Sei sulla pagina 1di 54

Die Rolle der Kommunen im neuen

Ordnungsrahmen der deutschen


Wasserwirtschaft

Vortrag im Rahmen des Halleschen Kolloquiums zur


Kommunalen Wirtschaft

7. Juli 2005

Dr. Aluisio Monteiro

1
Organização, Sistemas e Métodos

Arranjo Físico
(Layout)
Por

José Luís Carneiro

2
Arranjo físico (layout)

3
Introdução

O espaço físico organizacional influi no trabalho desenvolvido pelos


indivíduos dentro da empresa

Importa mais o fluxo entre papéis e pessoas que o aspecto visual e de


conforto

Estabelecido a partir do estudo do sistema de informações relacionado com a


distribuição dos móveis, equipamentos e pessoas

Maior economia e produtividade

Pode influir na motivação

4
Sintomas de problemas

Demora excessiva

Perda de tempo no deslocamento

Fluxo confuso de trabalho

Decisões errôneas e consultas desnecessárias, por proximidade

Excesso de fluxos secundários

Excessiva acumulação de pessoas e documentos

As unidades “incham” e aumentar o espaço físico é difícil

Projeto deficiente de locais de trabalho

Devido a vontades do grupo ou preferências pessoais

5
Objetivos

Obter um fluxo de informações eficiente


Obter um fluxo de trabalho eficiente
Utilizar melhor a área disponível
Facilitar a supervisão e a coordenação
Reduzir a fadiga do empregado
Isolar elementos insalubres (ruídos, vapores, iluminação, etc.)
Aumentar a flexibilidade para as variações necessárias
Clima favorável para o trabalho (motivação)
Impressionar favoravelmente clientes e visitantes

6
Levantamento da situação atual

Planta baixa (escala preferível 1:50)


Vias de acesso e análise do ponto de localização
Análise das instalações do imóvel
Ar-condicionado, elevadores, saídas de emergência, geradores,
áreas de circulação, instalações elétricas e lógicas, etc.
Possibilidades de adaptações (reforma)
Flexibilidade do imóvel
Limite de carga do imóvel
Preço do m2 (compra e locação)

7
Levantamento da situação atual

Formato e amplitude das salas


Medidas e quantidade de móveis e equipamentos
Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa
Forma de uso das salas, móveis e equipamentos identificados
Identificação e análise das atividades dos funcionários
Estudo do fluxo de trabalho
• Movimentos dos funcionários no desempenho de suas tarefas
• Tempos de execução das várias operações
• Adequação das máquinas e equipamentos
Aparência e ambiente proporcionado

8
Levantamento da situação atual

Temperatura do ambiente

A ideal é entre 16º e 22º Celsius

Umidade

O ideal é baixa umidade

Ventilação

Espaço

Tipo e cores das pinturas

Iluminação

Ruído e poeira

9
Soluções alternativas – Área

Padrões de área para arranjo físico de escritórios

Nível Hierárquico Discriminação Área em m2

Salas 30

Salas de reuniões 15
Presidente e diretores Salas de assessores 15
(alta administração) Salas de espera 12

Salas ou salas de reuniões 20 a 25

Salas de assessores 10
Gerentes Salas de auxiliares 6a7
(média administração) Salas de espera 6

Chefias 16

Chefes e Nível superior 7a8

demais funcionários Demais funcionários 5

10
Soluções alternativas – Distância

Padrões de distância para arranjo físico de escritórios

Nível Hierárquico Distância entre Metros

Mesa e armário 1,60


Mesas (com passagem) 1,90
Presidente e diretores
Mesas e parede 1,40
(alta administração)
Armários 2,40

Mesa e armário 1,20


Mesas (com passagem) 1,60
Gerentes
Mesas e parede 1,20
(média administração)
Armários 2,00

Mesa e armário 1,00


Mesas (com passagem) 1,40
Chefes e
Mesas e parede 1,00
demais funcionários
Armários 1,80

11
Soluções alternativas

Outras medidas:
Bebedouros – Máximo de 10 metros de distância
Circulação principal – largura de 2,00 metros
Corredores internos – largura de 0,85 a 1,00 metro
Medidas-padrão podem ser alteradas de acordo com:
Características da empresa
Recursos da empresa
Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa
Natureza do trabalho desenvolvido na área
• Serviços médicos, arquivos, fotocopiadoras, bibliotecas, almoxarifado, etc.

