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O papel das

comunidades
terapêuticas na garantia
dos direitos humanos

5 Atenção e cuidado aos


dependentes de álcool
e outras drogas

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Conteudista:
Matheus Caracho Nunes (Conteudista, 2021);
Diretoria de Desenvolvimento Profissional.

Enap, 2021

Enap Escola Nacional de Administração Pública


SAIS - Área 2-A -70610-900 - Brasília, DF

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Sumário
Unidade 1 – Rede de atenção à saúde e à assistência social para usuários de
substâncias
psicoativas.................................................................................................................................................5
1. Rede de atenção - âmbito SUS (RAPS - 3088/2011)..................................................................................... 5
2. Rede de atenção - âmbito SUAS............................................................................................................................. 7

Unidade 2 – O papel do profissional e as estratégias de cuidado com os usuários de drogas..... 9


3. O papel do profissional no cuidado dos usuários de drogas ...................................................................... 9
4. Estratégias de cuidado com dependência química ....................................................................................... 10

Referências ......................................................................................................................................... 12

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MÓDULO

Atenção e cuidado aos


5 dependentes de álcool e outras
drogas
O módulo 5 está estruturado da seguinte forma:

• Unidade 1 – Rede de atenção à saúde e à assistência social para usuários de substâncias psicoativas
(SPA)

• 1.1 Rede de atenção - âmbito SUS (RAPS - 3088/2011)

• 1.2 Rede de atenção - âmbito SUAS

• Unidade 2 – O papel do profissional e as estratégias de cuidado com os usuários de drogas

• 2.1 O papel do profissional no cuidado dos usuários de drogas

• 2.2 Estratégias de cuidado com dependência química

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Unidade 1 – Rede de atenção à saúde e à
assistência social para usuários de substâncias
psicoativas
Ao final desta unidade, você será capaz de identificar a rede de saúde e assistência social para usuários de
substâncias psicoativas (SPA).

1.1 Rede de atenção - âmbito SUS (RAPS - 3088/2011)

A Rede de Atenção Psicossocial - RAPS é a materialidade dos princípios e diretrizes da “Nova Política
Nacional de Saúde Mental”, a qual prioriza iniciativas que visam garantir o cuidado integral centrado
nos territórios na perspectiva da garantia de direitos com a promoção de autonomia e o exercício de
cidadania, buscando progressiva inclusão social.

A RAPS, instituída pela Portaria nº 3088, de 23 de dezembro de 2011, prevê a criação, a ampliação e
a articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS). No ano de 2017, a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) do Sistema Único de Saúde (SUS)
publicou a Portaria do Ministério da Saúde nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017, que propõe alterações
na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para pessoas com transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de álcool e outras drogas, no âmbito do SUS, incluindo novos equipamentos e
ampliando a Rede de Cuidados.

Sistema Único de Saúde (SUS)


Fonte: Pixabay

A RAPS tem como objetivos gerais:

I.- ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral;

II.- promover o acesso das pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de
crack, álcool e outras drogas e suas famílias aos pontos de atenção; e

III.- garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando
o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento contínuo e da atenção às urgências.

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A RAPS encontra-se organizada nos seguintes componentes ou pontos de atenção:

COMPONENTES PONTOS DE ATENÇÃO

Unidades Básicas de Saúde

Atenção Básica Núcleo de Apoio à Saúde da Família

Centros de Convivência e Cultura

Centros de Atenção Psicossocial


Atenção Psicossocial
Ambulatórios de Saúde Mental

Samu 192
Atenção de Urgência
e Emergência UPA 24h e portas hospitalares de atenção à urgência/pronto-socorro, pronto-socorro
especializado em psiquiatria.

Unidades de Acolhimento

Atenção Residencial Comunidades Terapêuticas

Serviços Residências Terapêuticos

Hospitais gerais

Atenção Hospitalar Hospitais-dia

Hospitais psiquiátricos

De acordo com a legislação brasileira, a rede de apoio aos usuários de álcool e outras drogas
pode ser entendida como todos os serviços, equipamentos e ações governamentais, não
governamentais e da sociedade civil que atuam, de algum modo, na prevenção do uso de
drogas; atendem usuários dessas substâncias e seus familiares; contribuem com a reinserção
social por meio de atividades de lazer, cultura e trabalho; promovem a vida e o ser humano de
forma integral.

No Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), a rede assistencial também é composta
por diferentes tipos de serviços, com o objetivo de ofertar cuidado e tratamento às pessoas com
problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas, de acordo com suas necessidades. A rede
também se estrutura para dar apoio aos familiares dessas pessoas.

A rede do SISNAD é composta pelos seguintes serviços: Unidades Básicas de Saúde, Ambulatórios de
Saúde Mental, Centros de Atenção Psicossocial, em seus diferentes níveis, Unidades de Acolhimento,
Comunidades Terapêuticas, Hospitais Gerais, Hospitais Psiquiátricos, Hospitais-Dia, Serviços de
Emergências, Corpo de Bombeiros, Clínicas Especializadas, Casas de Apoio e Convivência, Moradias
Assistidas, Grupos de Apoio e Mútua Ajuda. A rede de atenção, oferece aos usuários de álcool e outras
drogas uma assistência acolhedora, integral, efetiva, resolutiva, pensada e articulada, que evite o
isolamento dos usuários e que aconteça junto aos serviços da Atenção Básica em Saúde.

A atuação em rede é fundamental. Todos os serviços são entendidos como protagonistas na tarefa de
reinserir o acolhido tanto na sua família quanto na comunidade em que vive.

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1.2 Rede de atenção - âmbito SUAS

A Política Nacional de Assistência Social foi criada em 2004, e deu origem à norma operacional do Sistema
Único de Assistência Social (SUAS).

Criado a partir das deliberações da IV Conferência Nacional de Assistência Social e previsto na Lei
Orgânica da Assistência Social (Loas), o SUAS teve suas bases de implantação consolidadas em 2005, por
meio da sua Norma Operacional Básica do Suas (NOB/Suas), que apresenta claramente as competências
de cada órgão federado e os eixos de implementação e consolidação da iniciativa.

O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é um sistema público que organiza os serviços de
assistência social no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e os
recursos dos três níveis de governo, isto é, municípios, estados e a União, para a execução e o
financiamento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente estruturas e
marcos regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.

O SUAS tem como características:

• Noção de território;

• A centralidade no atendimento à família;

• A garantia da atenção diferenciada por níveis de


proteção social (básica e especial);

• A gestão compartilhada das ações entre estado


e sociedade civil, sob coordenação e
primazia na atribuição de competências
técnicas e políticas diferenciadas
paraasdiferentesesferasfederativas;

• Acorresponsabilidade entre os estados


federados;
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
Fonte: Pixabay. • O planejamento, monitoramento e a avaliação
por meio de sistemas de informações;

• O controle social exercido pelos Conselhos de


Assistência Social.
O SUAS organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social. A primeira é a Proteção
Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas,
projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. A segunda é a
Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que
tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre
outros.

No SUAS também há a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados a públicos específicos de forma integrada
aos serviços, contribuindo para a superação de situações de vulnerabilidade. O SUAS também gerencia a
vinculação de entidades e organizações de assistência social ao Sistema, mantendo atualizado o Cadastro
Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social (CNEAS) e concedendo certificação a entidades
beneficentes.

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O SUAS conta com uma extensa rede de unidades, que realiza atendimentos para pessoas ou grupos
de crianças, de jovens, de mulheres, pessoas idosas, pessoas com deficiência e outros. As unidades da
Assistência Social são:

• CRAS – Centro de Referência de Assistência Social;

• CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social;

• Centro POP – Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua;

• Centro-Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias;

• Unidades de Acolhimento – Casa Lar, Abrigo Institucional, República, Residência Inclusiva, Casa de
Passagem.

O Centro POP é um serviço voltado para pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou
sobrevivência. Tem a finalidade de oferecer atendimento e acompanhamento especializado, com atividades
direcionadas ao fortalecimento de vínculos sociais e/ou familiares, à organização coletiva, mobilização e
participação social, assim como à construção de novos projetos de vida.

Este serviço tem como objetivos:

• Possibilitar condições de acolhida (atendimento inicial que identifica as necessidades do cidadão)


na rede socioassistencial;

• Contribuir para a construção de novos projetos de vida;

• Contribuir para resgatar e preservar a integridade e a dignidade da população em situação de rua;

• Promover ações para reintegrar a pessoa em situação de rua à família e à comunidade.

