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LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS

PROFESSOR ANTONIO PEREIRA DO


NASCIMENTO
C.L.T
(01/05/1943)

Lei 6.514
(22/12/1977)

NRR Portaria 3214 NBR

(08/06/1978)
Normas
internacionais
INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA
E SAÚDE NO TRABALHADOR

PPEOB PPRA

LTCAT PPP
PPR

PCA PCMSO

PCMAT
Lei N.º 6.514
(22 de Dezembro de 1977)
► Alterao Capítulo V do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho,
relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção I
Disposições Gerais (NR - 1)
 Artigo 154 - Obrigatoriedade de outras legislações
 Artigo 155 - CompetÍncia do MTE
 Artigo 156 - CompetÍncia das DRT
 Artigo 157 - Deveres das empresas/empregadores
 Artigo 158 - Deveres dos empregados
 Artigo 159- Delegação a outros órgãos às atribuições
de fiscalização
DSST-MTE(NR 1.3)
►A Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho-SSST(atualmente é o DSST) é o
órgão de âmbito nacional competente para
coordenar, orientar, controlar e
supervisionar as atividades relacionadas
com a segurança e medicina do trabalho,
inclusive a CANPAT e o PAT, e ainda a
fiscalização do cumprimento dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho em todo o território
nacional
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Artigo 157 - Cabe às empresas :
► I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança
e medicina do trabalho
► II - instruir os empregados, através de ordens de
serviço, quanto às precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais
► III - adotar as medidas que lhes sejam
determinadas pelo órgão regional competente
► IV - facilitar o exercício da fiscalização pela
autoridade competente
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Artigo 158 Cabe aos empregados :
► I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,
inclusive as instruções de que trata o item II do Artigo 157
► II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos
deste Capítulo
► III - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos
deste Capítulo
Parágrafo único : Constitui ato faltoso do empregado a recusa
injustificada
 a) à observância das instruções expedidas pelo empregador
na forma do item II do artigo anterior
 b) ao uso dos equipamentos de proteção individual
fornecidos pela empresa
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)

Seção III
Dos órgãos de segurança e de
medicina do trabalho nas
empresas
► Artigo 162 - SESMT (NR-4)
► Artigo 163 - Obrigatoriedade CIPA

► Artigo 164 - Composição


► Artigo 165 - Estabilidade
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção IX
Das instalações elétricas (NR-10)
Artigo 179 - Condições mínimas de
segurança e medidas especiais a
serem observadas nas instalações
elétricas nas fases de produção,
transmissão, distribuição ou
consumo de energia
Artigo 180 - Qualificação do
profissional
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção X
Da movimentação, armazenagem e
manuseio de materiais
Artigo 182 - Define as precauções de segurança
na movimentação de materiais nos locais de
trabalho, os equipamentos a serem
obrigatoriamente utilizados e as condições
especiais a que estão sujeitas a operação e a
manutenção desses equipamentos, inclusive
exigÍncias de pessoal habilitado
Artigo 183 - Treinamento dos operários na
movimentação com os métodos racionais de
levantamento de cargas
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XI
Das máquinas e equipamentos (NR-
12)
Artigo 184 - As máquinas e os
equipamentos deverão ser dotados de
dispositivos de partida e parada e
outros que se fizerem necessários para
a prevenção de acidentes do trabalho
Parágrafo único - É proibida a fabricação,
a importação, a venda, a locação e o
uso de máquinas e equipamentos que
Acidente com Guindaste
As imagens que se seguirão são de um acidente
na movimentação de carga ocorrido em uma
refinaria da Shell em Antuérpia na Holanda.
Em uma grande operação, tubos ventilados
estavam sendo erguidos por um guindaste,
utilizando-se uma bandeja de transporte de
tubos. Durante a elevação, e enquanto a carga
estava diretamente sobre a cabine do operador,
a bandeja desnivelou da horizontal e os tubos
deslizaram e mergulharam como setas cravando-
se na cabine do operador.
Note que, durante a operação de içamento, os
tubos não estavam adequadamente presos à
bandeja.
As imagens a seguir mostram a condição do
acento do operador logo depois do acidente.
As imagens falam por si só.
Cenário
Acidente com Guindaste

Este é um alerta para que se leve todos


os içamentos a sério; do mais leve e
simples ao mais pesado e complexo.