12
Soluções alternativas – Interligações

Quadro de interligações preferenciais:

Matriz triangular com cruzamento identificando as interligações por códigos:

Tipo de ligação Código

Essencial 2

Desejável 1

Não importante 0

Indesejável X

(OLIVEIRA, Djalma P. R. -
2002)

13
Alternativas – Corredor

Incentiva relações de grupo


Ideal para trabalho em pequenas equipes
Preço das divisórias
Espaço perdido
Pelo menos 5% do espaço perdido com paredes
Paredes e divisórias demarcam grupos
Formação involuntária de grupos
Interação em cada grupo é maior
que entre grupos
É necessário cuidado na “criação” dos grupos

14
Alternativas – Espaço aberto

Grandes áreas, grande concentração humana

Geralmente ocupa todo um andar

Separa espaço apenas para as chefias

Privilegia a comunicação

Tarefas que não exijam grande concentração

Difícil controle disciplinar

A chefia deve ficar de frente para os subordinados

15
Alternativas – Panorâmico

Uso parcial de salas individuais


Envolvimento pessoal quando necessário
Divisórias com meia altura
Mesas seguem mesmo padrão, diferença na
tonalidade
Supervisão discreta e mais facilitada
Redução de ruído
Observações:
Funcionários podem ser resistentes à mudança
Pode levar à formação de grupos
Existem variações

16
Recomendações finais

Funções inter-relacionadas devem ficar próximas


Aproximar as pessoas com contatos freqüentes
Serviços centrais e equipamentos muito utilizados devem ficar próximos aos usuários
O trabalho deve seguir um fluxo contínuo e para a frente, de preferência em linha reta
Mobiliário deve ficar em linha reta (ou em simetria)
Posições angulares devem ser restritas à supervisão
Chefia em posição que facilite a supervisão
Salas particulares somente quando justificadas
Chefias de alta hierarquia, tarefas com grande concentração ou natureza
confidencial

17
Recomendações finais

Separar as áreas com ruídos

Os funcionários devem ficar numa mesma direção

Áreas com contato de público devem ficar próximas à entrada

Balcões de atendimento ao público devem ter divisórias ou gavetas

O trânsito até a chefia não deve perturbar o trabalho

Espaço adequado às necessidades de trabalho e conforto

Usar áreas grandes e contínuas quando possível

Melhor iluminação e supervisão (layout panorâmico)

A iluminação deve atingir o posto de trabalho por trás, acima e ligeiramente à esquerda
(se o funcionário for destro)

Quando possível, utilizar profissionais especializados

18
Recomendações finais

Móveis e equipamentos com tamanho uniforme e mesma marca permitem:


Maior flexibilidade de remanejamento
Melhor aparência estética
Reduzir o custo de compra e manutenção
Localização de equipamentos pesados
Observar a capacidade de carga
Instalação de equipamentos de segurança
Combate a incêndio
Evitar cobrir superfícies de trabalho (tampo de mesa) com material reflexivo

19
Exemplos de arranjo físico

(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)

20
Exemplos de arranjo físico

(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)

21
Exemplos de arranjo físico

(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)

22
Exemplos de arranjo físico (mesas)

(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)


23
Exemplos de arranjo físico (mesas)

(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)


24
Símbolos normalmente utilizados

25
Exemplos – Plantas baixas

26
Exemplos – Plantas baixas

27
Agenda

• Die wahrscheinlichsten neuen Ordnungskonzeptionen

• Option 1: Ausschreibungswettbewerb

• Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem Herzstück


“Benchmarking”

• Fazit

28
Die wahrscheinlichsten neuen
Ordnungskonzeptionen

These:
Der zukünftige wasserwirtschaftliche Ordnungsrahmen wird
ein Kompromiss sein

aus deutschen Positionen (kommunale


Verantwortlichkeit für Wasserver- und Abwasserentsorgung)

und europäischen Anforderungen (Binnenmarkt,


nachweislich höhere Effizienz).

