|


    
  


  


Ana Paula Afonso, Iscap Mário Martins, Universidade do Minho Manuel Pérez Cota, Universidade de Vigo
apafonso@iscap.ipp.pt fmm@uminho.pt mpcota@uvigo.es

RESUMO
0


 



 
    

  

 
       

 
 


  
  

 
  


 
   
   




 


!    

  "

# 




 
 





# 
# 
$

#% 


   
 " 
   
# 

 !  &
# #
    
  #  
 i

 

 i  '  

   ( 



 )


  
 




!ALAVRAS-CHAVE (Keywords) : Interacção Homem-Computador (Human Computer-Interaction); Acessibilidade (Accessibility),

Usabilidade (Usability); Directrizes WCGA 2.0 (WCGA 2.0 Guidelines); WAI; W3C.; WAI; W3C

ACESSIBILIDADE NA WEB

A Acessibilidade consiste na facilidade de acesso e de uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa e
em diferentes contextos. Envolve o Design Inclusivo, oferta de um leque variado de produtos e serviços que cubram as
necessidades de diferentes populações (incluindo produtos e serviços de apoio), adaptação, meios alternativos de
informação, comunicação, mobilidade e manipulação [Francisco Godinho, 2010].

CONSÓRCIOS, INICIATIVAS & !LANOS DE ACÇÂO

Em Junho de 2000 foi aprovado o plano de acção e-europe 2002 da Comissão Europeia, que contemplava entre outras
medidas, o compromisso da adopção das orientações sobre acessibilidade, i

  
  
do i  i  i
 
, W3C, disponibilizadas pela i  
WAI, nos sítios Web
Públicos até ao final de 2001.

DIRECTRIZES DE ACESSIBILIDADE & NÍVEIS DE CONFORMIDADE

As normas de acessibilidade definidas pelas directrizes de acessibilidade para o conteúdo da i, WCGA2.0, permitem
satisfazer as necessidades de diferentes grupos e situações através de três níveis de conformidade: A, AA ou AAA.
Sendo o nível A o mínimo requerido para que um sítio na Web seja acessível por um grupo de utilizadores com baixo
grau de deficiência [5].

METODOLOGÍA CONCLUSÕES & TRABALHO FUTURO

A metodologia aqui descrita permite avaliar o nível de conformidade de

um sítio na Web com as normas definidas pelas directrizes de
acessibilidade para o conteúdo da Web, WCGA 2.0 [5].

!LANO DE ACTUAÇÃO
1) Definir o âmbito da avaliação:
a) Especificar o nível de conformidade (A, AA ou AAA);
b) Seleccionar URL 1 para avaliação manual;
c) Seleccionar URL 1 para avaliação automática ou semi-automática.

2) Utilizar ferramentas de avaliação automática da acessibilidade na

Web.
Aplicar, no mínimo, duas ferramentas de avaliação. e.g. Wave e TAW

3) Avaliar manualmente exemplos de páginas representativas

a) Verificar a conformidade com dos pontos de acessibilidade listados
pela WCGA 2.0;
b) Examinar as páginas através de, pelo menos, três browsers;
c) Examinar as páginas através da utilização de browsers
especializados em texto, e.g.,u
 ou  e especializados em REFERÊNCIAS
voz, e.g., 
  
 ou  [1] Nielsen, J.; Loranger, H. Prioritizing Web usability. Indianápolis - New Riders.
4) Apresentação de resultados e recomendações
a) Corrigir barreiras de acessibilidade identificadas;
b) Colocar os logótipos que asseguram a acessibilidade
c) Expandir os aspectos positivos do sítio Web;
d) Assegurar uma manutenção contínua.
1ou
amostra de páginas representativas
2006.
[2] Preece, J., Rogers, Y.; Sharp, H. Interaction Design: Beyond Human-computer
Interaction. 2nd ed. 2007. John Wiley & Sons Inc.
[3] Shneiderman, B. Designing the User Interface ± Strategies for effective Human
Computer-Interaction. 3rd ed. 1998. Addison Wesley Longman, Inc.
[4] Documento disponível em http://www.w3.org/WAI e consultado em 18 de
Dezembro de 2009.
[5] Documento disponível em http://www.acesso.umic.pt/w3/TR/WCAG20/,
recomendação W3C de 11 de Dezembro de 2008 e consultada em 04.10.2010
[6] G. Brajnik. Accessibility assessments through heuristic walkthroughs. In HCI-
Italy 2005 | Simposio su Human{Computer Interaction, Rome, Italy, Sept. 2005.