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•O paciente portador de DPOC, diminui sua atividade física

global em decorrência da piora progressiva da função


pulmonar (Dispnéia), ao realizar qualquer esforço físico.
•A inatividade crônica descondiciona , principalmente, a
musculatura locomotora.
•A Reabilitação Pulmonar (RP), é um importante recurso
clínico a ser empregado nesses pacientes, sempre associada
à intervenção terapêutica e, obviamente, a cessação no
tabagismo.
• Redução dos sintomas;
• Redução da perda funcional;
• Otimização das atividades físicas e sociais
A RP não beneficia o paciente no seu quadro de
obstrução ao fluxo aéreo, mas auxilia-o diminuindo as
deficiências e disfunções conseqüentes dos processos
secundários da DPOC, disfunções musc. periféricas e
respiratórias, anormalidades nutricionais, deficiências
cardíacas, e distúrbios esqueléticos, sensoriais e
psicossociais.
Os distúrbios estruturais da DPOC se classificam
em 4 segmentos distintos:
• Massa muscular;
• Tamanho e tipo de fibra muscular;
• Capilaridade;
• Enzimas metabólicas
• Força muscular; a fraqueza muscular periférica é comum
no portador de DPOC. Possuem redução de força do
quadríceps.
Serres et al. afirmam que as alterações nos portadores de
DPOC, atingem níveis agravantes como uma redução em
50% da resistência muscular.
Pesquisas como a de Zattara-Hartmann et al. Não
encontraram alterações na resistência do músculo vasto
lateral, em portadores de DPOC com hipoxemia, em
comparação aos doentes controlados.
• Melhoria da qualidade de vida;
• Aumento da tolerância ao exercício do indivíduo
A RP é indicada para os portadores de doença
respiratória crônica, que apesar do tto. medicamentoso
otimizado, apresenta um dispnéia, redução da tolerância do
exercício físico ou experimentam restrições em suas AVDs.
• Asma;
• Fibrose cística;
• Doenças neuromusculares;
• Doenças intersticiais;
• Câncer pulmonar;
• PO. de cirurgia torácica e abdominal;
• PRÉ. e PO. de transplante pulmonar;
• PRÉ. e PO. de cirurgia de redução do volume
•Condição que possa interferir na rotina da reabilitação
pulmonar (hipertensão pulmonar severa, angina instável ou
infarto do miocárdio recente).
• Condição que possa submeter o paciente a algum risco
durante o treinamento físico.
O exame físico e revisão de exames poderão
identificar as co-morbidades freqüentemente associadas à
doença respiratória, as quais podem incluir: Osteoporose,
Cardiopatias, Distúrbios do sono, Distúrbios
neuromusculares.
Determinação da força muscular inspiratória
(Pimáx) e expiratória (Pemáx).
Força muscular periférica em MMSS. e MMII. e
nível de AVDs.
• Exercícios físicos são fundamentais no programa de RP,
demonstrando, sua eficácia no que diz respeito a dispnéia.
• Os pacientes submetidos ao treinamento de resistência é
observado nos músculos o aumento da atividade
metabólica e aeróbica, a composição da proteína contrátil
do músculo sofre uma conversão de fibras de contração
rápida em fibras resistente a fadiga. Aumento da massa
muscular e da força exercida sobre o músculo.
• Intensidade do treinamento:
O treinamento com pneumopatas em 60% a 75% da capacidade
máxima de trabalho, resulta em substancial aumento da
capacidade máxima do exercício, redução da ventilação e níveis
de lactato para esforços idênticos. Os programas de RP,
enfatizam os exercícios de resistência utilizando período de
manutenção da atividade que vão de 20 a 45 min. e de 2 a 5
sessões semanais.
• Especificidade do treinamento:
Refere-se a obs. dos benefícios ganhos através da atividade
específica, envolvem somente os grupos musc. especificamente
treinados.
• Reversibilidade do treinamento:
O resultado do treinamento é mantido somente durante o
período de exercícios.
• Os exercícios para MMSS. otimizam funcionalmente o
braço, particularmente para as AVDs. O treinamento pode
ser com exercícios suportados com a ciclo ergometria e/ou
através de exercícios não-suportados como o uso de alteres
ou bandagem elástica.
• Carga inicial: 500 a 750 gramas
• Duração: 30 min.
• 2 minutos de exercícios intercalados com repouso
• Incremento de 250 gramas a cada 5 sessões
• Monitoração da dispnéia, freqüência cardíaca e SpO²
Os programas de reabilitação enfatizam o
treinamento dos MMII. utilizando simplesmente,
isoladamente ou em combinação a bicicleta ergométrica, a
caminhada, esteira ou mesmo a caminhada propriamente
dita.
Os músculos respiratórios são caracterizados pela
alta resistência a fadiga, pelo aumento importante do fluxo
sanguíneo, mediante esforço, pela grande capacidade
oxidativa e a alta densidade capilar.
Sua perfusão é maior na fase expiratória sendo
reduzida durante a inspiração.
• Fatores determinantes do distúrbio musc. na DPOC:
Aumento do trabalho ventilatório; aumento da resistência
da via aérea; PEEP. Intrínseca.
• Alteração musc.: Desvantagem mecânica.
• Causas metabólicas: hipoxemia, hipercapnia, equilíbrio
iônico e nutrição.
• Melhorar a força e a resistência dos músculos treinados;
• Dois métodos mais utilizados para o treinamento
muscular inspiratório: o Threshold, Loading e o Resistiver
Loading.
• Modalidades de treinamento ventilatório: Treinamento
de força, (inspiração máxima, inspiração contra
resistência).
• Treinamento de resistência: (hiperventilação isocápnica
e inspiração contra resistência)
Indicações e Contra indicações do
treinamento musc. respiratório
Indicações: Contra indicações:
Doença moderada ou severa Insuficiência respiratória aguda
Diminuição da Pimáx Fadiga muscular
Dispnéia ao esforço Falência cardíaca
Hipercapnia ao exercício Hipertensão pulmonar severa
Doença coronária não controlada
Arritmias graves
Hipoxemia severa

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