29
Die wahrscheinlichsten neuen
Ordnungskonzeptionen
Zwei denkbare Wege zeichnen sich ab:

Option 1: Verpflichtung zur wettbewerblichen Ausschreibung, sofern…

… private Expertise an das kommunale Unternehmen


gebunden werden soll (EuGH-Grundsatzurteil zu Frage “In- House-
Geschäft” Halle/Saale vom 11.1.05 )

… überregional kooperiert wird (Vertragsverletzungsverfahren


gegen Spanien vom 13.1.05; “Fall Hinte”)

Die zukünftige Rolle der Kommunen wäre v.a. eine überwachende.

30
Die wahrscheinlichsten neuen
Ordnungskonzeptionen

Option 2: Modernisierungsprogramm mit Herzstück Benchmarking


(Beschluss Deutscher Bundestag vom 22.3.02)

Die Kommunen blieben hier in aller Regel operativ tätig.

Wie sind diese beiden Optionen ökonomisch zu beurteilen?

31
Inhalt

• Die wahrscheinlichsten neuen Ordnungskonzeptionen

• Option 1: Ausschreibungswettbewerb

• Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem Herzstück


“Benchmarking”

• Fazit

32
Option 1: Ausschreibungswettbewerb

• Recht, einen Markt als alleiniger Anbieter eine vorgegebene Zeitperiode


zu bedienen, wird wettbewerblich versteigert.

• Vorteil: Vordergründig betrachtet könnte dieses Verfahren


auf gegebenen deutschen Strukturen aufsetzen.

• Nachteil: Französische Praxis offenbart viele Probleme;


sowohl „hausgemachte“ (z.B. Oligopolisierung)
als auch solche, die die ökonomische Theorie
voraussagt (u.a. de facto nur Betriebsführungs-
konzessionen möglich; Problem Informations-
asymmetrien bei Nachverhandlungen und Neuaus-
schreibungen; Quasi-Zementierung von Strukturen)
Ergebnis: Besser als gar kein Wettbewerb, aber als
alleiniges Verfahren nicht überzeugend.

33
Inhalt

• Die wahrscheinlichsten neuen Ordnungskonzeptionen

• Option 1: Ausschreibungswettbewerb

• Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem Herzstück


“Benchmarking”
1. Definition und Zweck von Benchmarking

2. Das aktuelle deutsche Benchmarking

3. Bewertung des aktuellen deutschen Benchmarkings

4. Ökonomische Anreize zur Effizienzverbesserung im deutschen,


niederländischen und englischen Benchmarking

• Fazit
34
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.1 Definition und Zweck von Benchmarking

• Benchmarking als solches ist ein Instrument, mit dem


Vergleiche von Produktionsabläufen innerhalb von
Organisationen ... vorgenommen werden (Clausen und Scheele,
2001).
• Dabei haben diese nur Aussagekraft, wenn gleichzeitig die
Performance bei Qualitätsgrößen mitbetrachtet wird.
• Durch Benchmarking werden folglich Informationen generiert.
Es liefert dem teilnehmenden Unternehmen
Anknüpfungspunkte, wie es effizienter wirtschaften kann.

35
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.2 Das aktuelle deutsche Benchmarking

Ziele (gem. Verbändeerklärung vom Juni 2005):


„Optimierungsziele sind neben der Steigerung der Wirtschaftlichkeit und
Kundenzufriedenheit auch Ver- und Entsorgungssicherheit, Qualität und
Nachhaltigkeit der Wasserwirtschaft.“ => Ganzheitlichkeit gegeben.

Mittel zur Optimierung:


Freiwilligkeit und gewährleistete Anonymität sind Grundvoraussetzung
dafür, dass sich die einzelnen Partner tatsächlich öffnen. Nur auf diese
Weise wird ein fruchtbarer Austausch zwischen den Teilnehmern möglich
werden; der Schlechtere wird vom Besseren lernen.