A fixação apropriada das cargas


SALVA VIDAS.

PS: Surpreendente (e felizmente), o operador


sofreu apenas pequenos arranhões em uma das
pernas.
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XI
Das máquinas e equipamentos (NR-
12)
Artigo 185 - Máquinas deverão estar
paradas quando de reparos, limpeza e
ajustes (se possível)
Artigo 186 - Normas adicionais sobre
proteção e medidas de segurança na
operação de máquinas e equipamentos,
especialmente quanto à proteção de
partes móveis, distância entre elas,
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XII
Das caldeiras, fornos e recipientes
sob pressão (NR -13 e 14)
Artigo 187 - As caldeiras,
equipamentos e recipientes em
geral que operam sob pressão
deverão dispor de válvulas e
outros dispositivos de segurança
Artigo 188 - Inspeções periódicas de
segurança por profissional
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XIII
Das atividades insalubre ou
perigosas
(NR 15 e 16)
► Artigo189 - Serão consideradas
atividades ou operações insalubres
aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho,
exponham os empregados a agentes
nocivos á saúde, acima dos limites de
tolerância fixados em razão da natureza
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XIII
Das atividades insalubres ou
perigosas
(NR 15 e 16)
► Artigo 190 - O Ministério do Trabalho definirá
os critérios de caracterização de
insalubridade, os limites de tolerância aos
agentes agressivos, meios de proteção e o
tempo máximo de exposição do empregado a
esses agentes
► Artigo 191 - A eliminação ou neutralização da
insalubridade ocorrerá de adoção de medidas
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XIII
Das atividades insalubres ou
perigosas
(NR 15 e 16)
► Artigo 192 - Definição dos percentuais para recebimento do adicional
de insalubridade (10, 20 e 40% do salário mínimo da região)
► Artigo 193 - Definição de atividade periculosa e o respectivo adicional
de 30% sobre o salário base
► Artigo 194 - A eliminação do risco retira o direito do empregado aos
adicionais de insalubridade e periculosidade
► Artigo 195 - A definição da insalubridade e periculosidade dar-se-à por
perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho
► Artigo 196 - Efeitos pecuniários da atividade insalubre ou periculosa
► Artigo 197 - Identificação das substâncias nocivas à saúde com as
respectivas fichas de emergÍncia
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XIV
Da prevenção da fadiga (NR-17)
Artigo 198 - Definição do peso máximo
que um empregado poderá remover
individualmente, ressalvadas as
disposições especiais relativas ao
trabalho do menor e da mulher
Artigo 199 - Obrigatoriedade de assentos
adequados para assegurar postura
correta do trabalhador
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Fatores da Ergonomia
► Conforto Visual
► Punho Neutro
► Apoiando os Pés
► Cadeira
► Iluminação
► Cores
► Temperatura
► Acústica
► Humanizando o Ambiente
Trabalho com o computador
Jogo dos 7 erros

1- Não apoiar na cadeira

4 2- Joelhos dobrados e pés não


apoiados no piso

1 7 65 3- Mesa instável ou inadequada

3 4- Monitor e teclados lateralizados

5- Posição inadequada do teclado


2
6- Flexão dos punhos

7- Falta de suporte de documentos


Postura correta frente ao
computador
1- Dorso apoiado

2- Pés apoiados e ângulo dos joelhos


> 90°
4
3- Mesa firme, ajustada
1 7 6 4- Monitor e teclados em frente ao
3 operador
5
5- Suporte de teclado ajustável
2
6- Ângulo de cotovelo > 90° e punhos
retos

