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Reação Elementar
V = k [ H 3 O + ] [Ο Η −]
C in é tica Q u ím ica
Reação Não - Elementar
2 H2 + 2 NO => 1 N2 + 2 H2O
2 H2 + 2 NO => 1 N2 + 2 H2O
Etapa I 1 H2 + 2 NO => 1 N2O + 1 H2O
(lenta)
Etapa II 1 H2 + 1 N2O => 1 N2 + 1 H2O
Reação Global
(rápida ) 2 H2 + 2 NO => 1 N2 + 2 H2O
V = k [ H 2 ] [ NO ] 2
Cinética Química
2 H2 + 2 NO => 1 N2 + 2 H2O
Energia de ativação
Etapa I Etapa II
Caminho da reação
Velocidades de reações
Velocidades de reações
Meia vida :
tempo necessário para que ocorra 50 % da reação
Tempo infinito :
é o tempo no qual , para finalidades práticas , a
reação é considerada completa
CINÉTICA :
FORMA INTEGRADA DA EQUAÇÃO DE VELOCIDADE
dx / dt = k → δ ξ = κ δ τ → ∫δ ξ = κ ∫δ τ
a/2 = k t ½
− λ ν ( α −ξ ) = κ τ + χ τ ε
ou ainda ln [a/(a-x)] = kt
τ ½ = 0,6932 / k
Conclusão : a meia - vida de reações de primeira ordem não
depende da concentração inicial dos reagentes
De forma análoga, para as reações de segunda ordem tem-se:
dx / dt = k ( a - x )( b - x ), supondo a = b
dx / dt = k ( a - x ) 2 → δ ξ /( α −ξ ) 2 = κ δ τ
∫ δ ξ /( α −ξ ) 2 = κ ∫ δ τ → 1 /( a - x ) = kt + cte
cte = 1 / a
kt = 1 /( a - x ) – 1 / a
kt = x / a ( a - x ) & t ½ = 1/ka
∫ δ ξ /( α −ξ ) 3 = κ ∫ δ τ → 1 / 2 ( a - x ) 2 = kt + cte
cte = 1 / 2a 2
kt = 1 / 2 ( a - x ) 2 – 1 / 2a 2 & t ½ = 3/2ka2
COMO DETERMINAR A ORDEM DA REAÇÃO ???
t ½ a1-n t ½ = C a1-n
ln k = - E / RT + cte
ou
ln ( k 2 /k 1 ) = - E / R . ( 1 / T 2 – 1 / T 1 )
∫
A0
( dA ) = − ∫
0
k .dt
A( t ) = A0 − k .t
COMPORTAMENTO MATEMÁTICO
− k .t
A( t ) = A0 .e
COMPORTAMENTO MATEMÁTICO
dt
A t
dA
∫
A
A
0
∫
2 = − k .dt
0
1 1
= + k .t
A( t ) A0
EFEITO DA TEMPERATURA NA
VELOCIDADE DE REAÇÃO
Modelo de colisão
•A maior parte das reações ficam mais rápidas à medida que a temperatura
aumenta. (Por exemplo, a comida estraga quando não é refrigerada.)
•Quando dois bastões de luz são colocados em água: um à temperatura ambiente
e o outro em gelo, o que está à temperatura ambiente fica mais brilhante
do que aquele que está no gelo.
•A reação química responsável pela quimiluminescência é dependente da
temperatura: quanto maior for a temperatura, mais rápida será a reação e
mais brilhante será a luz.
Temperatura e velocidade
Modelo de colisão
•À medida que a temperatura aumenta, a velocidade aumenta.
Temperatura e velocidade
Modelo de colisão
•Uma vez que a lei da velocidade não contém nenhum termo de temperatura, a
constante de velocidade deve depender da temperatura.
•Considere a reação de primeira ordem CH3NC CH3CN.
–À medida que a temperatura aumenta de 190 C para 250 C a
constante de velocidade aumenta de 2,52 10-5 s-1 para 3,16 10-3
s-1 .
•O efeito da temperatura é bastante dramático. Por quê?
•Observações: as velocidades das reações são afetadas pela concentração e
pela temperatura.
Temperatura e velocidade
Modelo de colisão
•Objetivo: desenvolver um modelo que explique o motivo pelo qual a
velocidade das reações aumenta com o aumento da concentração e da
temperatura.
