultura em Rede
• Organização de artesão e artesãs em
uma grande rede.
• 435 integrantes (2007).
• Parauapebas, Canaã dos Carajás
Curionópolis, Marabá e Paragominas.

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INVESTIMENTOS VALE NO SUDESTE

Programa de Educação Patrimonial


• Realização em Canaã dos Carajás e Parauapebas.
• Participação de moradores das áreas urbanas e rurais.
• Iniciado em 2003 em Canaã dos Carajás e 2005 em Parauapebas.
• Faz parte do Programa de Arqueologia Preventiva (Museu Goeldi).

Cinema nos Trilhos


• Informação e entretenimento em pequenas cidades e vilas.
• Estrada de Ferro Carajás.
• Parceria com a Cinear.

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Obrigado!

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Fim da Apresentação

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• Ocupada pela infra- estrutura da
ferrovia

• A mesma área da faixa de


domínio (40 metros de cada lado
do eixo do ramal ferroviário)

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• Entorno imediato da ADA.

• Inclui cobertura vegetal, serras,


rios, etc.

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• Entorno imediato da AID.

• Faixa de 2,5 Km a partir do


eixo do ramal ferroviário

• Limites de Eldorado do
Carajás, Parauapebas, Canaã
dos Carajás, Marabá,
Curionópolis e Água Azul do
Norte.

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VISÃO GERAL
Início do trajeto

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VISÃO GERAL
Final do trajeto

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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO

Recomendado
• Início: km 859,0 da EFC
• Contorna área urbana de Parauapebas
• Vale do Rio Parauapebas
• Mina de Cobre do Sossego
• Margem do Rio Sossego
• Final: área prevista da mina Serra Sul.

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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO

• Mesmas características do Traçado 1


• Rampas acentuadas ao passar no
Níquel Vermelho
• Obstáculos na Serra do Rabo

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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO

• Menor custo operacional


• Descartado por passar na Flona

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