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Centro de Estudos Biblicos Igreja Dunamis

Bibliologia
Pr. Israel deNúcleo
PaulaEstudo Igreja Dunamis
Perguntas 12/abril
1.      O que significa a palavra Bíblia?
2.      Quais os termos usados no Novo
Testamento, para se referir a Bíblia?
3.      Qual o nome do historiador judeu
que nos ajuda a entender a Bíblia e a
história dos judeus?
4.      Quem foi o primeiro a utilizar o
termo Bíblia Sagrada, como
utilizamos hoje?
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Perguntas 12/abril

5.      Qual a primeira Bíblia publicada


inteiramente dividida em versículos em 1560?
6.      Quantos livros têm a Bíblia?
7.      Quantos livros têm o Antigo Testamento?
8.      Quantos livros têm o Novo Testamento?
9.      Qual o termo que não consta na Bíblia,
mas nós cristãos utilizamos nos estudos
bíblicos e na defesa de nossa fé?

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Perguntas da 2ª. aula

1. Qual o maior e o menor livro da Bíblia?


2. Em Quantos anos aproximadamente a Bíblia
foi escrita?
3. Qual o maior e o menor capitulo da Bíblia?
4. Onde João escreveu o Apocalipse?
5. Qual o maior e o menor versículo da Bíblia?
6. Quantos escritores a Bíblia teve?
7. Os homens utilizados para escrever a Bíblia
tinham diversas profissões, qual era a
profissão de Daniel?
8. Quem escreveu o Pentateuco?
9. Qual a estrutura do Antigo Testamento?
(Divisão dos Livros)
10. Qual a estrutura do Novo Testamento?
(Divisão dos Livros)
11. Qual o livro da Bíblia é considerado a Mini-
Bíblia e porque?
12.Qual o livro da Bíblia que não consta o
nome de Deus?
13.Qual o nome do profeta menor que é pai de
um profeta maior e quem é o profeta maior?
14.Do que falam os Livros da Lei?
15.Do que falam os Livros históricos?
16. Os Livros Poéticos são assim chamados por
quê?
17.Porque os profetas são divididos em
profetas maiores e menores?
Perguntas 26/abril

1. Qual o nome da única mulher juíza de


Israel?
2. Samuel foi o último juiz de Israel,
quem foi o primeiro?
3. Porque Isaias é o profeta messiânico?
4. O que significa Cristo?

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Perguntas 26/abril

5. Quem escreveu o Livro de Hebreus?


6. O que significa a palavra testamento?
7. Como foi chamado as duas coleções de
livros sagrados, no final do século II?
8. O Antigo Testamento judaico é
conhecido por Tanak (‫ )תנ״ך‬três
partes formam o Tanak, quais são
elas?

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Perguntas 26/abril

9. O que é o Torah (‫?)תורה‬


10. O que é o Neviim (‫?)נביאים‬
11. O que é o Kethuviim (‫?)כתובים‬
12. Para os judeus e cristãos, a
estrutura do Antigo Testamento se
divide em dois grandes períodos,
quais são eles?
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Perguntas 03/maio
1. Como se chamava a tenda que deus
habitava antes da construção do templo?
2. Porque Ezequiel ficou conhecido como o
“profeta da favela”?
3. Quantos livros têm a Bíblia Hebraica?
4. De acordo com a parte doutrinária, o que
pregam os dicotomistas?
5. De acordo com a parte doutrinária, o que
pregam os tricotomistas?

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Perguntas 03/maio

6. Cite um versículo bíblico para defender a


adoção da igreja.
7. Quem são os filhos de Deus por geração?
8. Quem são os filhos de Deus por criação?
9. Quem são os filhos de Deus por eleição?
10. Quem são os filhos de Deus por adoção?

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Perguntas 03/maio

11. Na Bíblia Hebraica como é feita a divisão


dos profetas?

12. No Livro de Deuteronômio qual versículo


descreve a forma de ensinar a Palavra a criança

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ESTRUTURA DO ANTIGO TESTAMENTO
CONFORME O PROTESTANTISMO E CATOLICISMO

O Antigo Testamento das Bíblias


protestantes é o mesmo da Bíblia hebraica
dos judeus, conhecido por Tanak.
A diferença é a disposição em que se
encontram os livros, pois o protestantismo
não os uniu como a Bíblia hebraica,
constituindo-o de 39 livros.
O Antigo Testamento das Bíblias Católicas
seguiu a mesma estrutura da Bíblia traduzida
do hebraico para o grego, conhecida como a
Septuaginta (LXX) ou Cânon Alexandrino, que
acrescentou os livros conhecidos como
apócrifos, totalizando 46 livros.

