Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
U n iv e r s id a d e d e B r a s ília
Módulo 1 - Geocronologia
•O Tempo Geológico. Princípios fundamentais da estratigrafia.
Fundamentos físicos da geocronologia. Desintegração radioativa.
•Espectrometria de Massa.
•Os métodos K-Ar e Ar-Ar. Conceitos e Aplicações
•Os métodos Rb-Sr e Sm-Nd. Aplicações em rochas ígneas e
sedimentares. Proveniência de sedimentos. Isótopos de Sr em
carbonatos.
•Os métodos U-Th-Pb. Datação de minerais acessórios (zircão, monazita,
titanita). O SHRIMP.
•O método Re-Os – datação de molibdenitas.
L a b o r a tó r io d e G e o c r o n o lo g ia
U n iv e r s id a d e d e B r a s ília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
PRINCÍPIOS FÍSICOS DA
GEOCRONOLOGIA
A RADIOATIVIDADE
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
O ÁTOMO
Eletrosfera:
Elétrons (e-)- carga -1 – massa 1/1840 massa do H
Densidade da matéria no
núcleo = 1014 g/cm3
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Z + N = A = número de massa
A 14 23
Z X Exemplos:
6
C, 11
Na
1/2003
Átomo neutro – número de prótons igual ao número de
elétrons
Z = número atômico – número de prótons
A = massa – prótons + nêutrons + elétrons
Isótopos – mesmo Z e ≠ A
Isóbaros – ≠ Z e = A
Isótonos – ≠ Z, ≠ A e = número de nêutrons
ISOTÓPOS
Mesmo número Atômico – Diferente Massa
Atômica.
ISOTÓPOS RADIOATIVOS
ISOTÓPOS ESTAVEIS
ISOTÓPOS RADIOGÊNICOS
Produzidos pelo decaimento de isotópos
radioativos
Pode ser radioativos ou estáveis
isótopos
isótonos
Isótopos – mesmo Z e ≠ A
Isóbaros – ≠ Z e = A isóbaros 1/2003
Isótonos – ≠ Z, ≠ A e = número de nêutrons
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Taxa de sedimentação
Salinidade dos oceanos
Resfriamento da Terra
H
H consumido
contração
Queima de Hélio
gravitacional
Geração de
Gigante Vermelha nuclídeos de
108 K
número de massa
até 40
107 K
Distribuição no
espaço
109 K
Fusão do Carbono
(Geração de
Incorporação nuclídeos pesados)
3 x 109 K
em outras estrelas Super Nova
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília Energia de ligação/nucleon vs. massa
Nucleons de massa
intermediária são os
mais estáveis.
Importante para a
história das estrelas e a
nucleossíntese
Exemplo:
δ= 0.030375 daltons
PESO ATÔMICO
35
Cl m = 34.96885
37
Cl m = 36.9559
1 mole de Cl = 35.45 g de Cl
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Tempo x temperatura
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Estanho Z = 50 1/2003
Decaimento Radioativo:
Mecanismos
β -decay
α -decay
Positron decay
Electron capture
nuclear fission
Branched decay (ramificação)
Z ⇒ Z+1
Z D N ⇒ N-1
P A⇒A
N
Exemplo = 40K - 40
Ca
n ⇒ p + β- + u
anti-neutrino
β-decay:
II) Positron
Z ⇒ Z-1
N ⇒ N+1
Z P A⇒A
D
N
p ⇒ n + e+
Exemplo de
decaimento positron
Tipos de Decaimento Radioativo
• Captura de elétron (ou captura K)
Z ⇒ Z-1
Z P N ⇒ N+1
D A⇒ A
e- + p ⇒ n
É equivalente à emissão β+ (diminui um
p e aumenta um n)
Tipos de Decaimento Radioativo
IV) Alfa
Emissão de uma partícula α (= núcleo de He –
massa 4 = 2p +2n)
P Z ⇒ Z-2
Z N ⇒ N-2
D A ⇒ A-4
-------------------------------------------------------------------
ISOTOPE ATOMIC NO. Neutron no. ATOMIC MASS
(Proton no.) (Proton no.+neutron no.)