7- Braços juntos ao corpo


CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XV
Das outras medidas especiais de proteção
► Artigo 200 - Estabelece disposições
complementares às normas de que trata este
Capítulo, tende em vista as peculiaridades de
cada atividade ou setor de trabalho,
especialmente sobre :
I - medidas de prevenção de acidentes e os
equipamentos de proteção individual em obras
de construção, demolição ou reparos; (NR-18)
II - depósitos, armazenagem e manuseio de
combustíveis, inflamáveis e explosivos, bem
como trânsito e permanÍncia nas áreas
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XV
Das outras medidas especiais de proteção
III - Trabalho em escavações, túneis, galerias,
minas e pedreiras, sobretudo quanto à
prevenção de explosões, incÍndios,
desmoronamentos e soterramentos,
eliminação de poeiras e gases (NR22)
IV - Proteção contra incÍndio e as medidas
preventivas adequadas (NR23)
V - Proteção contra insolação, calor, frio,
umidade e ventos, sobretudo no trabalho a
céu aberto (NR21)
CAPÍTULO V DA CLT
(Segurança e da Medicina do
Trabalho)
Seção XV
Das outras medidas especiais de proteção
VI) Proteção do trabalhador exposto a
substâncias químicas nocivas, radiações
ionizantes e não ionizantes, ruídos, vibrações e
trepidações ou pressões anormais ao ambiente
de trabalho (NR-15)
VII) Higiene nos locais de trabalho, com
detalhamento das áreas de vivÍncia e das
condições mínimas de conforto (NR-24)
VIII) Emprego das cores nos locais de trabalho
(NR-26)
C.L.T
(1/05/1943)

Lei 6.514
(22/12/1977)

NBR
NRR Portaria 3214
(08/06/1978) Normas
Normas
internacionais
internacionais
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR-2 - Inspeção prévia
NR-3 - Embargo e Interdição
NR-4 - Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho -
SEESMT
NR-5 - CIPA
NR-6 - Equipamento de Proteção Individual
NR-7 - Exames médicos
NR-8 - Edificações
NR-9 - Riscos Ambientais
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-11 - Transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de materiais
NR-12 - Máquinas e equipamentos
NR-13 - Vasos sob pressão
NR-14 - Fornos
NR-15 - Atividades e operações insalubres
NR-16 - Atividades e operações perigosas
NR-17 - Ergonomia
NR-18 - Obras de construção, demolição e
reparos
NR-19 - Explosivos
NR-20 - Combustíveis líquidos e inflamáveis
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-22 - Trabalhos subterrâneos
NR-23 - Proteção contra incÍndios
NR-24 - Condições sanitárias dos locais de trabalho
NR-25 - Resíduos industriais
NR-26 - Sinalização de segurança
NR-27 - Registro de profissionais
NR-28 - Fiscalização e penalidades
NR -29- Segurança e saúde no trabalho portuário
NR-30 – Segurança em trabalhos aquoviários
NR-31 – Segurança e saúde na agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal
NR-32 – Segurança em serviços de saúde
NR-33 – Segurança em locais confinados
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR - 1.1 - As Normas Regulamentadoras
relativas à segurança e medicina do trabalho,
são de observância obrigatória pelas empresas
privadas e públicas e pelos órgãos públicos de
administração direta e indireta, bem como
pelos órgãos dos poderes legislativo e
judiciário, que possuam empregados regidos
pela C.L.T.
NR - 1.1.1. Esta NR aplicam-se, no que
couber, aos trabalhadores avulsos, às
entidades ou empresas que lhes tomem o
serviço e aos sindicatos representativos das
Portaria 3.214
Normas Regulamentadoras
NR-1 - Disposições gerais
NR - 1.4 - Detalhamento das atividades das
DRT :
 Fiscalização do cumprimento das NR
 Execução da CANPAT (Campanha Nacional de
Prevenção de Acidentes do Trabalho)
 Coordenar e fiscalizar o PAT (Programa de
Alimentação do Trabalhador)
NR - 1.6 - Responsabilidade solidária entre a
principal e as subordinadas
NR - 1.7 - Responsabilidade do empregador
NR - 1.8 - Responsabilidade do empregado
DSST-MTE
► Compete à DSST, conhecer em última
instância dos recursos voluntários ou
de ofício, das decisões proferidas pelos
Delegados Regionais do Trabalho, em
matéria de segurança e saúde no
trabalho
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho (NR 1.4.1)
► A) adotar medidas necessárias à fiel
observância dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
► B) impor as penalidades cabíveis por
descumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
► C) embargar a obra, interditar
estabelecimento, setor de serviço, canteiro
de obra, frente de trabalho, locais de
trabalho, máquinas e equipamentos;
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho(NR1.4.1)
► D) notificar as empresas , estipulando
prazos, para eliminação e/ou
neutralização de insalubridade;
► E) atender requisitos judiciais para a
realização de perícias sobre segurança
e medicina do trabalho nas localidades
onde não houver médico do trabalho
ou engenheiro de segurança do
trabalho registrado no MTE
DRT-
Delegacias Regionais do
Trabalho(NR1.5)
► Podem ser delegadas a outros órgãos
federais, estaduais e municipais,
mediante convÍnio autorizado pelo
Ministro do Trabalho, atribuições de
fiscalização e/ou orientação às
empresas, quanto ao cumprimento dos
preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do
trabalho
Portaria 3.214
Responsabilidade Solidária
NR-1.6.1 -Sempre que uma ou mais
empresas, tendo embora, cada uma
delas, personalidade jurídica própria,
estiverem sob a direção, controle ou
administração de outra, constituindo
grupo industrial, comercial ou de
qualquer outra atividade econômica,
serão, para efeito de aplicação das
Normas Regulamentadoras - NR,
solidariamente responsáveis a empresa
principal e cada uma das subordinadas.
Portaria 3.214
NR - 3 (Embargo ou
Interdição)
► 3.2 A interdição importará na paralisação total ou
parcial do estabelecimento, setor de serviço,
máquina ou equipamento
► 3.3 O embargo importará na paralisação total ou
parcial da obra
► Observação : Tanto os termos de embargo e
interdição, como também dos termos de
desembargo e desinterdição deverão ser
acompanhados pelo laudo técnico, elaborado pelo
respectivo agente de inspeção do trabalho
NR-28 Fiscalização e
Penalidades
► Prazo para cumprimento dos itens
notificados deverá ser no máximo de
60 dias pelo AFT;
► Prazos superiores a 60 dias e até 120
dias devem ser concedidos pelo
Delegado Regional do Trabalho;
► Prazos a partir de 120 dias fica
condicionada a prévia negociação com
o sindicato;
NR-28 Fiscalização e Penalidades
(gradação das multas em UFIR)
Segurança do Trabalho
N.º I1 I2 I3 I4
empregad
os

