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Jornada Baiana de
Anestesiologia
Reposição
volêmica: Colóides
Manoel Medeiros
ais um episódio da série: Temas clássicos
Pô, mas o
gosto é o
mesmo !
Princípios de reposição volêmica
Otimizar a oxigenação dos tecidos e proteger a microvasculatura
• Corrigir a volemia
• Manter o débito cardíaco
Colóides + CHs
•Inclusive aspectos mecânicos
• Otimizar trocas gasosas
• Repor eletrólitos e água
Cristalóides
• Manter diurese
Controle – bolsão em
Bolsão em
bochecha de hamster X40
bochecha X 40
Após Dextran i.v. marcado
c/ FITC 150 kD
Bolsão em bochecha de Hamster (40x)
X 40,000
Formação de gaps endoteliais por ação
de mediadores inflamatórios
Donald McDonald 1999
SF 0,9% Glic 5%
Albumina Gelatina
Amidos etc.
X 40,000
Compartimentos de fluidos
(setores de distribuição para fuidos administrados)
Células 28
Litros 66%
Fluido interstitial 10.5 Litros 25%
Volemia 3.5 litros
8%
Onde você quer pôr o volume?
VOLUME VOLUME
PLASMÁTICO INTERSTICIAL
1000 500 0 500 1000
SG 5% 1 L
NaCl 0,9% 1 L
ALBUMINA 5%
1 L
NaCl 7,5%
250 ml
CARACTERÍSTICAS DESVANTAGENS
Edema periférico
(olhinhos marejados!)
Edema pulmonar
Má perfusão tecidual
Prejuízo à cicatrização
Propriedades dos fluidos
4.5% Albumina 68.000 Da Expansão volêmica dura 2-4 hs
Demanda volumétrica
Carga de Na+, Cl+ e H2O
A 25%
PO = 70
Expansão pl = 4 a 5 x o seu volume
Contração intersticial
Não indicada para ressusc. em hipovolemia
pH 7,4 ( ± 0,3)
Osmolaridade 274
( mOsm/L)
GFM x HES
Efeito sobre a coagulação
Efeito na coagulação em
várias amostras de
sangue diluídas com
diferentes colóides,
usando um
Tromboelastógrafo ®
A GFM confirmou de
ter o menor efeito
sobre a coagulação
sanguínea.
Freqüência de IRA
(Insuficiência Renal Aguda)
em pacientes com sepse
severa ou choque séptico
tratados com HES ou GFM.
No grupo da GFM, um número
muito menor de pacientes
desenvolveu IRA, comparado
ao grupo HES.
A GFM não é um fator de
risco independente para a
IRA.
6
CH2-O-R1 C-átomo p/possível
hidroxietilação
O R1 = - CH2-CH2-OH
H H
5H (= grupo
4 1
H Rhidroxietílico)
2 = molécula de glicose
O-R1
R2-O O-R2
3 2
H O-R1
Uma molécula de amido é formada por várias moléculas de glicose (R2), cada
uma contendo 6 átomos de carbono, numerados de 1 a 6. Grupos
hidroxietílicos (R1) podem ser ligados ao átomo de Carbono 2, 3 e 6.
AMIDO HIDROXIETÍLICO ( HES )
Concentração (g/L)
Peso Molecular
Quantas moléculas de glicose formam a cadeia
Substituição molar
Quantidade de grupos hidroxietílicos que contêm as
moléculas de amilopectina de HES. É calculado dividindo
o número de grupos hidroxietílicos pelo número total de
moléculas de glicose
Anti-inflamatório,
menor vazamento celular
Interferências:
Agregação e
degranuação
plaquetária
•Eletrostática
•Bloqueio de GAC’s
Cascata da coagulação
•Protrombinase
•Tenase
•Polimerização
Adesividade paquetária
•Colágeno
•Glicosaminoglican
Meia-vida do Fator VIII
e de VW
•Formação de
Proporcional ao peso molecular
complexos
Novos amidos
Redução de efeitos negativos sobre
a coagulação – balanceamento em
eletrólitos e glicose