------------- ------------------- ---------------- ------------------------------
Radioactive Z N A
Radiogenic Z-2 N-2 A-4
---------------------------------------------------------------------
e.g. Sm-Nd System
210 214
83 Bi Bi days
206 210 214
82 Pb Pb Pb minute or less
206 210
81 Tl Tl
206
80 Hg
124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146
N
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
- dN/dt = λ N
1/2003
t
Decaimento
70
60
Número de átomos
50
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo (meias-vidas)
Pai Filho
Meia Vida
Tempo para Np ⇒ Np/2 N p0
= N p0 e −λt1 / 2
1 2
ln = −λt1 / 2
2
ln 2 = λt1 / 2
ln 2 .693
t1 / 2 = ≈
λ λ
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
ln(N0/N) = λt
-d N/dt = λ N
- dN/N = λ dt t = (1/λ) . ln (N0/N)
N
N0 N = N0 e - λ t
(demonstra que a radioatividade
é um processo exponencial
negativo)
t
F = F0 +N (eλ t – 1)
87
Sr = 87Sr0 +87Rb (eλ t – 1)
206
Pb = 206Pb0 +238U (eλ t – 1)
207
Pb = 207Pb0 +235U (eλ t – 1)
1/2003
143
Nd = 143Nd0 +147Sm (eλ t – 1)
Equação do decaimento
Radioativo :
Para Isotópos Radioativos (Pai) : N = N0 e -λ t
F F P λt
= + (
⋅ e − 1
Fsd Fsd 0 Fsd
)
Sr Sr Rb λt
87 87
( )
87
= 86 + 86 ⋅ e −1
86
Sr Sr 0 Sr
D* = N0 – N N = N0 e-λ t N 0 = N eλ t
D* = N eλ t - N D* = N (eλ t - 1)
D = D0 + D * D = D0 + N (eλ t - 1)
Isotopos Radioativos (parent) Isotópos Radiogênicos
(daughter)
87
Rb 87
Sr
147
Sm 143
Nd
238
U 206
Pb
235
U 207
Pb
232
Th 208
Pb
(87Sr) = (87Sr)0 + (87Rb) (eλ (87Rb)t-1)
(143Nd) = (143Nd)0 + (147Sm) (eλ (147Sm)t-1)
(206Pb) = (206Pb)0 + (238U) (eλ (238U)t-1)
(207Pb) = (207Pb)0 + (235U) (eλ (235U)t-1)
(208Pb) = (208Pb)0 + (232Th) (eλ (232Th)t-1)
Nd Nd Sm λt
143 147
( )
Radioativos/Radiogênicos 143
= 144 + 144 ⋅ e −1
144
Nd
Nd 0 Nd
147
Sm 143
Nd
Rb
87
Sr
87
Os Os Re λt
187 187
( )
187
Re 187
Os 187
176
Lu 176
Hf = 188 + 188 ⋅ e −1
235
U 207
Pb
188
Os Os 0 Os
238
U 206
Pb
Pb Pb Th λt
208 232
( )
208
232
Th 208
Pb
= 204 + 204 ⋅ e −1
Pb Pb Pb
K
40 40
Ar 204
138
La 138
Ba 0
etc.
Nuclídeo Abundância Nuclídeo Tipo de Constante de Meia Vida
Radioativo Natural (%) Radiogênico Decaimento Desintegração (anos) – T½
Potássio 40 0,01167 Argônio 40 Captura K 0,581 × 10-10 anos-1 1,25 × 109
Cálcio 40 β 4,962 × 10-10 anos-1
Rubídio 87 27,85 Estrôncio 87 β 1,42 × 10-11 anos-1 48,8 × 109
Samário 147 14,97 Neodímio 143 β 0,654 × 10-11 anos-1 106,0 × 109
Lutécio 176 2,59 Háfnio 176 β 1,98 × 10-11 anos-1 35,0 × 109
Rênio 187 62,93 Ósmio 187 β 1,61 × 10-11 anos-1 43,0 × 109
Tório 232 100,0 Chumbo 208 6α + 4 β 4,947 × 10-11 anos-1 14,0 × 109
Urânio 235 0,72 Chumbo 207 7α + 4 β 9,848 × 10-10 anos-1 0,704 × 109
Urânio 238 99,27 Chumbo 206 8α + 6 β 1,551 × 10-10 anos-1 4,47 × 109
Em geologia, uma prática comum é normalizar a abundância
dos isotópos radioativos (pai) e radiogênicos (filhos) por um
isotópo estavél do elemento radiogênico, que é chamado de
“isotópo de referência”
(87Sr) = (87Sr)0 + (87Rb) (eλ (87Rb)t-1)
Nd) = (143Nd)0 + (147Sm) (eλ (147Sm)t-1)
(143
ESPECTROMETRIA DE
MASSA
1/2003
ESPECTRÔMETROS DE MASSA
PRINCÍPIO - Separar partículas (átomos ou moléculas) com base
em suas massas e em seus movimentos dentro de
campos magnéticos e elétricos.