1 a 10 630-729 1129- 1691- 2252-2792


1393 2091

11 a 25 730-830 1394- 2092- 2793-3334


1664 2495

501 a 1375- 2749- 4122- 5491-6033


1000 1507 3020 4525
NR-28 Fiscalização e Penalidades
(gradação das multas em UFIR)
Medicina do Trabalho
N.º I1 I2 I3 I4
empregad
os

1 a 10 378-428 676-839 1015- 1350-1680


1254

11 a 25 429-498 840-1002 1255- 1681-1998


1500

501 a 827-906 1647- 2472- 3298-3618


1000 1810 2717
HISTÓRICO

• INÍCIO NA DÉCADA DE 90
• DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE
DO TRABALHO - DSST (ex.-SSST)
• PRINCÍPIOS PRECONIZADOS PELA OIT -
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO:
SISTEMA TRIPARTITE PARITÁRIO
(governo, trabalhador e empregador) - para
elaboração das normas de SST
OBJETIVOS

• PROPICIAR A PARTICIPAÇÃO DE
EMPREGADORES E EMPREGADOS NA
ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS
• AUMENTAR O COMPROMETIMENTO DOS
ATORES NA IMPLEMENTAÇÃO E MELHORIAS
DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
• CONTRIBUIR PARA A REDUÇÃO DOS
ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS
PROFISSIONAIS
• FACILITAR AS AÇÕES FISCAIS
RESULTADOS

• ANEXO 1 da NR-12 - portaria 13 de 24/10/94


(Motosserras)
• NR-18 - portaria 04 de 04/07/95
• CPN - Comitê Permanente Nacional
• CPR - Comitês Permanentes Regionais
• RTP - Regulamentos Técnicos de Procedimentos
• GT´s - Grupos Técnicos de Trabalho
CTPP - COMISSÃO TRIPARTITE
PARITÁRIA PERMANENTE

MARCO LEGAL
• Portaria MTb nº 393 de 09/04/96
• Portaria SSST/MTb nº 02 de 11/04/96
COMPOSIÇÃO
• 5 representantes do Governo (MTE e FUNDACENTRO)
• 5 representantes dos empregadores (CNC, CNI, CNA,
CNT e CNF)
• 5 representantes dos trabalhadores (CUT, CGT e
Força Sindical)
CTPP - COMISSÃO TRIPARTITE
PARITÁRIA PERMANENTE

