Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Os milhes de africanos que foram trazidos para o Brasil eram tripulantes de navios negreiros, cada qual com suas crenas, dialetos e rituais diferentes, que chegaram entre os sculos XVI e XIX. Nesta caravana incluam-se reis, rainhas, prncipes e princesas. Junto com os africanos viajavam tambm suas tradies culturais, religiosas e artsticas diversas. Danas cerimoniais, guerreiras e competitivas, tais como: rituais ou oraes para itens como fertilidade, boa colheita e sorte. Danas litrgicas ao som de instrumentos de percusso que desempenhavam um papel de grande relevncia que, em suas terras de origem praticavam e ainda pratica-se at hoje. Formas de luta e dana, associadas a uma cerimnia mgico-religiosa que recebem denominaes diferentes, conforme a regio: NAngol (em Benguela), Cambangula (na regio de Hula, sul de Angola) e Bassula (em Luanda, capital ao norte). Todas impulsionadas pela firme vontade de crena e libertao.
Pode ser definida como uma dana ritmada nos toques de atabaque, coreografada com movimentos de expresso corporal, inspirados nas tribos africanas que migraram para o Brasil. Descalos, roupas coloridas e muitos adornos. Movimentos elsticos do tronco, flexes e extenses acentuadas como felinos. Saltos leves, quase alados. Muita coordenao motora e rtmica, expresso de corpo e rosto.
Como guerreiros prontos para o ataque, prontos para a dana. A dana se mostra em sua manifestao primeira: a da alegria, do prazer, da comunicao com o divino que surge naturalmente por intermdio da magia do som da dana do corao afro. A dana AFRO resulta da juno de dois estilos de Danas: A energia dos movimentos fortes do AFRO, unida flexibilidade e ao swing do JAZZ contemporneo. Utiliza sobretudo as pernas e o tronco,passa mensagens com os braos e as mos.
Instrumentos Utilizados
Atabaque Xequer Tumbadora Djemb
Bibliografia
http://officinaaffro.sites.uol.com.br/dancaafro.html http://analgesi.co.cc/html/t15049.html