Portando sua estrutura difere da Bíblia


hebraica e da Bíblia protestante, confirme
esquema a seguir.
Bíblia Católica e Protestante
Profetas
Lei Históricos Poéticos Maiores Menores

Genesis Josue Jó Isaias Oseías


Êxodo Juízes Salmos Jeremias Joel
Levi tico Rute Provérbios Lamentações Amos
Números 1 Samuel Eclesiastes Ezequiel Obadias
Deuteronômio 2 Samuel Cantares Daniel Jonas
1 Reis Miquéias
2 Reis Naum
1 Crônicas • Adições a Habacuque
• Tobias • Sabedoria
2 Crônicas Daniel Sofonias
• Judite • Eclesiastico
Esdras • Baruc Ageu
• Adições a
Neemias Zacarias
Ester
Ester Malaquias
• I Macabeus
• II Macabes
APOCRIFOS
Novo Testamento

O Novo Testamento é o registro da historia


e dos ensinos sobre Jesus.

É nele que ocorre o clímax da revelação de


Deus: é por meio dele que temos a história
de Jesus, da sua vida e do seu ensino, dos
seus sofrimentos, morte e ressurreição.
Antes de terminar o primeiro século, todos
os livros do Novo Testamento estavam
escritos.

O que demorou foi o reconhecimento


canônico, isto devido ao cuidado que as
igrejas tinham em preservar a sã doutrina.
Neste tempo surgiram muitos escritos com
heresias.
Muitas doutrinas heréticas, como as
defendidas pelos gnósticos, que negavam a
encarnação de Cristo, pelos céticos que
negavam a realidade da humanidade de
Cristo, e elos monofisistas, que rejeitavam a
dualidade da natureza de Cristo, eram
encontradas nesses escritos.
O Novo Testamento é composto de 27 livros
escritos em grego Koiné kɔɪnɛ̝^ , era a língua
do povo comum diferente do grego clássico
dos eruditos, o Novo Testamento está
classificado em 4 grupos, conforme o
assunto a que pertencem:
Biográficos
Os quatro evangelhos, Mateus, Marcos,
Lucas e João, descrevem a vida terrena do
Senhor Jesus e sua gloriosa mensagem de
salvação.

Os três primeiros são chamados Sinópticos,


devido às semelhanças impressionantes
entre os conteúdos.
Histórico
Atos dos Apóstolos , também poderia ser
chamado de Atos do Espírito Santo devido
à intensa manifestação do Espírito Santo
na vida dos fieis.
Epistolas (21 cartas)
Epistola era um modelo de carta formal
muito utilizado na antiguidade.

Os autores bíblicos se valeram desse meio


de comunicação para propagar a fé cristã.
No Novo Testamento vão de Romanos a
Judas, dividas conforme a seguir:
Divisão epistolas
9 são dirigidas às igrejas
De Romanos a 2 Tessalonicenses

4 são dirigidas a indivíduos


De 1 Timóteo a Filemon
1 é dirigida aos hebreus cristãos
7 são dirigidas a todos os cristãos
De Tiago a Judas
Profecia - Apocalipse
O PERÍODO
INTERBIBLICO
Os 400 anos de silêncio

A Expressão “400 anos de silêncio”,


freqüentemente empregada para descrever
o período entre os últimos eventos do
Antigo Testamento e o começo dos
acontecimentos do Novo Testamento nem
sempre é apropriada.
Embora nenhum profeta inspirado tivesse se
erguido em Israel durante aquele período, e o
Antigo Testamento já estivesse completo aos
olhos dos judeus,
certos acontecimentos ocorreram que deram
ao judaísmo posterior sua ideologia própria e,
providencialmente, prepararam o caminho
para a vinda de Cristo e a proclamação do Seu
Evangelho.
A SUPREMACIA PERSA

Por cerca de um século depois da época de


Neemias, o império Persa exerceu controle
sobre a Judéia.
O período foi relativamente tranqüilo, pois
os persas permitiam aos judeus o livre
exercício de suas instituições religiosas.
A Judéia era dirigida pelo sumo sacerdote,
que prestava contas ao governo persa, fato
que, ao mesmo tempo, permitiu aos judeus
uma boa medida de autonomia e rebaixou
o sacerdócio a uma função política.

Inveja, intriga e até mesmo assassinatos


tiveram seu papel nas disputas pela honra
de ocupar o sumo sacerdócio.
A Pérsia e o Egito envolveram-se em
constantes conflitos durante este período, e
a Judéia, situada entre os dois impérios, não
podia escapar ao envolvimento.

