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j î  Toda substância capaz de modificar ou explorar o


sistema fisiológico ou estado patológico, em benefício do
organismo receptor.

j m Toda substância capaz de modificar ou explorar o


sistema fisiológico ou estado patológico utilizada com ou sem
intenção de benefício do organismo receptor.

j m
  são drogas utilizadas socialmente e
capazes de causar dependência.
CLASSIFICAÇÃO

ës drogas podem ser classificadas de várias maneiras:

j £    
 


 ex.: fumo, bebidas alcoólicas etc.


— ex.: maconha, cocaína
CLASSIFICAÇÃO

j £    
 
 



m  
 têm como característica essencial o fato de
terem sido modificadas em laboratório, com o intuito de
potencializar ou criar efeitos psicoativos ou evitar efeitos
indesejáveis. Ex.: LSD, GHB, quetamina, anfetaminas e
metamfetaminas;
m  

  utilizados para facilitar
qualquer tipo de atividade sexual não consentida. Ex.: boa
noite, Cinderela
CLASSIFICAÇÃO
j £  

  
CLASSIFICAÇÃO
j £        
 





m


   
  álcool, hipnóticos,
opióides, substâncias voláteis de abuso, como solventes de
colas e tintas, removedores, lança-perfume etc.

§  
   
  anfetaminas, cocaína;

r
   
   
  maconha, LSD,
ecstasy, anticolinérgicos
m OGA
S
COCAÍNA
j É um alcalóide, com propriedades anestésicas e vasoconstritoras;
j r   !
· î   mascadas ingeridas sob a forma de chá.
· @

    cristal fino e branco (é conhecido como ´póµ
entre os usuários); pode ser utilizado por via nasal (aspirado,
´cheiradoµ) ou venosa (´picoµ).
· @
 nome popular para a forma em pedra, sendo fumada em
cachimbos. ecebeu este nome pelos sons produzidos pelos cristais
quando queimados.
· i
 nome popular para a forma em pasta da cocaína, sendo
também fumada em cachimbos.
· Õ pasta obtida a partir da folha da coca, aos quais são
adicionados: cal, querosene ou gasolina e ácido sulfúrico. Um
produto ainda mais prejudicial à saúde, pois contém muitas
impurezas tóxicas; é fumada em cigarros chamados "basukos´.
Cocaína ±
§  


ëbsorção

Nasal Venosa Fumada

Biotransformação
Colinesterases
Fígado
plasmáticas

Mecanismo de ação

Bloqueio da recaptura ͘ de sua liberação


de Catecolaminas em nível periférico Bloqueio dos
canais de sódio

acúmulo de
catecolaminas ‡ ënestesia
‡Vasoconstrição

͘estímulos nos
receptores adrenérgicos

‡ Hipertensão
Excreção
‡ Taquicardia
COCAÍNA
j m "#$ !

· A cromatografia de camada delgada pode ser positiva para


metabólitos da cocaína em urina, mais especificamente
para a identificação da benzoilecgonina até 60 horas de
exposição única e até 30 dias em pacientes que utilizam a
cocaína de modo crônico.
· Exames para detecção de cocaína através de técnicas de
antígeno/anticorpo ou espectrofotometria podem ser bem
mais sensíveis, mas geralmente não são utilizados em
urgência.
OPIÁCEOS E OPIÓImES
j 

j  
   derivados do ópio que não sofreram
nenhuma modificação (morfina, codeína), diretamente
extraídos do cálice da papoula.

j  
 
  resultam de modificações
parciais das substâncias naturais; ex: heroína.

j  
     
 completamente sintéticos,
fabricados em laboratório e de ação semelhante à dos
opiáceos; ex: zipeprol, metadona, fentanil.
OPIÁCEOS E OPIÓImES

j miminuem a dor (analgesia) e induzem ao sono


(hipnose).
6piáceos e
6pióides
ëbsorção

Nasal Venosa Intramuscular

Biotransformação

Fígado

Metaboliza em

propoxifeno fentanila buprenorfina lipossolúveis

Tecido adiposo Excreção Renal

miose
depressão respiratória
coma.
OPIÁCEOS E OPIÓImES

j m "#$ !

· A identificação dos produtos deve ser feita por


análise cromatográfica em camada delgada.
ÕIÕLIOG AFIA

j www.virtual.epm.br/material/proad/drogas -
acesso 08-05-2011

j http://ltc.nutes.ufrj.br/toxicologia/index.php?actio
n=modulos.modulo8.inicial# - acesso 08-05-2011

j Spinelli, Eliana - Vigilancia Toxicológica ² io de


Janeiro: Interciência, 2004. - (Coleção
Interdisciplinar,2).

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