•O modelo de colisão: para que as moléculas reajam, elas devem colidir.
•Quanto maior o número de colisões, maior a velocidade.
•Quanto mais moléculas estiverem presentes, maior a probabilidade de
colisão e maior a velocidade.
Temperatura e velocidade
Modelo de colisão
•Quanto mais alta a temperatura, mais energia disponível para as moléculas
e maior a velocidade.
•Complicação: nem todas as colisões levam aos produtos. Na realidade,
somente uma pequena fração das colisões levam ao produto.
Fator orientação
•Para que uma reação ocorra, as moléculas do reagente devem colidir com a
orientação correta e com energia suficiente para formar os produtos.
FATOR DE ORIENTAÇÃO
Para que uma reação aconteça, é necessário que as moléculas dos
reagentes colidam com a orientação correta.
Colisão Eficaz
Colisão eficaz
Colisão Ineficaz
Temperatura e velocidade
Fator orientação
•Considere:
Cl + NOCl NO + Cl2
•Existem duas maneiras possíveis para que os átomos de Cl e as moléculas
de NOCl possam colidir; uma é efetiva; a outra não é.
TEORIA DAS COLISÕES DE ARRHENIUS
1. Fator de orientação
2. Energia cinética
ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Energia de ativação:
Tal como uma bola não consegue alcançar o topo de
uma colina se não rolar com energia suficiente até à
colina, uma reação não ocorre se as moléculas não
possuírem energia suficiente para ultrapassar a barreira
de energia de ativação.
ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Energia de ativação: segundo a teoria das colisões
postula-se que, para que possam reagir, as moléculas que
colidem têm de possuir uma energia cinética total maior
ou igual do que a energia de ativação (Ea). É a energia
necessária para que se inicie uma dada reação.
•
COMPLEXO ATIVADO
• Complexo ativado: é a espécie formada transitoriamente
pelas moléculas de reagentes, como resultado da colisão,
antes da formação do (s) produto (s)
•
A+ B C + D
Complexo Complexo
ativado ativado
Energia de ativação
•Arrhenius: as moléculas devem possuir uma quantidade mínima de energia
para que elas reajam. Por quê?
–Para que formem produtos, as ligações devem ser quebradas nos
reagentes.
–A quebra de ligação requer energia.
•A energia de ativação, Ea, é a energia mínima necessária para iniciar uma
reação química.
•
Temperatura e velocidade
Energia de ativação
•Considere o rearranjo da isonitrila de metila:
•
• N
H3C N C H3C H3C C N
– C
–Na H3C-NC, a ligação C-NC dobra-se até que a ligação C-N se quebre
e a parte N C esteja perpendicular à parte H3C. Esta estrutura
é denominada complexo ativado ou estado de transição.
–A energia necessária para a dobra e a quebra acima é a energia de
ativação, Ea.
–Uma vez que a ligação C-N é quebrada, a parte NC pode continuar a
girar formando uma ligação C-CN.
Temperatura e velocidade
Temperatura e velocidade
Energia de ativação
•A variação de energia para a reação é a diferença na energia entre CH3NC e
CH3CN.
•A energia de ativação é a diferença de energia entre os reagentes, CH3NC e
o estado de transição.
•A velocidade depende da Ea.
•Observe que se uma reação direta é exotérmica (CH3NC CH3CN), então a
reação inversa é endotérmica (CH3CN CH3NC).
Temperatura e velocidade
Energia de ativação
•Como uma molécula de isonitrila de metila ganha energia suficiente para
superar a barreira de energia de ativação?
•A partir da teoria cinética molecular, sabemos que, à medida que a
temperatura aumenta, a energia cinética total aumenta.
•Podemos mostrar que a fração de moléculas, f, com energia igual ou maior
do que Ea é
•
•
onde R é a constante dos gases (8,314 J/mol K).
E
− a
f =e RT
Temperatura e velocidade
Energia de ativação
FRAÇÃO DE MOLÉCULAS
COM Ea
A fração de moléculas , f , com energia igual ou
superior E a é :
Ea
−
f =e RT
E
− a
f =e RT
Temperatura e velocidade
Equação de Arrhenius
•Arrhenius descobriu a maior parte dos dados de velocidade de reação que
obedecem a equação de Arrhenius:
• − Ea
• k = Ae RT
–k é a constante de velocidade, Ea é a energia de ativação, R é a
constante dos gases (8,314 J/K mol) e T é a temperatura em K.