Para saber mais sobre os serviços e programas do SUAS, acesse o link:


Serviços e Programas, do Ministério da Cidadania

A Portaria Conjunta nº 4, de 22 de outubro de 2020, aprovou a orientação técnica conjunta para a atuação
intersetorial e integrada entre a rede socioassistencial e as Comunidades Terapêuticas no enfrentamento da
pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19) junto à população em situação de rua, usuária abusiva
de substâncias psicoativas, colocando as comunidades terapêuticas como um serviço essencial integrado à
rede.

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Unidade 2 – O papel do profissional e as estratégias de
cuidado com os usuários de drogas
Ao final desta unidade, você será capaz de identificar o papel do profissional e as estratégias de cuidado
com os usuários de drogas.

1. O papel do profissional no cuidado dos usuários de drogas

Para o cuidado com as pessoas usuárias de substâncias psicoativas (SPAs), todos os dispositivos
existentes na rede são importantes. A Política Nacional Sobre Drogas (PNAD) considera que a rede
ampliada consegue atender as demandas clínicas conforme necessidade individual. As principais
premissas que sustentam o trabalho profissional no cuidado aos usuários de SPAs indicam a importância
de se compreender a influência multifatorial sobre o problema apresentado.

Neste sentido, há um esforço contínuo para a ampliação dos dispositivos de cuidado que garantam
qualidade e valorização do sujeito e suas diferenças, considerando, especialmente, as vulnerabilidades
às quais eles podem estar inseridos.

A Rede de apoio aos usuários de substâncias psicoativas, conta atualmente com equipamentos do
Sistema Único de Saúde (SUS), do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), do
Sistema Único de Assistência Social (SUAS), além daqueles que compõem o terceiro setor (ONGs). É de
fundamental importância a articulação em rede dos serviços existentes para que haja continuidade nas
diferentes fases do cuidado ao usuário de SPAs.

Os profissionais que atuam nessa extensa rede podem ser das mais diversas áreas, como por exemplo:
profissionais da área da saúde, da assistência social, da educação e pesquisa, técnicos, terapeutas,
monitores, voluntários, entre outros. Eles vão atuar nos diferentes eixos dessa rede que incluem os
serviços de prevenção, acolhimento, tratamento e reinserção social.

Ao profissional que trabalhe diretamente com a dependência química é importante compreender alguns
passos:

• Evitar estigmas e julgamentos;

• Ter uma postura respeitosa e empática;

• Avaliar os próprios sentimentos e expectativas, pois assim poderá aceitar as dificuldades que irão
aparecer durante o atendimento, bem como poderá rever e redirecionar as ações;

• Conhecer os recursos da comunidade para posterior encaminhamento (instituições públicas e privadas,


além das ONGs);

• Compreender o que acontece em sua comunidade;

• Respeitar as diferenças entre as pessoas;

• Respeitar a pluralidade cultural.

Ademais, conforme afirmado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e ratificado pelas Diretrizes
Internacionais sobre Direitos Humanos e Política sobre Drogas, os direitos humanos são universais, ou
seja, para todos inclusive para as pessoas usuárias de substâncias psicoativas.

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Além disso, os profissionais que atuam em todos os níveis de cuidado com a saúde precisam ser
capacitados na atenção ao uso e abuso de drogas. Um passo importante é a capacitação e atualização
frequente, levando em conta a real situação do consumo de drogas e o contexto no qual se inserem os
usuários desses serviços.

A RDC 29/2011, da Anvisa, determina em seus Arts. 9º e 10:

Art. 9º As instituições devem manter recursos humanos em período integral, em número compatível
com as atividades desenvolvidas.

Art. 10. As instituições devem proporcionar ações de capacitação à equipe, mantendo o registro.

O tratamento e a prevenção adequados devem, portanto, ter bases científicas e conhecimento sobre a
realidade local, levando em consideração o nível de conhecimento, a capacidade de discernimento e as
escolhas da população a que se destinam.