Durante o reino de Artaxerxes III muitos


judeus engajaram-se numa rebelião contra a
Pérsia. Foram deportados para Babilônia e
para as margens do mar Cáspio.
ALEXANDRE O GRANDE

Após à vitória sobre os exércitos persas na


Ásia Menor (333 AC), Alexandre marchou
para a Síria e Palestina. Depois de
ferrenha resistência, Tiro foi conquistada
e Alexandre deslocou-se pra o sul, em
direção ao Egito.
Diz a lenda que quando Alexandre se
aproximava de Jerusalém o sumo sacerdote
Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as
profecias de Daniel, segundo as quais o
exército grego seria vitorioso (Dn 8).

Essa narrativa não é levada a sério pelos


historiadores, mas é fato que Alexandre
tratou singularmente bem aos judeus.
Ele lhes permitiu observarem suas leis,
isentou-os de impostos durante os anos
sabáticos e, quando construiu Alexandria
no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se
estabelecerem ali e deu-lhes privilégios
comparáveis aos seus súditos gregos.
OS PTOLOMEUS

Depois da morte de Alexandre (323 AC), a


Judéia, ficou sujeita, por algum tempo a
Antígono, um dos generais de Alexandre
que controlava parte da Ásia Menor.
Subseqüentemente, caiu sob o controle de
outro general, Ptolomeu I (que havia então
dominado o Egito), cognominado Soter, o
Libertador, o qual capturou Jerusalém num
dia de sábado em 320 AC.
Ptolomeu foi bondoso para com os judeus.
Muitos deles se radicaram em Alexandria,
que continuou a ser um importante centro
da cultura e pensamento judaicos por
vários séculos. No governo de Ptolomeu II
(Filadelfo) os judeus de Alexandria
começaram a traduzir a sua Lei, i.e., o
Pentateuco, para o grego. Esta tradução
seria posteriormente conhecida como a
Septuaginta.
OS SELÊUCIDAS

Depois de aproximadamente um século de


vida dos judeus sob o domínio dos
Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria
conquistou a Síria e a Palestina (198 AC).
Os governantes sírios eram chamados
selêucidas porque seu reino, construído
sobre os escombros do império de
Alexandre, fora fundado por Seleuco I
(Nicator).
Durante os primeiros anos de domínio sírio,
os selêucidas permitiram que o sumo
sacerdote continuasse a governar os judeus
de acordo com suas leis. Todavia, surgiram
conflitos entre o partido helenista e os
judeus ortodoxos.
Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido
helenista e indicou para o sacerdócio um
homem que mudara seu nome de Josué
para Jasom e que estimulava o culto a
Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi
substituído depois de dois anos por um
rebelde chamado Menaém (cujo nome
grego era Menelau).
Quando partidários de Jasom entraram em luta
com os de Menelau, Antíoco marchou contra
Jerusalém, saqueou o templo e matou muitos
judeus (170 AC).

As liberdades civis e religiosas foram suspensas,


os sacrifícios diários foram proibidos e um altar a
Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto.
Cópias das Escrituras foram queimadas e os
judeus foram forçadas a comer carne de
porco, o que era proibido pela Lei de
Moisés.

Uma porca foi oferecida sobre ao altar do


holocausto para ofender ainda mais a
consciência religiosa dos judeus.
Macabeus
Não demorou muito para que os judeus
oprimidos encontrassem um líder para sua
causa. Quando os emissários de Antíoco
chegaram à vila de Modina, cerca de 24
quilômetros a oeste de Jerusalém,
esperavam que o velho sacerdote,
Matatias, desse bom exemplo perante o
seu povo, oferecendo um sacrifício pagão.
Ele, porém, além de recusar-se a fazê-lo,
matou um judeu apóstata junto ao altar
onde o oficial sírio que presidia a
cerimônia. Matatias fugiu para a região
montanhosa da Judéia e, com a ajuda de
seus filhos, empreendeu uma luta de
guerrilhas contra os sírios.
Embora os velho sacerdote não tenha
vivido para ver seu povo liberto do jugo
sírio, deixou a seus filhos o término da
tarefa. Judas, cognominado “o Macabeu”,
assumiu a liderança depois da morte do
pai. Por volta de 164 a.C.
Judas havia reconquistado Jerusalém,
purificado o templo e reinstituído os
sacrifícios diários. Pouco depois das
vitórias de Judas, Antíoco morreu na
Pérsia. Entretanto, as lutas entre os
Macabeus e os reis selêucidas
continuaram por quase vinte anos.
Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes
Macabeus a assumir o título de “Rei dos
Judeus”.