Separador de massas
Detector
•Década de 1960
• Viagem a Lua-Laboratórios custeados pela NASA aprimoraram as análises isotópicas por
espectrometria de massa
• Certificados de concentração em padrões
• Uso de silica gel e ácido fosfórico nos filamentos e surgimento das bombas turbo
• Melhoria no design dos espectrometros de massa (0,0001)
• Medida digital de voltagem (0,00001)
Década de 1970
• Microanalises de zircão (Krogh, 1982, 1983)
• Avanço nos modelos de evolução isotópica de Pb
• Avanço dos detectores (TIMS) e spike 205Pb
• SHRIMP
• ICMS-LA
• Evaporação
Laboratórios Isotópicos (radiogênicos) na
América do Sul
1958 IPT espectrômetro de massa Atlas Vicker
1959 IPEN espectrômetro de massa MAS-2
1962 USP espectrômetro de massa de fonte gasosa
(Reynolds)
1973 USP espectrômetro de massa TH-5
1981 UFPa espectrômetro de massa V54E monocoletor
1981 Argentina espectrômetro de massa VG
1997 UnB espectrômetro de massa Finnigan
1999 USP, UFPa, espectrômetro de massa
Finnigan
2000 Chile espectrômetro de massa de fonte gasosa
Ar/Ar a laser
2000 USP espectrômetro de massa de fonte gasosa
Ar/Ar a laser
2002 UERJ espectrômetro de massa Finnigan
Princípios da espectrometria de massa
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
SIMS
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências MC-HR-ICPMS
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
4. Calutron
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
GC-MS
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
O que é resolução de massa?
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
RESOLUÇÃO DE MASSA – R
É definida como:
R = M/∆ M
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
R = M/∆M
= 207.9539/0.0454
= 4580 1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Princípios da espectrometria de massa
• Sector magnético
• Quadrupolos
Espectrômetro de Massa de fonte gasosa
Espectrômetro de Massa de fonte gasosa
Fusão de amostras a laser Ionização do gas
Espectrômetro de Massa de fonte sólida Finnigan
Espectrômetro de Massa de fonte sólida VG Sector
Partes Constituintes do Espectrômetro de Massa
1) Ionizador
Baseado na ionização térmica
• Tipos de filamentos
–Por formas
–Por composição
Partes Constituintes do Espectrômetro de Massa
Formas de Filamentos
Partes Constituintes do Espectrômetro de Massa
Partes Constituintes do Espectrômetro de Massa
Composição de Filamentos
Mecanismos de aceleração e
Focalização de Partículas
Separador Magnético
1) Com Setor Magnético
M 1 B2 R2
---- = --- -----------
e 2 V
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
2) Separador de Partículas com Espectrômetro Quadropolo
Tipos de Coletores
• Coletor Faraday
• Fotomultiplicador (Daly)
•Multiplicador de elétrons (ion counting)
5) Detectores
Coletor Faraday
Fotomultiplicador (Daly)
5) Detectores
Multiplicadora de
Elétrons
• Bombas mecânicas
• Bombas difusoras
• Bombas turbo-moleculares
• Bombas de sublimação (purificação de Ar)
7) Correções
B) Efeito Plating
Separação gravimétrica
Separação magnética
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
MICRO-COLUNAS (Pb-U – zircões)
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
SEPARAÇÃO QUÍMICA
1. Rb-Sr
Coluna de troca catiônica com
eluição usando HCl 2.5N
1/2003
2. Separação de Sm e Nd
Separação primária – colunas de troca catiônica
Separação secundária – diversas técnicas
HDEHP (hexyl di-ethyl hydrogen phosphate) em pó de Teflon dentro de colunas de teflon ou
quartzo. Eluente: técnica da fase reversa (LREE saem antes dos HREE) – efetiva para
separação de Sm de Nd mas há interferência com o Ce (impede o uso do 142Nd como
isótopo de referência). É a técnica mais usada.