2. Estratégias de cuidado com dependência química

Para o cuidado com dependência química nos diferentes serviços existentes na rede, é necessário
acolher, se disponibilizar e valorizar o usuário do serviço como ele se apresenta. Os serviços que
compõem a rede e seus profissionais necessitam estar de portas abertas e acolherem quem for utilizar
os serviços.

Esse acolhimento precisa ser transversal e estar presente em todas as etapas dos serviços, para que haja
conformidade com as diretrizes dos Direitos Humanos e o respeito à individualidade de cada usuário.

O uso de SPA possivelmente colocou o dependente e sua família em condição de sofrimento até que eles
tivessem tido acesso a algum serviço existente na rede. Assim, o acesso ao serviço representa a
expectativa do início de uma mudança de comportamento, que implique em melhoria de qualidade de vida.

Por isso, o acolhimento deve ser entendido como uma grande possibilidade para a atenção e o cuidado. O
trabalho de cuidado precisa ser realizado levando em consideração alguns pontos principais:

• Deve ser realizado sem demora, evitando-se procedimentos burocráticos na chegada do usuário. É preciso
facilitar que o usuário apresente a sua demanda ou solicitação.

• A falta do cartão do SUS não deve inviabilizar a acessibilidade e, portanto, o acolhimento do usuário ao
serviço.

• É válido criar um fluxo de rodízio entre os profissionais para a realização do acolhimento, assim como,
quando possível, realizá-los em dupla.

• É importante preservar o lugar de fala para o usuário, garantindo, ao máximo, a privacidade. Lembrando-
se de respeitar o sigilo, a individualidade. Algumas vezes, pode acontecer de chegar só a família
do usuário para ser acolhida, ou a família com o usuário. Se for necessário o acolhimento
junto à família, isso deve ser respeitado.

• O familiar também deve ser acolhido em seu sofrimento, independentemente do atendimento do usuário, e
também ser entendido como usuário da Rede assistencial.

• O trabalhador deve evitar juízos de valor moral, pois esta prática não contribui para o desenvolvimento do
caso.

• É necessário que exista uma disponibilidade do trabalhador para valorizar o sofrimento do usuário, por
meio de uma escuta qualificada, para entender quais são as expectativas do usuário em relação
ao serviço e o que o serviço pode oferecer para o usuário.
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• A escuta qualificada configura-se como uma intervenção que potencializa a organização e a realização da
promoção de saúde. Essa prática favorece a avaliação do caso e o potencial de risco com o grau de
sofrimento.

• O serviço precisa construir e oferecer um conjunto de oportunidades, que compreendem uma série de
ações que possam ser desenvolvidas (oficina terapêutica, grupos, espaços de convivência),
como também ações extramuros. Isso significa que o serviço deve ter mapeado outras
instituições que possam colaborar na melhoria da qualidade de vida.

Para os serviços como as Comunidades Terapêuticas, por exemplo, que possuem um tempo de acolhimento
maior, é necessário que o processo de admissão seja um mecanismo que selecione os casos que se
enquadrem em algumas características básicas. Para isso, há alguns critérios de admissão: adesão e
permanência voluntária, avaliação médica prévia, apresentar evidências de problemas decorrentes do uso
de SPAs e não possuir comprometimentos biológicos e psicológicos/psiquiátricos de natureza grave que
mereçam atenção médico-hospitalar contínua ou de emergência, caso em que deverão ser encaminhadas
à rede de saúde.

A triagem serve para auxiliar na identificação e acolhimento do público-alvo do serviço. Especificamente


para a Comunidade Terapêutica, as funções da triagem são:

• Excluir casos de risco para o acolhido e os demais integrantes da Comunidade Terapêutica (agressões,
suicídio, danos ao patrimônio);

• Excluir casos de comprometimentos biológicos e psicológicos/psiquiátricos de natureza grave


(psicóticos, distúrbios afetivos graves, casos com condições médicas graves).

Se todos esses critérios básicos e específicos forem seguidos, as chances de sucesso no tratamento e
respeito aos direitos humanos ampliam-se consideravelmente, pois estarão em foco desde o primeiro
contato.

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Referências

BRASIL. Decreto nº 9.761, de 11 de abril de 2019. Brasília, DF: Presidência da República, 2019.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9761.htm.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades
relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas: Guia AD / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRASIL. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial


para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso
de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial
da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 21 de maio de 2013.

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