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Ascaris lumbricoides (Linnaeus,

1758)
e
Ascaríase
Introdução
• Espécie de grande importância
médica
• Encontrada em quase todos os
países do mundo e sua prevalência é
alta.
• Em 1971
– Brasil possuía 90 milhões habitantes
• 54 milhões estavam parasitados por
Ascaris lumbricoides.
Morfologia
• Vermes robustos,
longos, cilíndricos:
– Fêmeas > 30 a 40
cm
– Macho até por volta
de 20 cm.
• Fêmea tem
região posterior
retilínea
• Macho
recurvado
ventralmente.
• Boca centrada,
trilabiada com
papilas
sensoriais
• Esôfago
muscular
cilíndrico com luz
trirradiada
• Ânus transversal.
• Ovos
– castanhos
– Ovais
– Cerca de 50 µm
de diâmetro
– cápsula espessa,
com membrana
externa
mamilonada.
Ciclo Biológico
• O ciclo é do tipo monoxênico.
• Adultos no intestino delgado do homem,
– 90% no jejuno e 10% no íleo.
• A infecção se faz pela ingestão dos ovos
contendo as larvas infectantes L3 filarióides
no interior do ovo
– Período variável para o ovo embrionar no
ambiente
• A fêmea é capaz de ovipor até 200.000 ovos
por dia
• Os ovos são ingeridos no alimento ou água
contaminados
• As larvas eclodem no intestino delgado
• As larvas atravessam a parede intestinal
• Corrente linfática e sangüínea e invadem o
fígado
• Coração direito, pulmões > em 8 dias após a
infecção mudam para larva 4
• Sobem pela árvore brônquica, chegam a
faringe, são deglutidas, e chegam ao intestino
delgado, onde evoluem para adultos.
• PPP > 60 dias e o adulto pode viver até 2 anos.
Sintomatologia e Patogenia
• Em infestações maciças
– lesões traumáticas no fígado
– processos inflamatórios, com focos
hemorrágicos e necróticos.
– Nos pulmões
• petéquias, edema inflamatório, quadro
pneumônicos difuso ou lobar
• Síndrome de Löeffler > com febre, tosse,
eosinofilia elevada, discreta bronquite.
• Lesões pulmonares graves, com desfecho fatal
em crianças pequenas;
• Hipersensíveis > asma.
• Pode ocorrer ciclo errático > larvas nas
meninges >meningoencefalites.
• Disenteria >desconforto abdominal,
náuseas, perda de apetite,
emagrecimento, coceira no nariz,
irritabilidade, sono intranqüilo e ranger de
dentes à noite.
Diagnóstico
• Diagnostico clínico - difícil pela
semelhança com outras parasitoses.
• Diagnostico laboratorial –
– Técnica de Kato-Katz
– Técnicas de centrifugação ou
sedimentação espontânea.
Epidemiologia
• Cosmopolita – 1/3 da população humana
• Geohelmintose
• Hábitos higiênicos ruins
• Grande produção de ovos pela fêmea
• Ovos viáveis no ambiente até 1 ano
• Alta densidade populacional
• Temperatura e umidade do ar elevadas
• Dispersão de ovos por chuvas e ventos
Profilaxia
• Educação sanitária das populações
• Uso de fossas sépticas
• Lavar as mãos antes de tocar em
alimentos
• Tratamento periódico em massa das
populações
• Proteção dos alimentos contra
insetos.

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