Depois de um breve reinado, foi substituído


pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua
vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra.
O reinado de Alexandra foi relativamente
pacífico. Com a sua morte, um filho mais
novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão
mais velho. Roma entrou em cena e
Pompeu marchou sobre a Judéia com as
suas legiões, buscando um acerto entre
as partes e o melhor interesse de Roma.
Aristóbulo II tentou defender Jerusalém
do ataque de Pompeu, mas os romanos
tomaram a cidade e penetraram até o
Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não
tocou nos tesouros do templo.
OS ROMANOS

Depois do assassinato de Júlio Cesar e da


morte de Antípater (pai de Herodes), que
por vinte anos fora o verdadeiro
governante da Judéia, Antígono, o
segundo filho de Aristóbulo, tentou
apossar-se do trono.
Por algum tempo chegou a reinar em
Jerusalém, mas Herodes, filho de Antípater,
regressou de Roma e tornou-se rei dos
judeus com apoio de Roma.

Seu casamento com Mariamne, neta de


Hircano, o último sacerdote da linhagem
de Levi, ofereceu um elo com os
governantes Macabeus.
Herodes não instituiu sumos sacerdotes da
antiga raça levítica, mas preferiu colocar
no sacerdócio homens de sua
confiança.Herodes foi um dos mais cruéis
governantes de todos os tempos.
Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e
mandou matar sua própria esposa
Mariamne e seus dois filhos.
No seu leito de morte, ordenou a execução
de Antípater, seu filho com outra esposa.
Nas Escrituras, Herodes é conhecido como
o rei que ordenou a morte dos meninos
em Belém por temer o Rival que nascera
para ser Rei dos Judeus
GRUPOS RELIGIOSOS JUDEUS

Quando, seguindo-se à conquista de


Alexandre, o helenismo mudou a mentalidade
do Oriente Médio, alguns judeus se apegaram
ainda mais tenazmente do que antes à fé de
seus pais, ao passo que outros se dispuseram
a adaptar seu pensamento às novas idéias que
emanavam da Grécia. Por fim, o choque entre
o helenismo e o judaísmo deu origem a
diversas seitas judaicas.
OS FARISEUS

Os fariseus eram os descendentes


espirituais dos judeus piedosos que haviam
lutado contra os helenistas no tempo dos
Macabeus. O nome fariseu foi
provavelmente dado a eles por seus
inimigos, para indicar que eram não-
conformistas.
Pode, todavia, ter sido usado com escárnio
porque sua severidade os separava de seus
compatriotas judeus, tanto quanto de seus
vizinhos pagãos. A lealdade à verdade às
vezes produz orgulho e até mesmo
hipocrisia, e foram essas perversões do
antigo ideal farisaico que Jesus denunciou.
Paulo se considerava um membro deste
grupo ortodoxo do judaísmo de sua época.
(Fp 3.5).
SADUCEUS

O partido dos saduceus, provavelmente


denominado assim por causa de Zadoque,
o sumo sacerdote escolhido por Salomão
(1Rs 2.35), negava autoridade à tradição e
olhava com suspeita para qualquer
revelação posterior à Lei de Moisés.
Eles negavam a doutrina da ressurreição, e
não criam na existência de anjos ou
espíritos (At 23.3). Eram, em sua maioria,
gente de posses e posição, e cooperavam
de bom grado com os helenistas da época.
Ao tempo do Novo Testamento
controlavam o sacerdócio e o ritual do
templo. A sinagoga, por outro lado, era a
cidadela dos fariseus.
ESSÊNIOS

O essenismo foi uma reação ascética ao


externalismo dos fariseus e ao mundanismo dos
saduceus. Os essênios se retiravam da sociedade
e viviam em ascetismo e celibato. Davam
atenção à leitura e estudo das Escrituras, à
oração e às lavagens cerimoniais. Suas posses
eram comuns e eram conhecidos por sua
laboriosidade e piedade. Tanto a guerra quanto
a escravidão era contrárias a seus princípios.
O mosteiro em Qumran, próximo às
cavernas em que os Manuscritos do Mar
Morto foram encontrados, é considerado
por muitos estudiosos como um centro
essênio de estudo no deserto da Judéia.
Os rolos indicam que os membros da
comunidade haviam abandonado as
influências corruptas das cidades judaicas
para prepararem no deserto, “o caminho
do Senhor”. Tinham fé no Messias que viria
e consideravam-se o verdadeiro Israel para
quem Ele viria.
ESCRIBAS

Os escribas não eram, estritamente falando uma seita, mas sim,


membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar copistas da
Lei. Vieram a ser considerados autoridades quanto às Escrituras, e
por isso exerciam uma função de ensino. Sua linha de pensamento
era semelhante à dos fariseus, com os quais aparecem
freqüentemente associados no Novo Testamento.
HERODIANOS

