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Quando a espira gira em direção a posição B, esta é cortada pelas linhas de força induzindo uma
tensão crescente. Logo, o condutor completou 1/4 de uma revolução completa, ou 90°, de um
círculo completo.
Como o condutor foi diretamente cortado pelas linhas do campo, devido ao seu movimento de giro, a
tensão induzida no condutor é máxima. Quando o valor da tensão induzida em vários pontos durante
a rotação de A para B é mostrado em um gráfico, uma curva aparece como mostra a figura a seguir.

O 
 
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Gerador de corrente alternada simples.

O 
 
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Como a espira continua sendo girada para a posição


mostrada em (C), as linhas de força a cortam menos,
diminuindo a tensão induzida de seu valor de pico. Como
a espira está se movendo para um plano em paralelo
com o campo magnético, nenhuma FEM é induzida no
condutor.
Uma volta agora foi dada através de meio círculo, ou
seja uma variação ou 180°.

O 
 
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Assumindo que um caminho fechado é provido para o


condutor, você pode determinar a direção da corrente na
espira usando a REGRA DA MÃO ESQUERDA.
A regra da mão esquerda é aplicada
como segue: Primeiro, coloque sua
mão esquerda segundo a ilustração.
Seu DEDO POLEGAR apontará
agora na direção de rotação
(movimento relativo da espira para o
campo magnético); seu DEDO
INDICADOR apontará na direção de
fluxo magnético (norte para sul); e
seu MEDIANO TOQUE (apontando
do papel) apontará na direção do
fluxo de elétrons.

O 
 
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Y 

A freqüência da tensão de um alternador depende da


velocidade de rotação do rotor e do número de pólos.
Quanto mais rápida a velocidade, mais alta a freqüência.
Quanto mais baixa a velocidade, mais baixa a freqüência.

Quando um rotor girou um ângulo tal que dois pólos


adjacentes do rotor (um pólo norte e um pólo sul) passou
pelo enrolamento, uma tensão induzida naquele
enrolamento terá variado um ciclo completo.

O 
 
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Este princípio é ilustrado na Figura 16; um


gerador de dois pólos deve girar quatro
vezes a velocidade de um gerador de oito
pólos, para produzir a mesma freqüência de
tensão gerada. A freqüência de qualquer
gerador ac em hertz (Hz), é o número de
ciclos por segundo relacionado ao número
de pólos e a velocidade de rotação,
expressada pela equação

.a
 È
120

onde, p é o número de pólos, N é a velocidade de rotação em revoluções


por minuto (rpm), e 120 é uma constante para permitir a conversão de
minutos a segundos e de pólos para pares de pólos.

O 
 
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Por exemplo, um alternador de 2 pólos, 3.600 rpm tem


uma freqüência de 60 Hz; determinado como segue:
2 3.U00
È U0 l
120
Um gerador de 4 pólos, 1.800 rpm tem uma freqüência de
60 Hz. Um gerador de 6 pólos, 500 rpm tem uma
freqüência de: U 500
È 25 l
120
Um gerador de 12 pólos, 4.000 rpm tem uma freqüência
de:
12  ^.000
È ^00 l
120
O 
 
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GUL
D T

Quando a carga em um gerador é alterada, a tensão de saída varia. A


quantidade de variação depende do projeto do gerador.
O regulação de tensão de um alternador é a mudança de tensão de
carga cheia para nenhuma carga, expressa como uma porcentagem de
volts a carga completa, quando a velocidade e a corrente do campo dc
são mantidas constante.
   
100 È Porcentagem de regulação
 
p representa a tensão sem carga.
prepresenta a tensão com carga máxima.

O 
 
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Em um alternador a tensão sem carga é de 250 volts e a


tensão a plena carga é de 220 volts. A porcentagem de
regulação é
250 220
100 È 13 UÚ
220

O 
 
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˜  ˜ D  T L D T


Em um alternador, a tensão alternada é induzida nos


enrolamentos de armadura quando o campo magnético
de polaridade alternada passa por estes enrolamentos.

