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• 60 - 70 % CHEGAM ao HOSPITAL
TRAUMATISMOS do
TÓRAX
FISIOPATOLOGIA - caixa toráccica
A ) VIA AÉREA
Alinhamento cabeça-pescoço / Fi02 elevada
–Feridas / contusões cervicais e torácicas
–Posição traqueia / engurgitamento de jugulares
–Movimentos respiratórios
Palpar
–Eixo laringo-traqueal ( crepitação )
–Enfisema subcutaneo
–Fractura de costelas
Recolocar colar cervical
AVALIAÇÃO 1ª - SUPORTE VITAL
FUNÇÃO PULMONAR
AVALIAÇÃO 1ª - SUPORTE VITAL
( B ) RESPIRAÇÃO
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
•Taquipneia
( sinais tardios )
– Cianose
– Desvio contralateral traqueia
– Choque
AVALIAÇÃO 1ª - SUPORTE VITAL
( B ) RESPIRAÇÃO
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
AVALIAÇÃO 1ª - SUPORTE VITAL
PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
Atitude Imediata
Seguida de
Pneumotorax hipertensivo
FERIDA TORÁCICA ABERTA
• ATITUDE IMEDIATA
– Protecção da ferida
com PENSO FIXO
EM TRES
PONTOS
– Dreno pleural por
contra-incisão
PRIORIDADES
Correcção da hipoxia
Analgesia
RETALHO COSTAL MÓVEL
VENTILAÇÃO MECANICA
– Hipoventilação
homolateral
– Macicez homolateral
– Choque ( grau 2 a 3 )
CIRURGIA URGENTE
HEMOTÓRAX MACIÇO
– DOENTES COM
• DISSOCIAÇÃO E-M
• FERIDAS
ABERTAS DO
TÓRAX
– CIRURGIÃO
EXPERIENTE com
– AJUDANTE e
MATERIAL ADEQUADO
TORACOTOMIA NA SALA DE
EMERGENCIA
• MANOBRAS POSSIVEIS
– Clampar aorta torácica ou pediculo
pulmonar
– Drenar hemopericardio
– Hemostase do miocardio
– Desfibrilação interna
– Massagem cardiaca interna
TORACOTOMIA NA SALA DE
EMERGENCIA
TORACOTOMIA NA SALA DE
EMERGENCIA
TAMPONAMENTO CARDIACO
Cuidado: CHOQUE
TAMPONAMENTO CARDIACO
PERICARDIOCENTESE :
•MEDIDA DE TEMPORIZAÇÃO
•FALSOS NEGATIVOS
• RESUMO
– Permeabilidade das vias aéreas
– Ventilação eficaz
– Estabilidade cardiocirculatória
– Monitorizar sinais vitais
• Pulso , T.A. , ECG. , F.R. , Diurese
– Estado de consciencia
– Colheitas de sangue arterial e venoso
ABORDAGEM SECUNDÁRIA
LESÕES POTENCIALMENTE FATAIS
• CONTUSÃO PULMONAR
• CONTUSÃO MIOCÁRDICA
• DISSECÇÃO da AORTA
• ROTURA do DIAFRAGMA
• ROTURA do ESÓFAGO
• ROTURA da VIA AÉREA
DIAGNÓSTICO TARDIO
NEM SEMPRE FÁCIL
CONTUSÃO PULMONAR
• MANIFESTAÇÕES
– Dificuldade respiratória progressiva
– Hipoxemia progressiva
– Rx Pulmunar : infiltrado difuso
–Tardiamente : Infecção
CONTUSÃO PULMONAR
• TRATAMENTO • VENTIL. MECANICA
– Idosos
– Alterações do nivel de
– Boa oxigenação consciencia
– Restrição de fluidos – Fracturas de ossos longos
– Hipoxémia com hipercapnia
– Monitorização
– Doentes a anestesiar /
apertada transferir
• Clinica – Insuficiencia renal
• Rx – Doença pulmonar anterior
• TAC – Multiplas e graves áreas
de contusão
– Fracturas multiplas com
retalho costal móvel
CONTUSÃO MIOCÁRDICA
• LESÃO HABITUALMENTE
SUBVALORIZADA ( 10 a 76 %
DOS TRAUMATISMOS
TÓRACO-ABDOMINAIS )
• TRAUMATISMO ESTERNAL
SIGNIFICATIVO