Os herodianos criam que os melhores interessem do


judaísmo estavam na cooperação com os romanos. Seu
nome foi tirado de Herodes, o Grande, que procurou
romanizar a Palestina em sua época. Os herodianos
eram mais um partido político que uma seita religiosa.
A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as
reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do
judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual
Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam Israel
para o advento do Messias de Deus, que veio na “plenitude do
tempo” (Gl 4.4)
Como as Escrituras
chegaram até nós
A história de como a Bíblia chegou até nós, na forma em que a
conhecemos, é longa e fascinante. Ela começa com os
manuscritos originais, ou "autógrafos", como são às vezes
chamados. Esses textos originais foram escritos por homens da
antigüidade movidos pelo Espírito Santo (2Tm 3:16; 2Pe 1:20,21).
Durante anos, os céticos declaram que
Moisés não poderia ter escrito a primeira
parte da Bíblia porque a escrita era
desconhecida na época (1500 A.C.). A ciência
da arqueologia provou desde então que a
escrita já era conhecida milhares de anos
antes dos dias de Moisés. Os sumérios já
escreviam cerca de 4000 A.C.., e os egípcios
e babilônios quase nessa mesma época.
MATERIAIS ANTIGOS DE ESCRITA
PEDRA

Muitas inscrições famosas encontradas no


Egito e Babilônia foram escritas em pedra.
Deus deu a Moisés os Dez Mandamento
escritos em tábuas de pedra ( Ex 31:18,
34:1,28). Dois outros exemplos são a Pedra
Moabita ( 850 A.C. ) e a Inscrição de Siloé,
encontrada no túnel de Ezequias, junto ao
tanque de Siloé (700 A.C.).
ARGILA

O material de escrita predominante na Assíria e Babilônia era a


argila, preparada em pequenos tabletes e impressa com
símbolos em forma de cunha chamados de escrita cuneiforme,
e depois assada em um forno ou seca ao sol. Milhares desse
tabletes foram encontrados pelas pás dos arqueólogos.
MADEIRA

Tábuas de madeira foram bastante usadas pelos


Antigos para escrever. Durante muitos séculos a
madeira foi a superfície comum para escrever entre os
gregos. Alguns acreditam que este tipo de material de
escrita é mencionado em Isaías 30:8 e Hb 2:2.
COURO

Talmude judeu exigia especificamente que as Escrituras fossem


copiadas sobre peles de animais, sobre couro. É praticamente
certo, então, que o Antigo Testamento foi escrito em couro. Eram
feitos rolos, costurando juntas as peles que mediam de alguns
metros a 30 perpendiculares ao rolo. Os rolos, entre 26 e 70cm de
altura, eram enrolados em um ou dois pedaços de pau.
PAPIRO

É quase certo que o Novo Testamento foi escrito sobre papiro, por ser este o material de
escrita mais importante na época. O papiro é feito cortando-se em tiras seções delgado
de cana de papiro, empapando-as em vários banhos de água, e depois as sobrepondo
umas às outras para formar folhas. Uma camada de tiras era colocada por sobre a
primeira, e depois as punham numa prensa, a fim de aderirem uma às outras. As folhas
tinham de 15 a 38 cm de altura e 8 a 23 cm de largura. Rolos de qualquer comprimento
eram preparados colocando juntas as folhas . Geralmente mediam cerca de 10m de
comprimento.
VELINO OU PERGAMINHO
Velino começou a predominar mediante os esforços do rei Eumenes ll, de pérgamo (197-158 A.C.). Ele
procurou formar sua biblioteca, mas o rei do Egito cortou o seu suprimento de papiro, sendo-lhe
então necessário obter um novo processo para o tratamento de peles. O resultado é conhecido como
velino ou pergaminho. Embora os termos sejam usados intercambiavelmente, o velino era preparado
originalmente com a pele de bezerros e antílopes, enquanto o pergaminho era de pele de ovelhas e
cabras. Obtinha-se assim um couro de excelente qualidade, preparado especial e cuidadosamente
para receber escrita de ambos os lados. Este tipo de material foi utilizado centenas de anos antes de
Cristo e, por volta do século IV A.D., ele suplantou o papiro. Quase todos os manuscritos conhecidos
são em velino.
IDIOMAS USADOS
HEBRAICO

Quase todos os 39 Livros do Antigo Testamento foram escritos em


hebraico. As letras tipo bloco eram escritas em maiúsculas, sem
vogais, sem espaços entre palavras, frases ou parágrafos, e sem
pontuação. Os pontos das vogais foram acrescentados mais tarde
(entre 500 e 600 A.D.) pelos eruditos massoretas. O hebraico é
conhecido como um dos idiomas semíticos.
ARAMAICO