METODOLOGIA
• Priorização do tema a ser regulamentado ou revisto
• Elaboração do texto básico
• Publicação do texto básico no DOU para consulta
pública
• Constituição do GTT para análise das propostas e
elaboração do texto final
• Aprovação da SIT e publicação no DOU
CTPP - COMISSÃO TRIPARTITE
PARITÁRIA PERMANENTE
TRABALHOS REALIZADOS
• Revisão de normas
• NR-05, NR-06, NR-07, NR-09, NR11, NR-12,
NR-16, NR-18, NR-20, NR-21 e NR-22
• Elaboração de novas normas
• NR-29,30,31, 32 e 33
• texto básico da NR-04 (consulta pública)
• Convenções Coletivas
• Proteção em Prensas Mecânicas
• Máquinas Injetoras de Plástico
• Galvânicas
• Garagens de Empresas de Transporte Coletivo
Urbano
• Transporte Rodoviário de Cargas
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Representações :
► Empregados - Federação dos Trabalhadores em
Transporte Rodoviário no Estado de São Paulo
► Empregadores - Federação das Empresas de
Transporte de Cargas do Estado de São Paulo -
FETCESP e o Sindicato dos Transportadores
Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de
São Paulo
Mediação - D. R.T./ S.P.
Colaboração
► Polícia Rodoviária Federal (6.ª SuperintendÍncia)
► SEST/SENAT

Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga

Objetivo :
► Criar ação multi-institucional,
articulada e sustentada pelo
consenso, para enfrentar o
problema dos acidentes de trabalho
na atividade de transporte de
cargas, especialmente aqueles
relacionados com os acidentes de
trânsito
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga

Comissão Permanente de Negociação


- CPN
Formação :
► 3 representantes titulares e 1
suplente para o segmento dos
empregadores, empregados e poder
público
► O poder público se fará representar
por dois integrantes da DRT/SP e um
da Fundacentro
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
► Objetivosda Comissão Permanente
de Negociação (CPN) :
Acompanhar a implantação e o
desenvolvimento da Convenção Coletiva,
visando garantir o seu fiel cumprimento
Conhecer, analisar e negociar soluções para os
impasses que vierem a ocorrer no cumprimento
da presente Convenção Coletiva
Complementar a Convenção Coletiva com
outras medidas de proteção coletiva ou
individuais visando à prevenção de acidentes e
doenças de trabalho

Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Pontos prioritários a serem verificados:
► Ergonomia
► Compressores
► Borracharia
► Pintura
► Armazenamento e movimentação de
cargas
► Instalações sanitárias
► Refeitório
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Pontos prioritários a serem verificados:
► Abastecimento
► Instalações elétricas
► Valetas
► Carpintaria
► Solda
► Lavagem de peças
► EPI
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Pontos prioritários a serem verificados:
► Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA para a área de
transporte de cargas poderá ser
ministrado pelo SEST/SENAT e/ou
Fundacentro ou por profissionais
treinados por estas entidades
► A CIPA deverá ter dimensionamento de
acordo com a NR -5
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga
Motorista
► As empresas se comprometem a realizar
curso de direção defensiva com todos os
seus motoristas, num prazo máximo de 5
anos, de forma gradativa, 20 % a cada
ano
► Haverá uma reciclagem do curso de
direção defensiva a cada 5 anos
► Em casos de admissão de motorista que
não tenha curso de direção defensiva, a
empresa disporá de um prazo máximo de
Convenção Coletiva
Transporte Rodoviário de Carga

VigÍncia e Duração
►A presente Convenção Coletiva
entrará em vigor 100 (cem)
dias após a sua assinatura,
vigorando por prazo
indeterminado
PRINCIPAIS CONVENÇÕES
DA OIT
(Organização
Internacional do
Trabalho)
Organização Internacional do
Trabalho (OIT) - ABRIL/2001
DIRETRIZES SOBRE SISTEMAS DE
Diretrizes da
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO
OIT
TRABALHO
SG-SST
Diretrizes nas
nacionais Orga-
Projeto 5 PBQP - Discussão Tripartite
niza-
ções
Diretrizes
Política Nacionalespecíficas
sobre Gestão em SST
PRINCIPAIS CONVENÇÕES DA OIT