5. Resina LN-SPEC – separação mais efetiva
6. Coluna de troca catiônica com eluente HIBA (hydroxy isobutyric acid). Mais trabalhosa –
pH do HIBA deve ser bem controlado. Menos usado, mas separa melhor o Ce.
7. Coluna com resina de troca aniônica eluída com metanol-ácido acético-ácido nítrico.
Pouco usada.
8. HPLC – cromatografia líquida de alta pressão.
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
3. Colorimetria
U – cores diferentes em solução (função da concentração
e valência)
0.2 a 10 ppm de U
2. Fluorimetria
U – extraído por solventes orgânicos – emite radiações
fluorescentes quando submetidos à luz ultravioleta.
0.05 a 50 ppm de U – erros de 4 a 15%
3. Fluorescência de Raios-X
Simples e rápido. Concentrações entre 50 e 2000 pmm de
Rb e Sr.
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
4. Fotometria de Chama
[K] – para o método K-Ar
8. Absorção Atômica
Baseia-se na medida e absorvência de radiação específica do elemento desejado através da
comparação com padrões. Utilizado em grande gama de elementos. Apresenta alta
sensibilidade.
Utiliza ionização através de chama.
É utilizado em geocronologia para medidas de K, Rb, Sr e Pb.
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
6. Ativação Neutrônica
Requer reator nuclear com alto fluxo de neutrons.
Baseia-se na produção artificial de nuclídeos radioativos mediante bombadeamento de neutrons em
reator atômico. A medição do elemento desejado é realizada em espectrômetro de massa e é
diretamente proporcional à quantidade de nuclídeos alvo.
Exemplo:
No Método 40Ar-39Ar o nuclídeo 39K é bombardeado por neutrons e gera 39Ar, que é medido em
espectrômetro de massa, sem necessidade de se analisar o K por Fotômetro de Chama.
Desvantagens:
Não pode ser aplicado em todos os métodos geocronológicos e ocorrem interferências (nas medidas
espectrométricas) de isóbaros gerados durante o bombardeamento de neutrons.
Alta sensibilidade.
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
8 . DILUIÇÃO ISOTÓPICA
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Espectrômetros
Concentração do elemento em uma rocha/mineral
DILUIÇÃO ISOTÓPICA
Isótopo A
Elemento X (A/B)N
(natural – amostra) Isótopo B
Isótopo A
Spike do Elemento X (A/B)S
(natural – amostra) Isótopo B
1/2003
Instituto de Geociências
Exemplo = Rb
Universidade de Brasília
85 87
85
87
87
85
B Ab B .N + Ab B .S
m N
S = número de
S átomos de X no
traçador (conhecido)
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Isolando N
AbSA − ( A / B ) m . AbSB
N = S . B A
( A / B) m . AbN − AbN
N e S são expressos em número de átomos, mas prefiro trabalhar com
peso, pois usamos a balança analítica do laboratório para pesar amostra e spike
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Preciso converter para peso de N e S, dividindo pelo número de Avogadro e
multiplicando pelos pesos atômicos.
Então,
A B
S w .PAN AbS − ( A / B) m . AbS
Nw = B A
PAS ( A / B ) m . AbN − AbN
NW E SW pesos do elemento X na amostra (NW) e no spike (SW)
1/2003
EXEMPLO
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Rb (27.83%) -
87
N AbA = 0.2783
Rb (amostra) 85
(natural ) Rb (72.17%) - AbB = 0.7217
N
87
Rb (99.40%) - S AbA = 0.994
Rb (spike) 85
Rb (0.60%) - S AbB = 0.006
NW= 30,25 µg
ou seja,
ou
121 ppm de Rb
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
• CUSTO ELEVADO
• SENSÍVEL À CONTAMINAÇÃO
1/2003