(ESMAGAMENTO CONTRA
COLUNA DA DIRECÇÃO )
• ASSOCIAÇÃO
CONTUSÃO MIOCÁRDIO /
FRACTURA do ESTERNO /
FRACTURA VÉRTEBRAS
DORSAIS
CONTUSÃO MIOCÁRDICA
• APRESENTAÇÃO
– Normalmente ASSINTOMÀTICA
– Disrritmias ( potenciadas pela hipóxia + acidemia )
– Falencia cardiaca com hipotensão refractaria
• DIAGNÓSTICO
– ECG
– ENZIMAS MIOCÁRDICOS
• ( Fr. MB , Troponina T )
– ECOCARDIOGRAFIA
• Terapeutica
Antiarritmicos
Falencia cardiaca
ROTURA DIAFRAGMÁTICA
• FISIOPATOLOGIA • APRESENTAÇÃO
– CONTUSÃO – ASSINTOMÁTICA
• Lesão de grande • 1/3 dos casos
dimensão – SINTOMÁTICA
• Habitualmente sagital • < dos sons respiratórios
• Normalmente à • sons intestinais no
esquerda hemitórax
– FERIDAS PENETRANTES • Gastro / Colotórax
• Entre a 5ª e a 12 ª – DESCOBERTA
costelas ACIDENTAL
• Lesões de pequena • Laparotomia
dimensão • Rx pulmonar
• Lesões viscerais
• Por vezes só muito
associadas depois do acidente
ROTURA DIAFRAGMÁTICA
ROTURA DIAFRAGMÁTICA
• DIAGNÓSTICO
– Durante colocação de dreno torácico
– Rx pulmunar com cúpulas ( de pé ... )
• Visceras ocas intra-torácicas
• Posição da sonda nasogástrica
• Diagnóstico diferencial com Pneumotórax
( neste caso o pulmão é empurrado em direcção ao
vértice )
– Saída de liquido de L.P. por dreno tórax
Terapeutica : Cirurgia
DISSECÇÃO AORTA TORÁCICA
• 90 % DOS DOENTES
EXSANGUINAM NO
LOCAL OU DURANTE
O TRANSPORTE
• 10 % CHEGAM VIVOS AO
HOSPITAL
– A lesão não
comprometeu a adventicia
que tampona a
hemorragia mas permite
a dissecção
DISSECÇÃO AORTA TORÁCICA
• FISIOPATOLOGIA
– Desacelaração súbita
• acidente viação grande
velocidade
• queda de grande altura
– Mobilização da porção
livre do arco aortico
• rotura de 2 das 3
camadas da aorta abaixo
da insersão da subclávia
esquerda
T.T. C.A.T. / 03
DISSECÇÃO AORTA TORÁCICA
• Rx PULMONAR
– Alargamento do
mediastino
– Fracturas das 2
primeiras costelas
Tratamento : CIRURGIA
ROTURA de VIAS AÉREAS
– Traumatismo aberto
– Habitualmente
associada a lesões de
outros órgãos cervicais
( vasos , esófago )
– Hemorragia com
sangue arejado
– Hemoptises
– Insuficiencia
respiratória
Traqueia cervical
ROTURA de VIAS AÉREAS
CLINICA Insuficiencia respiratória grave
Enfisema cervical e mediastinico
Pneumotórax ( Hipertensivo )
• TRAQUEIA
mediastínica • BRONQUIO
Tratamento : CIRURGIA
TRATAMENTO DEFINITIVO das
LESÕES do TÓRAX
-Pneumotórax -Enfisema subcutaneo
-Hemotórax -Laceração das vias
-Fracturas de costelas aéreas
• Grande mortalidade -Laceração do esófago
nas 3 primeiras -Ferida torácica aberta
• Da 4ª - 9 ª : lesões
torácicas -Laceração do pulmão
• Da 9ª - 12ª : lesões -Trauma por explosão
abdominais
ANALGESIA EFICAZ
TRAUMATISMOS do TÓRAX
RESUMO
• CONTUSÃO PULMONAR
• CONTUSÃO MIOCÁRDICA
• ROTURA do DIAFRAGMA
• DISSECÇÃO da AORTA
• ROTURA do ESÓFAGO
• ROTURA da VIA AÉREA
RESUMO
• Qualquer destas situações pode surgir
em qualquer fase da avaliação
– Importancia da Monitorização