36
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.3 Bewertung des aktuellen deutschen Benchmarkings (1)

• Wichtiger Schritt in die richtige Richtung


• Trotz sinnvoller Vielfalt der Prozessbenchmarkingsysteme fußen
doch alle wesentlichen auf dem international abgestimmten IWA-
Kennzahlensystem.
• Dies schafft Glaubwürdigkeit in zweifacher Hinsicht:
• Datenvariablen, Kontextdaten und Kennzahlen sind
„wasserdicht“.
• IWA-System gute Grundlage für angestrebte „internationale,
europäische und nationale Vergleiche und Positionierungen.“
• Daneben lässt sich das deutsche System signifikant
nachbessern, sofern die angestrebten Effizienzerfolge nicht
erzielt werden.
37
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.3 Bewertung des aktuellen deutschen Benchmarkings (2)

Und dennoch:
• These:
Das deutsche Benchmarking läuft Gefahr, in seiner derzeitigen Form
nicht als wirkliche Alternative zum Ausschreibungswettbewerb
wahrgenommen zu werden.
• Gründe:
• Sofern man der Meinung ist, dass Benchmarking die Effizienz
fördert, reicht die „Förderung einer breitenwirksamen Umsetzung“
nicht aus. Eine verpflichtende Teilnahme sollte angedacht
werden.
• Die ökonomischen Anreize zur Effizienzverbesserung im
deutschen Benchmarking sind diskussionswürdig.

38
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.4 Anreize zur Effizienzverbesserung im deutschen,


niederländischen und englischen Benchmarking
a) Deutschland
Transparenz: Interne Unternehmensdaten vertraulich; „aggregiertes
und anonymisiertes Branchenbild“
• Unternehmen werden effizienter, weil Reputation der Innovatoren in
eigenem Benchmarking-Kreis steigt.
• Unternehmen werden effizienter, weil Branche erkannt hat, dass ihr nur
bei Erfolg des Benchmarkings weitere Liberalisierungsdiskussion
erspart bleibt.

Ökonom in Brüssel wird vermutlich „Trittbrettfahrerproblem“ sehen


und zum Vergleich die Anreizsysteme in anderen Ländern analysieren.

39
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.4 Ökonomische Anreize zur Effizienzverbesserung im


deutschen, niederländischen und englischen Benchmarking

b) Niederlande
Transparenz: Interne Unternehmensdaten vertraulich; Ergebnisse
in disaggregierter Form

Unternehmen wird effizienter, weil es von seinen öffentlichen


Anteilseignern und der lokalen Öffentlichkeit bei Erfolgen gelobt wird,
bei relativ schlechtem Abschneiden sich zu rechtfertigen hat.

40
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Niederländische Wasserversorger im Vergleich

Quelle: VEWIN, 2001

41
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Entwicklung der nominalen Kosten pro angeschlossenem Haushalt in der


niederländischen Wasserversorgung zwischen 1997 und 2000

Quelle: VEWIN, 2001

42
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Die niederländische Wasserversorgung


zwischen 1997 und 2000
Gesamt- Steuern in Zinsen/ AfA in €/m³ Betriebs- Spanne von
kosten in in €/m³ Kapi- führungs- teuerstem zu
€/m³ talkosten kosten in €/m³ billgstem
in €/m³

1997 1,15 0,136 0,2 0,195 0,62 248 %

2000 1,28 0,13 0,29 0,26 0,6 197 %

2003 1,31 0,14 0,27 0,27 0,63 170 %

Quelle: VEWIN, 1999, 2001, 2004

• Preise sind zwischen 1997 und 2003 nominal um gut 13% gestiegen.
Real sind damit die Wasserpreise nach VEWIN-Angaben gesunken.
• Dies bei konstanter Wassernachfrage, gleich bleibender Trinkwasserqualität
und konstanter Bewertung durch Kunden.

43
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

III.4 Ökonomische Anreize zur Effizienzverbesserung im


deutschen, niederländischen und englischen Benchmarking

c) England/Wales
Transparenz: Interne Unternehmensdaten vertraulich; Ergebnisse
in disaggregierter Form
Daneben: Informationen, die Benchmarking generiert, wird für
das Setzen von Preisobergrenzen genutzt.