–A é chamada de fator de freqüência.
–A é uma medida da probabilidade de uma colisão favorável.
–Tanto A como Ea são específicos para uma determinada reação.
Temperatura e velocidade
Etapas elementares
•Etapa elementar: qualquer processo que ocorra em uma única etapa.
Mecanismos de reação
Etapas elementares
•Molecularidade: é o número de moléculas presentes em uma etapa elementar.
–Unimolecular: uma molécula na etapa elementar.
–Bimolecular: duas moléculas na etapa elementar
–Termolecular: três moléculas na etapa elementar.
•Não é comum vermos processos termoleculares (estatisticamente improvável).
EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
Em que:
k- constante de velocidade
A – fator de frequência (medida da probabilidade de uma colisão
eficaz)
Ea – energia de ativação (kJ/ mol)
R– constante dos gases ideais ( em unidades S.I. 8,314 J/K . mol)
T – temperatura absoluta
Quanto menor Ea e maior T , maior k.
DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE
ATIVAÇÃO
Rearranjando a Equação de Arrhenius, obtém-se:
E 1
k = Ae − Ea / RT ⇔ ln k = − a + ln A
R T
E a ( kJ/mol)
R = 8,314 J/K.mol
Ea 1 1
ln k1 − ln k 2 = −
R T2 T1
Cinética Química
• A é o fator pré-exponencial, o
T =ou
qual corresponde a 1/T=0, ∞
seja,
• Ea é a energia de ativação, que é
dada pela inclinação da reta, e
quanto maior, maior é a
variação da velocidade da
reação com a temperatura
•
Cinética Química
Cinética Química
• Se Ea = 0 ⇒ velocidade da reação
não depende da temperatura
• Se Ea < 0 ⇒ mecanismo complexo da
reação
• Casos em que a variação com a
temperatura não é do tipo
arrheniano: 2 d ln k
E a = RT
dt
Cinética Química
• Interpretação dos parâmetros:E
a−
– A equação tem a forma
k = Ae RT
e podemos considerar a colisão
entre moléculas A e B: considerando
a coordenada da reação, vemos que
a energia potencial atinge um
máximo, o estado de transição,
consistindo no complexo ativado,
pelo que a energia de ativação é
entendida como a energia cinética
mínima necessária dos reagentes de
modo a formarem produtos.
Cinética Química
Ea
−
– Expressão
e RT é semelhante à
distribuição de Boltzmann, logo,
traduz a fração de colisões que têm
energia cinética suficiente para
levar a cabo a reação. O fator pré-
exponencial será uma medida da
velocidade a que as colisões
ocorrem, independentemente da
temperatura.
– Conclusão: a expressão é portanto a
velocidade das colisões com
sucesso, ou seja, que originam
CINÉTICA E EQUILÍBRIO
QUÍMICO
ENERGIA LIVRE DE GIBBS
aA + bB ⇔ cC + dD
∆G = ∆G0 + R.T ln( Q )
[ C .[ D
] c ] d
Q=
[ A] a .[ B ] b
Tempo
CINÉTICA E EQUILÍBRIO
QUÍMICO
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO
• Exemplo de cálculo de constante de
equilíbrio e verificação de
espontaneidade de reação química
NH 4+ + 2O2 → NO3− + H 2O + 2 H +
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO E
EFEITO DA TEMPERATURA
aA + bB ⇔ cC + dD
∆ G0
∆G0 = − R.T . ln( K ) ln( K ) = −
R.T
d d ∆ G0
( ln( K ) ) = −
dT dT R.T
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO E
EFEITO DA TEMPERATURA
d d ∆ G0
( ln( K ) ) = −
dT dT R.T
d d ∆ H 0 − T .∆ S 0
( ln( K ) ) = −
dT dT R.T
d d ∆H 0 ∆H 0 d 1
( ln( K ) ) = − =− .
