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Prof. Ricardo F. Rabelo


PUC Minas
2 2

° x Crise Financeira Internacional


° 2 Desempenho do PIB no Brasil
° 3 Evolução recente da produção
industrial
° 4 Inserção Externa e Balanço de
Pagamentos 2008
° 5 Cenários Macroeconômicos
ÿ 2 2 2
  2
° RAIO NO CÉU AZUL
° Evolução positiva da Economia Mundial X
Queda da Bolsas
° Pânico Financeiro - Bancos europeus e
americanos subitamente cortaram o crédito a
empresas, mesmo as de primeira linha.
° Fundos de investimento tiveram de congelar
saques.
° Perdas Internacionais chegam a casa dos
trilhões de dólares
° Origem : estouro da bolha imobiliária
americana
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x Etapa ± Primeiras falências provocadas pelo
Subprime
° Conseqüências: x onda de quedas das bolsas
internacionais
° 2. Etapa ± A crise chega aos bancos, os
bancos centrais passam a injetar
dinheiro do mercado financeiro
° 3. Etapa ± Bancos centrais começam a alterar
política monetária, reduzindo taxas de
redescontos e depois de juros, com maior
ação do FED e resistência dos Europeus. Boas
notícias macroeconômicas animam mercados
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° 4. Etapa : Novas perdas levam bancos a
procurar se capitalizar no mercado
° 5. Etapa: Novas e imensas perdas, com
quebras de vários bancos ( IndyMac, Fannie
Mae e Freddie Mac., Lehman Brothers , AIG,
etc
° . Etapa ±Governos passam a intervir
diretamente , assumindo controle dos bancos
insolventes. Mas a crise se aprofunda, e atinge
Europa e Japão ,provocando recessão e queda
dos mercados
° 7a Etapa (atual : Crise exige uma atuação
dos governos coordenada internacionalmente,
com ações de suporte total ao crédito e
regulação do sistema financeiro
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2
° x Novos Produtos Financeiros criados nos últimos dez
a quinze anos, contratos financeiros cada vez mais
complexos, como os derivativos, obtendo ganhos com
todo tipo de riscos
° 2 Hegemonia da idéia de desregulamentação, que
impediu ao Estado criar mecanismos efetivos de
regulação.
° 3 Remoção de restrições estatais resulta em um
crescimento global médio de x,x nos anos 90 e de
uns x,4 nos anos 80, enquanto que nos anos 0 e 70,
quando as políticas intervencionistas eram
dominantes, foi respectivamente de 3,5 e de 2,54.
° 4 Globalização ± promove integração da economia
mundial através da liberalização do comércio,
removendo os obstáculos para a mobilidade do capital
e abolindo as fronteiras para o investimento
estrangeiro , amplia superprodução e reduz a taxa de
lucro
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2
° 5 FINANCEIRIZAÇÃO
° Excedentes de capital não saem do circuito financeiro,
gerando lucros que não se baseiam na criação de valor
novo, ou agregado, as operações de investimento
acabam sendo extremamente voláteis, e os preços das
ações, as obrigações e outras formas de investimento
podem chegar a divergir radicalmente de seu valor
real.
° Lucros dependem dos movimentos de preços levando
a uma alta radical dos preços de um ativo, muito além
dos valores reais (bolha
° A bolha imobiliária resultou das políticas de redução
das taxas de juros para evitar uma recessão
duradoura advinda do estouro da bolha tecnológica
(Nasdaq
B2
    B

° O PIB a preços de mercado decresceu, em


volume, 3, na comparação do quarto
trimestre de 2008 contra o terceiro trimestre
desse ano, levando-se em consideração a série
com ajuste sazonal.
° A Indústria registrou a maior queda (-7,4 ,
seguida pela Agropecuária (-0,5 e pelos
Serviços (-0,4 .
    B

° Em relação aos componentes da demanda


interna, a Formação Bruta de Capital Fixo
teve a maior queda (-9,8 , seguida pela
Despesa de Consumo das Famílias (-2,0 ,
sendo que essa taxa não é negativa desde o
segundo trimestre de 2003 (-x,2 .
° A Despesa de Consumo da Administração
Pública variou 0,5. Pelo lado do setor
externo, as Exportações de Bens e Serviços
caíram 2,9 e as Importações de Bens e
Serviços decresceram 8,2. A primeira vez
que houve queda nessa taxa desde o terceiro
trimestre de 2005 (-0,5 .
    BResultados do ano de 2008