Unternehmen wird effizienter, weil es relative Effizienzveränderungen


unmittelbar in seinem Geschäftsergebnis ablesen kann.

44
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Englische Wasserwirtschaftsunternehmen im Vergleich


Eine ähnliche allumfassende Übersichtsgrafik wie in den Niederlanden
findet sich für England/Wales im sog. Overall Performance
Assessment. Hier fließen u.a. Daten ein zur:

• Umweltqualität (Gewicht: 31,4 %)


• Trinkwasserqualität (11,4 %
• Versorgungssicherheit (22,8 %)
• Kundenservice (17,1 %)

Für jede dieser Größen erstellt entweder Ofwat, die Environmental


Agency oder das Drinking Water Inspectorate alljährlich, der
Öffentlichkeit zugängliche Berichte.
45
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Disaggregierte Ergebnisse im Overall Performance


Assessment Index

Quelle: OFWAT, 2004


46
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Relative Effizienzen englischer Wasserversorger im Vergleich

Quelle: OFWAT, 1998


47
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Entwicklung der realen Wasserpreise im Zeitverlauf

• Diese Realpreisentwicklung – obwohl sie sich nicht halten lassen


wird - ist hervorhebenswert, wenn man sich die Entwicklung des
Overall Performance Assessment Index im Zeitverlauf anschaut …

48
Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem
Herzstück “Benchmarking”

Entwicklung des OPA im Zeitverlauf

• Entwicklung des OPA ist ein Resultat der – für England - dauerhaft sehr
hohen Investitionen.

49
Inhalt

• Die wahrscheinlichsten neuen Ordnungskonzeptionen

• Option 1: Ausschreibungswettbewerb

• Option 2: Modernisierungsprogramm mit dem Herzstück


“Benchmarking”

• Fazit

50
Fazit

• Die zukünftige Rolle der Kommunen hängt davon ab, welcher


Ordnungsrahmen sich herausbilden wird. Wahrscheinlich wird sich ein
ein “Kompromiss” aus deutschen und EU-Positionen herausbilden.

• Beim Ausschreibungswettbewerb hätten die Kommunen v.a. eine


kontrollierende Funktion; beim Benchmarking würden sie sich auch
weiterhin operativ bewähren.

• Durch Benchmarking könnten die deutschen Kommunen den Nachweis


erbringen, dass sie in Vergleichen gut bestehen können.

• Es ist zu wünschen, dass das deutsche Benchmarking eine


ausreichend lange Bewährungsprobe erhält. Wesentliche Ansätze, wie
z.B. das Fußen auf international abgestimmten Systemen sind sehr
positiv.

• Gleiches gilt für die Ziele: Neben der Steigerung der Wirtschaftlichkeit
und Kundenzufriedenheit sollen auch Ver- und Entsorgungssicherheit,
Qualität und Nachhaltigkeit optimiert werden.
51
Fazit

• Das deutsche Benchmarking ist damit von seiner Konzeption her


ähnlich nachhaltig wie die bereits erprobten Benchmarking-
Systeme in den Niederlanden und England.

• Das deutsche Benchmarking-Konzept wird möglicherweise von EU-


Institutionen nicht die Zeit bekommen, sich zu bewähren.

• Dem sollte pro-aktiv entgegengewirkt werden.

• Eine Verpflichtung zur Teilnahme am Benchmarking sowie eine


weitreichendere Transparenz wären unter ökonomischem
Blickwinkel angeraten.

52
Ich danke Ihnen für Ihre
Aufmerksamkeit.

53
Dr. Mark Oelmann
Wasserwirtschaft, Post, Logistik
wik GmbH
Wissenschaftliches Institut für
Infrastruktur und Kommunikationsdienste
Postfach 2000
53588 Bad Honnef
Tel 02224-9225-94
Fax 02224-9225-66
eMail m.oelmann@wik.org
www. wik. org

Potrebbero piacerti anche