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15-53% em pós-operatório
70-87% em cuidados
intensivos
+de 60% após alta de eventos
agudos ou em casas de
repouso
Prevalência
p/ aterminais
+de 87% ptes população geral - 1 a 2% e p/
maiores de 85a – 14%
Epidemiologia
paciente vulnerável
+
exposição aos fatores ppts
Fisiopatologia
Devido à etiologia multifatorial, a
fisiopatologia possivelmente tb
engloba múltiplos mecanismos
O EEG mostra uma lentificação difusa
da atividade cortical e estudos
neuropsicológicos e de imagem
mostram alterações cerebrais em
várias localizações, englobando a área
cortical, predominando alterações na
área cerebral ñ dominante
Fisiopatologia
As ppais hipóteses para a fisiopatologia do
delirium baseiam-se no papel dos NTs, da
inflamação e do estresse crônico
No que se refere aos NTs acredita-se que a
deficiência colinérgica e o excesso
dopaminérgico estariam relacionados ao
delirium
Qto à inflamação, parece que IL-1, IL-2, IL-6,
TNFα e IFN contribuem para o delirium
aumentando a permeabilidade da barreira
hematoencefálica e alterando a
neurotransmissão
E, finalmente, o estresse ativaria o Sistema
Simpático e o eixo hipotálamo-hipófise-
adrenal, levando à elevação das citocinas e
Avaliação
Na admissão de um pte com confusão, fazer
a avaliação do “status mental”, isso pode ser
feito formalmente com o Mini-Mental, p. ex.
A avaliação deve ser diária e contínua
Na procura da etiologia, deve-se atentar para
IAM, infecção, IRp, uso de medicamentos,
alcoolismo
EEG pode ser pedido apenas p/ fazer
diferencial com dças psiquiátricas e exames
de imagem podem ser pedidos qdo houver
algum sinal localizatório novo, história de
trauma, hipótese de encefalite ou qdo a
causa do delirium ñ foi estabelecida
claramente e existe dificuldade no