► Convenção 148 - Dispõe sobre a proteção dos trabalhadores


contra os riscos profissionais devidos à contaminação do ar,
ao ruído e às vibrações no local de trabalho (Decreto n.º
93.413, de 15/10/1986)
► Convenção 152 - Dispõe sobre a segurança e higiene dos
trabalhos portuários(Decreto n.º 99.534, de 19/09/1990)
► Convenção 161 - Dispõe sobre os serviços de saúde do
trabalho (Decreto n.º 127, de 22/05/1991)
► Convenção 139 - Dispõe sobre prevenção e o controle dos
riscos profissionais causados por substâncias ou agentes
cancerígenos (Decreto n.º 157, de 02/07/1991)
► Convenção 155 - Dispõe sobre a segurança e saúde dos
trabalhadores e o meio ambiente de trabalho (Decreto n.º 2,
17/03/1992)
PRINCIPAIS CONVENÇÕES DA
OIT
► Convenção 136 - Dispõe sobre proteção contra
riscos de intoxicação provocados pelo benzeno
(Decreto n.º 1.253, de 27/09/1994)
► Convenção 119 - Dispõe sobre a proteção das
máquinas (Decreto n.º1.255, de 29/09/1994)
► Convenção 126 - Dispõe sobre o alojamento a bordo
dos navios de pesca (Decreto n.º 2.420, de
16/12/1997)
► Convenção 170 - Dispõe sobre a segurança na
utilização de produtos químicos no trabalho
(Decreto n.º 2.657, de 03/07/1998
► Convenção 167 - Dispõe sobre segurança e saúde
na construção, 1988
PRINCIPAIS CONVENÇÕES DA
OIT

► Convenção 174 – Prevenção de


Acidentes Industriais Maiores
► Convenção 176 – Segurança e Saúde
nas Minas
► Convenção 184 – Segurança e Saúde
na Agricultura
CONVENÇÃO 155 da OIT
► DecretoLegislativo n.º 2, de
17/03/1992 aprova o texto da
Convenção n.º 155 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) sobre a
Segurança e Saúde dos Trabalhadores
e o Meio Ambiente de Trabalho,
adotada em Genebra, em 1981,
durante a 67.ª Sessão da ConferÍncia
Internacional do Trabalho
CONVENÇÃO 155 da OIT
► Áreas de atividade econômica - Todas as
áreas onde existam trabalhadores
empregados, inclusive administração
pública
► Trabalhadores - Todas as pessoas
empregadas, incluindo funcionários públicos
► Local de trabalho - Todos os lugares onde os
trabalhadores devem permanecer ou onde
tÍm que comparecer e que estejam sob o
controle, direto ou indireto do empregador
CONVENÇÃO 155 da OIT
► Regulamentos - Todas as disposições
às quais a autoridade tÍm força de lei
► Saúde - Não só a ausÍncia de afecções
ou doenças, também elementos
físicos e mentais que afetam a saúde
CONVENÇÃO 155 da OIT
Princípios de uma Política Nacional
► Formulada
► Posta em prática
► Reexaminada periodicamente( Em
conjunto com as representações de
trabalhadores e de empregadores)
Ciclo PDCA - Melhoria
Contínua

• PPlan (Planejar)
• DDo (Fazer)
A P • CCheck (Checar)

C D • AAct (Atuar)
C
CONVENÇÃO 155 da OIT
Objetivo
Prevenir acidentes e danos à saúde :
► que forem conseqüÍncia do trabalho
► que tenham relação com a atividade do
trabalho
► ou se apresentarem durante o trabalho

Reduzindo ao mínimo, à medida que for


razoável e possível, as causas dos riscos
inerentes ao meio ambiente de trabalho
CONVENÇÃO 155 da OIT
Ação em nível nacional
1) Assegurado pelo SEFIT - Sistema
Federal de Inspeção do Trabalho
2) Assegurado desde a fabricação
3) Em todos os níveis de ensino e de
treinamento, incluídos o de ensino
superior, técnico e profissional
4) Coordenação entre as diversas
esferas do poder
CONVENÇÃO 155 da OIT
Ação à nível da empresa :
Princípios do PPRA
Princípios do PCMSO
Princípios do PCMAT
INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA
E SAÚDE NO TRABALHADOR