dT dT R.T R dT T
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO E
EFEITO DA TEMPERATURA
d ∆H 0 d 1 ∆H 0 1
( ln( K ) ) = − . = . 2
dT R dT T R T
K2 T2
∆H 0 dT
∫K d ln ( K ) = .∫ 2
R T T
1 1
K 2 ,T2 ∆H 0 1 1
ln =
. −
K 1,T1 R T1 T2
CATáLISE
é uma substância que aumenta a velocidade de uma reação química, sem ser consum
uncatalyzed catalyzed
Catálise ácida
Catálise básica
tálise heterogênea: o catalisador encontra-se numa fase diferente dos reagentes e produto
onversores catalíticos
CATÁLISE HETEROGÊNEA
Processo Haber (produz NH3)
A síntese de Haber do amoníaco
Fe/Al2O3/K2O
N2 (g) + 3H2 (g) 2NH3 (g)
catalisador
PROCESSO DE OSTWALD (produz HNO3)
Catalisador de platina-ródio
4NH3 (g) + 5O2 (g) 4NO (g) + 6H2O (g)
Recolha de gases
de escape
Tubo de escape
Extremidade do
tubo de escape
Conversor
CO + Hidrocarbonetos que não sofreram combustão + O2 CO2 + H2O
catalítico
2NO + 2NO2
Conversor
2N2 + 3O2
catalítico
CATÁLISE ENZIMÁTICA
• As enzimas são catalisadores biológicos.
• As enzimas atuam apenas sobre moléculas especificas,
chamadas substratos (ou seja, reagentes), deixando
inalterado o resto do sistema.
E+S k ES
CATáLISE ENZIMáTICA
EFEITO DE UM CATALISADOR ENZIMÁTICO
NUMA REAÇÃO QUÍMICA
Reação catalisada por uma
Reação não catalisada enzima
239
U →
2.35 min 239
Np
→
2.35 dias 239
Pu
Cinética Química
• A decomposição unimolecular de Aé
d [ A]
dada por = −k a [ A]
• dt
d[ I ]
+ k b [ I ] = k a [ A] 0 e −kat
dt
Cinética Química
• Pondo [ I ] 0 = 0 :
•
•
I=
ka
kb − k a
( e − k t − e − k t )[ A] 0
a b
•
• como [ A] + [ I ] + [ P ] = [ A] 0
•
k a e − kbt − k b e − k a t
[ P] = 1 + [ A] 0
kb − k a
Cinética Química
• Resultados indicam que a
concentração de I passa por um
máximo e que a[ Aconcentração
]0 de P
passa de 0 para
Cinética Química
Reações complexas: é necessário
fazer aproximações
• Aproximação do estado estacionário:
após um período de indução inicial,
existe um intervalo em que a
concentração de I (ou seja, de
todos os intermediários) sobe do
d [ I ] durante a maior parte
zero e que
da reação ≈ 0
dt
Cinética Química
• reação com mecanismo consecutivo
k a [ A] −: kb [ I ] ≈ 0 ⇒
de 1ª ordem
ka
[ I ] ≈ [ A] e fa ze n d o
kb
d [ P]
≈ kb [ I ] ≈ k a [ A] ⇒
dt t
[ P] = k a [ A] 0 ∫ e −kat
(
dt = 1 − e − kat
)[ A] 0
0
Cinética Química
• situação de pré-equilíbrio
(mecanismo complicado, uma vez
que I atinge um equilíbrio com A e
B): I → P
kb
• A+B⇆
A + B → I
ka
I → A + B
k 'a
k a , k 'a 〉 k〉b K=
[ I]
K=
ka
[ A][ B] k 'a
Cinética Química
• uma vez que kb é muito lento para
d [ P]
afetar o equilíbrio
= k b [ I ] = k b K [ A][ B ]
• dt
•
• obtém-se assim uma lei de
d [ Pde
velocidade ] 2ª ordem: k a kb
= k [ A][ B ] k = kb K =
dt k 'a
Cinética Química
• mecanismo de Lindemann-
Hinshelwood:
(ativação devida
A+ A→ A + A
* d A *
[ ]
a choques):
= k [ A] 2
a
dt
k b + k 'a [ A]
d [ P] k a k b [ A]
[ ]
2
= kb A =
*
dt k b + k 'a [ A]
Cinética Química
[ ] [ ]
k 'a A [ A]〉 〉k b A
* *
k 'a [ A]〉 〉k b
d [ P] k a kb
= k [ A] k=
dt k 'a
Cinética Química
• mecanismo provado: se a
concentração de A diminuir (ou
seja, a sua pressão parcial), então a
d [ P ] passa2 a ser de 2ª ordem
cinética ≈ k a [ A]
dt
•
• A pressões reduzidas, o passo
determinante da velocidade passa
a ser a formação bimolecular de A*
•