Um idioma aparentado com o hebraico, o aramaico tornou-se a língua


comum na Palestina depois do cativeiro babilônico (c.500 A.C..) Algumas
partes do Antigo Testamento foram escritas nesse idioma: uma palavra
designando nome de lugar em Gênesis 31:47; um versículo em Jeremias
10:11; cerca de seis capítulos no Livro de Daniel (2:4b - 7:28); e vários
capítulos em Esdras (4:8-6:18; 7:12-26).
Aramaico continuou sendo o vernáculo da Palestina durante vários séculos.
Temos assim algumas palavras aramaicas preservadas para nós no Novo
Testamento: Talitha Cumi ( "Menina, levanta-te"), em Marcos 5:41;
Ephphatha ( "Abre-te"), em Marcos 7:34; Eli, Eli lama sabachthani ( "Deus
meu, Deus meu, por que me desamparaste?), em Mateus 27:46. Jesus se
dirigia habitualmente a Deus como Abba (aramaico "Pai"). Note a influência
disto em Romanos 8:15 e Gálatas 4:6. Outra frase comum dos primeiros
cristãos era Maranatha ("Vem, nosso Senhor"), em 1Coríntios 16:22.
GREGO

Apesar de Jesus falar aramaico, o Novo Testamento foi


escrito em grego - grego Koinê. A mão de Deus pode ser
vista nisto, porque o grego era o idioma internacional do
século I, tornando assim possível a divulgação do
evangelho através de todo o mundo então conhecido.
O CÂNON BÍBLICO
O termo deriva da palavra grega kanon, que
designa uma vara utilizada como
instrumento de medida. Aplicado às Escrituras,
o termo designa os livros que se conformam à
regra da inspiração e autoridade divinas.
Atanásio (séc. IV) parece ter sido o primeiro a
usar a palavra neste sentido. São chamados de
canônicos, portanto, os livros que foram
inspirados por Deus, os quais compõem as
Escrituras Sagradas — o cânon bíblico
O CÂNON PROTESTANTE DO
ANTIGO TESTAMENTO
O cânon protestante do Antigo Testamento é composto pelos
trinta e nove livros relacionados acima é exatamente igual ao
cânon hebraico massorético. O cânon massorético é a Bíblia
hebraica em sua forma definitiva, com vogais e acentuada pelos
massoretas. A ordem dos livros, entretanto, segue a da Vulgata e
da Septuaginta
OS MASSORETAS

Os massoretas eram rabinos que fizeram o seu trabalho especial para corrigir as falhas que
tinham se infiltrado no texto do Antigo Testamento durante o cativeiro babilônico, e para
evitar, no futuro, que seja corrompido por qualquer alteração. Primeiro, eles separaram os
apócrifos dos livros canônicos, e dividiu a última em 22 livros, sendo o número de letras no
alfabeto hebraico. Então eles dividiram cada livro em seções e versos.
Há uma grande diferença de opinião a respeito de quando o Texto Massorético foi escrito,
mas provavelmente foi feito no século 10 e 11.
Embora as cópias existentes da data do texto Massorético voltam somente para o décimo
século, duas outras importantes evidências textuais reforçar a confiança da crítica textual
que é preciso. A primeira é a sucessivas descobertas de manuscritos de Qumran perto do
Mar Morto, desde 1947. Essas porções de manuscritos revelaram vários séculos mais do que
qualquer outro já conhecido.
A segunda é a comparação do texto Massorético para a tradução grega chamada
Septuaginta (ou LXX), que foi escrito por volta de 200-150 aC Os mais antigos manuscritos
existentes datam do século IV dC Tanto a Septuaginta e do Mar Morto revelam uma
consistência incrível com o Texto Massorético, assegurando-nos que Deus estava realmente
divina e soberanamente a proteger a Sua Palavra através de milhares de anos de cópia e
tradução.
TESTEMUNHAS ANTIGAS DO CÂNON
PROTESTANTE HEBRAICO

A referência mais antiga ao cânon hebraico é do historiador judeu


Flavio Josefo (37-95 AC). disse: "Não temos dezenas de milhares
de livros em desarmonia e conflitos, mas só vinte e dois contendo
o registro de toda a história, que , conforme se crê com justiça,
são divinos. Cinco são de Moisés, que referem tudo o que
aconteceu até a sua morte, durante perto de três mil anos, e a
seqüência dos descendentes de Adão.

