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BAÇO E DOENÇAS
LINFOPROLIFERATIVAS
Isabel Novais
2006 - 2007
BAÇO E DOENÇAS
LINFOPROLIFERATIVAS
BAÇO
Trauma
Doenças hematológicas
Doenças metabólicas
Outras
DOENÇAS LINFOPROLIFERATIVAS
Linfomas
Biópsias ganglionares
Cervicais
Axilares
Inguinais
Retroperitoneais
BAÇO
Patologia esplénica
Lesões traumáticas
Lesões iatrogénicas intra-operatórias
Doenças hematológicas
Púrpura trombocitopénica imune (PTI)
Esferocitose hereditária
Talassémia major
BAÇO
Anemia hemolitica hereditária
Doenças mieloproliferativas
Púrpura trombocitopénica trombótica
Leucemia de células cabeludas
Doenças metabólicas
Doença de Gaucher
Doenças infecciosa
Quisto hidático
BAÇO
Abcessos esplénicos
Quistos
Hipertensão portal secundária a
trombose da veia esplénica isolada
Tumor esplénico
Neoplasias malignas em orgãos
adjacentes ao baço
BAÇO
Orgão desnecessário ( como o Apêndice)
Hipócrates: “fonte da bile negra”
Galeno: “orgão cheio de mistério”
Idade Média:
Remoção do baço como meio de “expulsar os
humores demoníacos “ do organismo
1950:
Orgão importante na prevenção de algumas
infecções
BAÇO
O conhecimento do papel
imunológico do baço, alterou as
indicações para esplenectomia,
tornando-as mais restritas
BAÇO
Papel imunológico do baço
Filtro de antigénios, bactérias e células
envelhecidas
Produção de IgM
Produção de Tuftsina (proteína opsonizante que
permite a acção dos macrófagos)
Produção de Properdina (componente da
activação da via alterna do complemento)
Modulação da percentagem de células T-helper e
T-supressoras existentes
BAÇO
Alteração das indicações para
esplenectomia:
Papel imunológico do baço
Medicamentos novos para controle das
patologias médicas
Meios de imagem mais fidedignos para
avaliação e controle de lesões
Desenvolvimento de novas técnicas
hemostáticas
Melhoria dos cuidados de suporte
hemodinâmico dos doentes
BAÇO
Trauma
LESÃO TRAUMÁTICA DO BAÇO
Já não há indicação para cirurgia
obrigatóriamente
Eco /TAC
Internamento hospitalar
Estabilidade hemodinâmica
Ausência de lesões associadas que indiquem
laparotomia
< 14 anos: maior esforço para
terapêutica não cirúrgica
LESÃO TRAUMÁTICA DO BAÇO
Hiperesplenismo
Primário
Doenças hematológicas
Secundário
Hipertensão Portal
Doença de Hodgkin
Doença de Gaucher
BAÇO
Hiperesplenismo
BAÇO
Quisto esplénico
BAÇO
Hamartoma
BAÇO
Trombose da veia esplénica
BAÇO
Preparação para cirurgia electiva
Confirmação do diagnóstico e indicação cirúrgica
Estadiamento da doença
Avaliação do risco cirúrgico
Idade
Prognóstico da doença a tratar
Patologias associadas
Medicação habitual
Avaliação da dimensão do baço
Clinica
Imagem
Programação dos cuidados perioperatórios
Antecedência do internamento
Transfusão de sangue ou derivados
BAÇO
CIRURGIA
BAÇO
Anatomia
BAÇO
Anatomia
BAÇO
Baços acessórios:
Cauda do pãncreas
Bordo superior e inferior do pãncreas
Pequena curvatura gástrica
ESPLENECTOMIA
Mortalidade da esplenectomia electiva
< 1%
Mortalidade no trauma dependente
das lesões associadas
Laparoscopia:
Menos dor
Menor tempo de internamento
Convalescença e retorno ao trabalho mais
rápido
ESPLENECTOMIA
Complicações:
Pneumonia
Derrame pleural
Infecção do local cirúrgico
Infecção da ferida operatória
Abcesso subfrénico
Hemorragia
Pancretite aguda
ESPLENECTOMIA
Complicações:
Fístula pancrática
Pseudoquisto do pãncreas
Perfuração gástrica
Complicações trombóticas
Eventração
Esplenose nas portas de laparoscopia
Sépsis pós-esplenectomia (1%) (< 6 anos)
BAÇO
Sépsis pós-esplenectomia
Rara - 1%
Elevada mortalidade – 50%
Mais frequente em crianças - < 5 anos
Mais frequente com patologia maligna de
base (Linfomas – 8%)
Mais frequente nos primeiros 2 anos após
esplenectomia
BAÇO