A quantia de tensão induzida nos enrolamentos depende


principalmente de três fatores: (1) o número de
condutores em série por enrolamento, (2) a velocidade
(rpm do alternador) na qual o campo magnético corta o
enrolamento, e (3) a força do campo magnético.

O 
 
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Quaisquer destes três fatores podem ser usados para


controlar a quantia de tensão induzida nos enrolamentos
do alternador.

O número de enrolamentos é estabelecido quando o


alternador é fabricado. Se a freqüência de saída é exigida
para ser um valor constante, então a velocidade de
rotação de campo deve ser mantida constante. Isto
previne o uso de alternadores como uma forma de
controlar rpm e a tensão de saída.

O 
 
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Assim, o único método prático para obter controle de


tensão é controlar a força do campo magnético girante. A
força deste campo eletromagnético pode ser variada
mudando o valor da corrente que flui pelo enrolamento de
campo. Isto é realizado variando o valor da tensão
aplicada no campo.

O 
 
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LT D  ˜ D  ˜ LL

Alternadores são conectados em paralelo para (1)


aumentar a capacidade de saída de um sistema, além
daquele de uma única unidade, (2) servir como reserva
adicional de potência para demandas esperadas, ou (3)
possibilitar a retirada da máquina do sistema colocando
esta em Ô   sem interromper a distribuição de
energia.
Quando alternadores são de tamanho suficiente, e estão
operando em freqüências e tensões de saída diferentes,
danos severos podem resultar, se eles são interligados.

O 
 
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Para evitar isto, as máquinas devem ser sincronizadas


antes de conectá-las. Isto pode ser realizado conectando-
se um gerador no barramento (chamado gerador
referência), e sincronizando o outro gerador (gerador
entrante), antes de interligá-los, satisfazendo as seguintes
condições:
‰ Tensões de saída iguais. Isto é obtido através do ajuste
da força de campo do gerador entrante.
‰ Freqüências iguais. Isto é obtido através do ajuste da
velocidade da máquina primária que movimenta o gerador
entrante.
‰ Relações de fases iguais. A seqüência de movimento
das fases deverá ser a mesma.
O 
 
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Y

As perdas de um gerador ca são análogas às do gerador


cc e incluem as perdas no cobre da armadura, perdas no
cobre da excitação de campo e perdas mecânicas.

A eficiência (Ef) é a razão entre a potência útil de saída


e a potência total de entrada:

 

 È
a

O 
 
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Exemplo: Um motor de 2 ë funcionando com saída especificada


age como o propulsor principal de um alternador que tem uma
demanda de carga 1,1 kW. Qual a eficiência porcentual do
alternador? Despreze a excitação de campo.

7^Uÿ
a È 2 a È 1^2ÿ
a

  È 1 1ÿ È 1.100ÿ

  1.100
 È È È 0 737 È 73 7Ú
a 1^2

O 
 
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Uma máquina síncrona é uma máquina  cuja velocidade em


regime permanente é proporcional á freqüência da corrente de
armadura.  velocidade síncrona o G criado pelas correntes de
armadura caminha à mesma velocidade que o campo criado pelas
correntes de campo o que resulta em um conjugado constante.

O 
 
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O 
 
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O 
 
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Carcaça ( 1 )
Núcleo de chapas ( 2 )
Núcleo de chapas ( 3 )
Tampa ( 4 )
Ventilador ( 5)
Tampa defletora ( 6 )
Eixo ( 7 )
Enrolamento trifásico ( 8 )
Caixa de ligação ( 9 )
Terminais (10)
Rolamentos ( 11 )
Barras e anéis de curto-
circuito ( 12 )
O

O 
 
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  GT

± a diferença entre a velocidade do rotor e a velocidade de


sincronismo:

 M
 a a È 100


S é o escorregamento, Ns é a velocidade de sincronismo (rpm) e NR


é a velocidade do rotor, rpm.

O 
 

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