Os profetas que sucederam este admirável legislador, escreveram


em treze livros tudo o que se passou depois de sua morte até o
reinado de Artaxerxes, filho de Xerxes, rei dos Persas, e os quatro
outros livros contêm hinos e cânticos feitos em louvor de Deus e
preceitos para os costumes.
Escreveu-se também tudo o que se passou desde Artaxerxes até os nossos
dias, mas como não se teve, como antes, uma seqüência de profetas, não
se lhes dá o mesmo crédito que aos outros livros de que acabo de falar e
pelos tais temos tal respeito que ninguém jamais foi tão atrevido para
tentar tirar ou acrescentar ou mesmo modificar-lhe a mínima coisa. Nós
os consideramos como divinos, chamamo-los assim ..." (Contra Ápio 1.8).

Josefo fala apenas de 22 livros porque os judeus dividiam seus livros de


modo diferente do nosso. Suas Bíblias tinham 22 ou 24 livros, mas estes
são exatamente iguais aos 39 livros da Bíblia atual.
Veja abaixo, dois modos possíveis dos judeus arrumarem os livros da
Bíblia; Além de Josefo, Mileto, Bispo de Sardes, diz ter viajado para o
Oriente, em 170, com o propósito de investigar a ordem e o número dos
livros do Antigo Testamento; Orígenes, o erudito do Egito, que morreu em
254; Tertuliano (160-250), pai latino contemporâneo de Orígenes; e
Jerônimo (340-420), entre outros, confirmam o cânon hebraico de vinte e
dois ou vinte e quatro livros (dependendo do agrupamento ou não de
Rute e Lamentações).
Embora as evidências já mencionadas sejam
importantes, a principal testemunha do cânon
protestante do Antigo Testamento é o Novo
Testamento. Jesus e os apóstolos não questionaram o
cânon hebraico da época (época de Josefo). Eles
citaram-no cerca de seiscentas vezes, incluindo
praticamente todos os livros do cânon hebraico.
Entretanto, não citam nenhuma vez os livros
apócrifos.
O Canon do Antigo Testamento se origina na LXX
ou Septuaginta.
O Canon Católico se origina da Vulgata que se
origina na Septuaginta.
Embora as evidências já mencionadas sejam
importantes, a principal testemunha do cânon
protestante do Antigo Testamento é o Novo
Testamento. Jesus e os apóstolos não questionaram o
cânon hebraico da época (época de Josefo). Eles
citaram-no cerca de seiscentas vezes, incluindo
praticamente todos os livros do cânon hebraico.
Entretanto, não citam nenhuma vez os livros
apócrifos.
O Canon do Antigo Testamento se origina na LXX
ou Septuaginta.
O Canon Católico se origina da Vulgata que se
origina na Septuaginta.
O CÂNON CATÓLICO DO ANTIGO
TESTAMENTO