PPEOB PPRA

LTCAT PPP
PPR

PCA PCMSO

PCMAT
CONVENÇÃO 174 DA
OIT
ACIDENTES INDUSTRIAIS
AMPLIADOS
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1972 - Explosão de tanque de GLP na
Reduc, em Duque de Caxias-RJ, mata
38 petroleiros.
► 1981 - Vazamento de ácido sulfídrico
na Revap, São José dos Campos, morte
de 13 petroleiros.
► 1982 - Trem descarrila e explode em
Pojuca, Bahia, transportando
combustível, levando a 45 mortes.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1984 - Rompimento de oleoduto da
RPBC. IncÍndio provoca cerca de 500
mortes de moradores da Favela de
Vila Socó (Cubatão).
► 1984 - Explosão e incÍndio na
Plataforma de Enchova deixa 37
mortos e 19 feridos.
► 1991 - Vazamento e incÍndio na
Refinaria de Manguinhos leva a uma
morte, na favela vizinha.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 1992 - IncÍndio na PQU, Santo André, mata
um trabalhador e fere outros nove.
► 1998 - Explosão de um digestor na
Nitroquímica, São Paulo, mata um
trabalhador.
► 1998 - IncÍndio na REGAP, em Betim-MG,
mata 6 petroleiros.
Alguns dos principais acidentes
industriais ampliados no Brasil
► 2000 - Rompimento de duto da Reduc, RJ,
em 1/00, despeja 1,3 milhões de litros de
óleo na Baía de Guanabara, provocando
grande desastre ambiental.
► 2000 - Rompimento de duto na REPAR,
Araucária-PR, em 7/00, despeja 4 milhões de
litros de óleo nos Rios Barigui e Iguaçu.
► 2001 - Vazamento de gás e explosão da
Plataforma P-36, em 3/01, levando à morte
de 11 trabalhadores.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1994
► maio - Seminário Nacional sobre Prevenção de
Acidentes Industriais Maiores, promovido pelo
MTE em Salvador;
► agosto - Seminário Latino-Americano Tripartite
sobre Acidentes Industriais Maiores, promovido
pela OIT em São Paulo;
► dezembro - Seminário sobre Acidentes
Químicos Maiores, promovido pela FIOCRUZ/MS
no Rio de Janeiro;
Seminário Latino-Americano sobre
Acidentes Industriais Maiores - 94
Principais propostas aprovadas pela
delegação brasileira (MTE, CNI e CUT):
► ratificar a Convenção 174;
► introduzir o conceito de acidente
industrial maior nas normas de
segurança e saúde;
► estabelecer critérios de classificação
de empresas;
Seminário Latino-Americano sobre
Acidentes Industriais Maiores - 94
► efetuar consolidação da legislação
existente;
► criar banco de dados;
► instituir uma comissão nacional
tripartite gestora de um Sistema
Nacional de Prevenção de Acidentes
Industriais Maiores (SIPRAM), bem como
fomentar comissões regionais.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1995
► nov/dez - Seminário Nacional sobre os
Riscos de Acidentes Maiores, promovido
pela CNQ/CUT, com o apoio da OIT e
Fundacentro em Atibaia (SP); é
aprovada a “Carta de Atibaia sobre os
Acidentes Químicos Ampliados - a Visão
dos Trabalhadores”
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1997
► outubro - Leitura de indicação pela
ratificação da Convenção 174 na
Câmara dos Deputados, através do
Dep. Federal Ivan Valente (PT-SP);
► novembro - Ato Solene pela ratificação
da Convenção, promovido pela
FIOCRUZ e CNQ/CUT;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1998
► janeiro - o MTE institui a Comissão Tripartite
responsável pela análise da Convenção;
► outubro - a Comissão aprova parecer
favorável à ratificação da Convenção 174
pelo Brasil e propõe a formação de um grupo
tripartite permanente para acompanhar o
seu trâmite e elaborar propostas de uma
política nacional de prevenção de grandes
acidentes industriais;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
1999
► maio - a Comissão Tripartite entrega
formalmente o seu parecer ao MTE, que em
seguida assina aviso ao Ministério das
Relações Exteriores, iniciando o trâmite legal
