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FUNDAMENTOS PARA A
REABILITAÇÃO
RECUPERAÇÃO DA EFICÁCIA
SINÁPTICA
• O trauma neural gera isquemia, os níveis
de O2 devem ser ótimos para criar um novo
ambiente que propicie a excitabilidade dos
neurônios.
A lesão também gera edema, que pode
comprimir axônios que não foram lesionados,
impedindo que transmitam informações, a
regressão do edema libera estes axônios
para transmitirem, novamente, suas
informações.
Em hemorragias, a redução do sangue local é
necessária, pois o sangue, em contato direto
com os neurônios, torna-se altamente tóxico.
O processo plástico consiste em manter as
sinapses mais efetivas.
Neurônios freqüentemente ativados tornam-
se mais ativos quando as sinapses são feitas
com certa freqüência, intensidade e duração.
Caso haja lesão axonal, os
neurotransmissores produzidos pelo corpo
celular não poderão ser transportados pelo
mesmo, porém poderão ser desviados para
outro ponto de contato sináptico, mantendo
potencialização sináptica.
SENSIBILIDADE DE
DENERVAÇÃO
células de Schwann
oligodendrócitos
FATORES EPIGENÉTICOS
QUE INFLUENCIAM NO SNC
Estado emocional Idade do paciente
(motivação x depressão)
Condições físicas
Características da lesão Freqüência e intensidade
(local e extensão desta) da terapia
Ambiente terapêutico Nível cognitivo
(casa, clínica, hospital) Comunicação terapêutica
A reabilitação física neurológica deve levar
em consideração todos esses fatores
visando:
• A recuperação funcional do paciente.
• Promover um alto nível de
funcionamento do aparelho
neuro-músculo-esquelético.
• Aprendizagem ou reaprendizagem
e automatização de habilidades motoras.
• Promover adaptação do
paciente a uma nova realidade.
O potencial de reabilitação dependerá do
restabelecimento adequado dos estímulos
sensoriais, captados e conduzidos ao SNC
para serem identificados, analisados,
programados e assim, fixarem circuitos
neurais que permitam adequar emissão de
comportamentos.
Estímulo auditivo
Estímulo proprioceptivo
Estímulo sensoriais
periféricos exatos
Participação efetiva
do paciente
FIM