O Cânon católico compreende 47 livros do Antigo Testamento, se


for entendido como unidade distinta a carta de Jeremias (=
Baruque 6): se, assim não o fizer, considera-se a carta como
sendo o capítulo 6 de Baruque, nesse caso o total é de 46 livros.
No Novo Testamento há 27 livros, o que perfaz 74 (73) livros
sagrados ao todo
A SEPTUAGINTA
Alexandre, o Grande, conquista um vasto império. Embora Macedônio, procurava difundir a cultura e a língua
grega. Fundou várias cidades com seu nome, sendo a mais notória a cidade de Alexandria, fundada no Egito em
331 a.C.. Esta cidade tornou-se um importante centro da civilização helenística, ganhando notoriedade não só
como metrópole urbana e marítima, mas principalmente como centro cultural, em especial pelo seu museu e
pela sua famosa biblioteca.
Ali floresceu a mais próspera comunidade judaica da diáspora, foi nessa comunidade que se sentiu a
necessidade de traduzir as Escrituras Sagradas do hebraico para o grego. Isto foi possível com o incentivo de
Ptolomeu II Filadelfo, cerca de 284 a 247 a.C.. Segundo a Carta de Aristéias, dirigida a Filócrates, publicada pela
primeira vez em latim em 1471, Ptolomeu aceitou a proposta de se traduzir para o grego as Escrituras Sagradas
hebraicas.
Ptolomeu enviou ao sacerdote Eleazar, em Jerusalém, pedindo seis anciãos de cada
uma das doze tribos de Israel que pudessem executar a tradução. Estes setenta e dois
eruditos chegaram a Alexandria com uma cópia do Antigo Testamento em letras
douradas. Levaram setenta e dois dias para este trabalho. Concluída a obra, os
membros da comunidade judaica ficaram encantados com a mesma, pediram uma
cópia e proferiram uma maldição a qualquer que fizesse uma alteração na mesma. Em
homenagem aos setenta (e dois) judeus imbuídos nesta empreitada, esta tradução
passou a ser conhecida como Septuaginta (setenta, em latim). É a primeira tradução
feita da Bíblia que se tem notícia.
Mas a Septuaginta acrescenta outros livros que não constavam na lista hebraica.
Alguns pensam que seriam livros escritos originalmente em grego. Mas o prefácio ao
livro de Eclesiástico mostra que estes livros foram escritos originalmente em hebraico,
e traduzidos então para o grego.
O que se pode concluir daí é que, quando a Septuaginta era copiada, alguns livros não
canônicos para os judeus eram também copiados. Isso poderia ter ocorrido por
ignorância quanto aos livros verdadeiramente canônicos. Pessoas não conhecedoras
ao judaísmo ou mesmo desinteressadas em distinguir livros canônicos dos não canô­
nicos tinham por igual valor todos os livros, fossem eles original­mente recebidos
como sagrados pelos judeus ou não. Mesmo aqueles que não tinham os demais livros
judaicos como canônicos certamente também copiavam estes livros, não por
considerá-los sagrados, mas apenas para serem lidos.
A VULGATA
Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio,
respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou
mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV
início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica
e ainda é muito respeitada.
Ao traduzir a Vulgata, Jerônimo também incluiu alguns livros apócrifos. Não o fez, contudo, por
considerá-los canônicos, mas apenas por considerá-los úteis, como fontes de informação sobre a
história do povo judeu.
Na Idade Média a versão usada pela igreja foi a Vulgata latina. A partir dela e da Septuaginta
também foram feitas outras traduções.
Por fim, no Concílio de Trento, em 1546, também em reação contra os protestantes, que
reconheceram apenas o cânon hebraico, a igreja de Roma declarou canônicos os livros apócrifos
relacionados acima, bem como autoritativas as tradições orais: “O Sínodo... recebe e venera todos
os livros, tanto do Antigo como do Novo Testamento... assim como as tradições orais.”
Por ironia da História, a Vulgata de Jerônimo, o qual não considerava canônicos os livros apócrifos,
veio a ser a principal responsável pela inclusão destes mesmos livros no cânon católico.
O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO
Por motivos óbvios, os judeus não aceitam os livros do Novo Testamento como
canônicos. Se não reconheceram a Jesus como o Messias, não poderiam aceitar
os livros do Novo Testamento como inspirados. Felizmente, entretanto, não
precisamos falar de um cânon protestante e de um cânon católico do Novo
Testamento, visto que todos os ramos do cristianismo — incluindo a igreja
oriental — aceitam exatamente os mesmos vinte e sete livros, como os temos
em nossas Bíblias.
É claro, entretanto, que não se poderia esperar que todos os vinte e sete livros
do Novo Testamento viessem a ser imediata e simultaneamente reconhecidos
como inspirados, por todas as igrejas, logo na época em que foram escritos.
Algum tempo seria necessário para que os quatro Evangelhos, o livro de Atos, as
epístolas, e o livro de Apocalipse alcançassem todas as igrejas. Afinal, no final do
primeiro século e no início do segundo a igreja já havia se espalhado por três
continentes: Europa, Ásia e norte da África. Além disso, é provável que haja um
intervalo de quase cinqüenta anos entre a data em que o primeiro e o último
livro do Novo Testamento foram escritos
Foi necessário algum tempo, para que a igreja, de
um modo geral, de posse já de todos os livros
canônicos, bem como de muitos outros não
canônicos, viesse a avaliar a autoria, teste­munho
externo e interno, e discernir, pela ação do Espírito
Santo, quais livros realmente pertenceriam ao
cânon. Isso tudo, entretanto, ocorreu de modo
surpreendentemente rápido, de maneira que
antes que cem anos se passassem, praticamente
todos os livros do Novo Testamento já eram
conhecidos, reunidos, reverenciados e tidos como
autoritativos, conforme atestam as evidências
históricas existentes.
CRITÉRIOS DE CANONICIDADE DOS
LIVROS DO NOVO TESTAMENTO

A principal questão teológica com relação ao cânon do NT diz respeito ao critério ou


critérios que determinaram a canonicidade dos livros do NT. Por que os vinte e sete
livros, e apenas estes, incluídos em nossas Bíblias são aceitos como canônicos? A
resposta a esta pergunta encontra-se, em última instância, na doutrina da inspiração.
São canônicos os livros que foram inspirados por Deus. Mas como foi reconhecida a
inspiração dos livros do NT? Quais os critérios que levaram a igreja a aceitar todos os
vinte e sete livros, e apenas estes, como inspirados e conseqüentemente canônicos?,
abaixo os critérios:

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