visando a sua ratificação;
► novembro - Seminário Nacional sobre
Grandes Acidentes Industriais, promovido
pela Comissão Tripartite em São Paulo;
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
2000
►É instituído formalmente o GET OIT-174;
► É feita a tradução oficial para o portuguÍs
da Convenção 174 e Recomendação 181;
► Promoção de seminários regionais em
Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS e
Rio de Janeiro-RJ.
Pequeno histórico da
Convenção OIT 174 no Brasil
2001
►O GET OIT-174 prossegue promovendo
seminários em Cubatão-SP, Curitiba-PR e
Salvador-BA, além de cursos;
► O Congresso Nacional aprova a
ratificaçào da Convenção 174 e
Recomendação 181, em junho;
► A Convenção segue para assinatura da
PresidÍncia da República.
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.mpas.gov.br - Ministério da PrevidÍncia e
AssistÍncia Social
www.mte.gov.br - Ministério do Trabalho e Emprego
www.saude.gov.br - Ministério da Saúde
www.cni.org.br - Confederação Nacional da Indústria
www.fiesp.org.br - Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo
www.cnt.org.br - Confederação Nacional dos
Transportes
www.cut.org.br/inst.htm - Central Única dos
Trabalhadores
www.fundacentro.gov.br - Fundacentro
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.abpa.org.br - Associação Brasileira para
Prevenção de Acidentes
www.animaseg.com.br - Associação Nacional das
Indústrias de Material de Segurança e Proteção ao
Trabalho
www.forca.sindical.org.br - Força Sindical
www.sindiseg.com.br - Sindicato das Indústrias de
Equipamentos de Segurança
www.abraseg.com.br - Associação Brasileira dos
Distribuidores de Produtos de Segurança no
Trabalho
www.abho.org.br - Associação Brasileira dos
Higienistas Ocupacionais
SITES IMPORTANTES
(NACIONAIS)
www.protecao.com.br
www.fsp.usp.br - Faculdade de Saúde Pública da USP
www.cipanet.com.br
www.meioambienteindustrial.com.br
www.sobes.org.br - Sociedade Brasileira dos
Engenheiros de Segurança
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.ilo.org - Organização Internacional do Trabalho
www.acgih.org - Confederação Americana
Governamental de Higiene Industrial
www.asse.org - Associação Americana dos
Engenheiros de Segurança
www.aiha.org - Associação Americana dos Higienistas
Industriais
www.epa.org - Associação de Proteção Ambiental
www.cdc.gov/niosh - Instituto Nacional de Segurança
e Higiene Ocupacional - EUA
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.osha.gov - Departamento Americano de
Segurança e Higiene Ocupacional
www.accuphealth.fi - Instituto Finlandes de Saúde
Ocupacional
www.nfpa.org - Associação Nacional de Proteção a
IncÍndio
www.icoh.org.sg - Comissão Internacional de Saúde
Ocupacional
www.ccohs.ca - Centro Canadense de Segurança e
Saúde Ocupacional
www.who.ch -Saúde Mundial / OMS
SITES IMPORTANTES
(INTERNACIONAIS)
www.paho.org - Organização Pan-Americana de Saúde
www.europ.osha.eu.int - Associação de Segurança e Higiene
Ocupacional - Europa
www.niwl.se - Instituto Nacional para Trabalho Seguro - Suécia
www.cepaa.org - Escritório de Prioridades Economicas - SA 8000
www.amwu.asn.au - União dos Trabalhadores da Indústria -
Austrália
www.conc.es - Federação de Comunicação e Transporte -
Espanha
www.baua.de - Instituto Federal de Segurança e Saúde
Ocupacional - Alemanha
www.iosh.co.uk - Instituto de Segurança e Higiene Ocupacional -
UK
www.eea.dk - AgÍncia Européia de Meio Ambiente
www.csb.gov.
www.elcosh.org.
ReferÍncias Bibliográficas
 Acidentes Industriais Ampliados: A
Visão dos Trabalhadores - Roberto
Odilon Horta
Diretor do Sindipetro-RJ/CNQ-CUT
Representante da CUT no GET OIT-
174;
Site do MTE – www.mte.gov.br

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