° O PIB a preços de mercado acumulado no ano


de 2008,cresceu 5,xem relação ao ano de
2007.
° Em 2008,a população residente do país atingiu
aproximadamente x89, milhões de habitantes
um crescimento populacional de x,x2 .
° O PIB per capita é definido como a divisão do
valor corrente do PIB pela população
residente no meio do ano.O crescimento em
volume do PIB per capita em 2008 atingiu
4,0
    BResultados do ano de
2008

° A variação do PIB resultou da elevação


de 4,7do Valor Adicionado a preços
básicos e do aumento de 7,4 nos
Impostos sobre Produtos.
° O resultado do Valor Adicionado neste
tipo de comparação decorreu do
desempenho dos três setores que o
compõem:Agropecuária (5,8 Serviços
(4,8 e Indústria (4,3 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA
° A produção industrial em fevereiro avançou
x,8 frente a janeiro, descontadas as
influências sazonais.
° Em relação a igual mês de 2008 a retração foi
de x7,0. Assim, o setor acumulou queda de
x7,2 no primeiro bimestre de 2009, em
relação a igual período do ano anterior.
° A taxa anualizada, indicador acumulado nos
últimos doze meses, perdeu ritmo na passagem
de janeiro (x,0 para fevereiro (-x,0 ,
registrando o primeiro resultado negativo
desde setembro de 2002 (-0,4 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA

° Entre vinte e sete ramos, dezesseis apresentaram


crescimento, com destaque para veículos automotores
(8,7 , com alta de 52,2 nos dois primeiros meses
de 2009, após as paralisações nos meses de novembro
e dezembro.

° Também merecem destaque os aumentos em: outros


produtos químicos (8,0 , edição e impressão
(x0,3 , material eletrônico e equipamentos de
comunicações (8,7 e alimentos(x,4 .
° As principais pressões negativas vieram de
farmacêutica (-,9 máquinas e equipamentos (-
3,2  e outros equipamentos de transporte (-4,2 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA

CATEGORIAS DE USO
° Bens de consumo duráveis: x0,5 acumulados ,a taxa
mais elevada entre as categorias de uso, seu segundo
resultado positivo consecutivo, que levou a um
crescimento de 50, frente a dezembro de 2008.
° Bens de consumo semi e não duráveis: x,7 reverteu
o sinal após quatro meses de taxas negativas, período
que acumulou perda de 7,.
° Bens intermediários: x,5 assinalou o segundo
avanço consecutivo em 2009, enquanto o setor de bens
de capital (-,3 foi o único a reduzir a produção na
passagem de janeiro para fevereiro.
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA

° CATEGORIAS DE USO

° Na comparação com fevereiro de 2008, os índices


foram negativos para todas as categorias de uso.
° Bens de capital (-24,4 registrou taxa mais negativa
em fevereiro do que nos dois meses anteriores
(dezembro e janeiro, ambos com ±x4,5 e teve seu
desempenho impactado por todos os seus subsetores,
com destaque para bens de capital para uso misto (-
34, , para fins industriais (-34,4 , para
construção (-70,3 e para energia elétrica (-24,3 .
° Bens de consumo duráveis (-24,3 permaneceu
pressionado pelas reduções na produção de
automóveis (-x9, , celulares (-49,x e
eletrodomésticos (-x3,4 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA

° CATEGORIAS DE USO
° O setor de bens intermediários (-2x,0
manteve seqüência de cinco taxas negativas,
com praticamente todos os seus segmentos
assinalando redução. Os principais destaques
vieram dos produtos associados às atividades
de metalurgia básica (-3x,5 , outros
produtos químicos (-22,4 , indústrias
extrativas (-x8,9 , veículos automotores (-
39,2 e borracha e plástico (-23,5 .
° Insumos para construção civil teve recuo de
x3,5, menor marca desde dezembro de x995
(-x4,2 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA

° CATEGORIAS DE USO
° Única categoria com desempenho acima da
média global (-x7,0 , Bens de consumo semi
e não duráveis (-3,3 teve contribuição
positiva vinda do subsetor de carburantes
(0,8 , por conta da maior produção de
álcool, enquanto os demais subsetores
pressionaram negativamente:
° semiduráveis (-20,4 , outros não duráveis (-
x,2 e alimentos e bebidas elaborados para
consumo doméstico (-0,5 .
DESENVOLVIMENTO RECENTE DA
INDÚSTRIA
° No indicador acumulado janeiro-fevereiro frente a
igual período de 2008, o recuo de x7,2 refletiu a
retração em vinte e quatro atividades.
° A fabricação de veículos automotores, com queda de
32,0, mantém a liderança em termos de maior
pressão negativa sobre o índice geral, onde a redução
em automóveis e suas peças e acessórios foram os
principais responsáveis.
° O perfil dos resultados para o primeiro bimestre de
2009 confirmou o menor dinamismo em todas as
categorias de uso:
° bens de consumo duráveis (-27, ,
° bens intermediários (-20,7
° bens de capital (-x9,5 ,
° Bens de consumo semi e não duráveis (-5,9 reduz a
produção de forma menos acentuada.
INSERÇÃO EXTERNA: 2008
° As transações correntes, após apresentarem
cinco resultados superavitários anuais
consecutivos, voltaram a registrar déficit, em
2008.
° A reversão dos resultados positivos, o resultou:
° 1) do impacto da trajetória de expansão recente
da economia brasileira sobre as taxas de
crescimento das importações, que vêm se
mantendo em patamar significativamente
superior ao relativo às exportações,
° 2) o aumento nas remessas líquidas de serviços
e rendas, principalmente as relativas a lucros e
dividendos.
INSERÇÃO EXTERNA: 2008
° ) O desempenho da conta financeira do balanço
de pagamentos reflete os expressivos ingressos
líquidos de IED,,contrastando com as saídas
recentes de capitais externos relacionadas a
investimentos em portfólio, especialmente em
ações; empréstimos de curto prazo; e baixa taxa
de rolagem da dívida externa de médio e longo
prazos.
° 4) Nesse contexto, o prolongamento do atual
cenário externo poderá tornar, no médio prazo,
as condições para o financiamento do balanço de
pagamentos mais adversas.
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°
B   

° A conta de serviços foi deficitária. sendo registradas


saídas líquidas de US$16,7 bilhões, acréscimo de 26,1%
na comparação com o ano anterior.
° As remessas líquidas de renda para o exterior somaram
US$40,6 bilhões no ano, elevação de 8,5% na
comparação com o ano anterior
° No ano, os pagamentos líquidos de juros, em todas as
modalidades, alcançaram US$7,2 bilhões, redução de
1% na comparação com 2007, evidenciando o aumento
das receitas, de US$9,8 bilhões, em 2007, para US$10,2
bilhões, em 2008.
° As remessas totais líquidas de lucros e dividendos
somaram US$,9 bilhões em 2008, com crescimento de
51% na comparação com 2007.
B   

° Os Investimentos Estrangeiros Diretos líquidos


registraram US$45,1 bilhões, com crescimento
de 0,% na comparação com o ano anterior,
constituindo o maior valor observado na série
histórica iniciada em 1947.
° Os investimentos estrangeiros em carteira
apresentaram ,em 2008, remessa líquida de
US$765 milhões na rubrica, comparativamente a
ingressos líquidos de US$48,1 bilhões, no ano
anterior.
B   

° As reservas internacionais, incluindo estoques de linhas


com recompra e de empréstimos em moedas
estrangeiras, somaram US$206,8 bilhões em dezembro,
com aumento de US$429 milhões frente ao apurado no
mês anterior.
° A dívida externa total, estimada para o mês de
dezembro, atingiu US$200,2 bilhões, com redução de
US$6,4 bilhões em relação à posição estimada para
novembro de 2008.
° No período, a dívida externa de médios e longos prazos
apresentou aumento de US$1 bilhão, resultado dos
aumentos de US$586 milhões na dívida do setor público
não financeiro e de US$45 milhões na dívida dos
setores privado e público financeiro. Ainda no mesmo
período, a dívida externa de curto prazo caiu US$7,5
bilhões.
B   0

° O Balanço de Pagamentos do país apresentou resultado


positivo de US$ 940 milhões em março deste ano. No
mês, as transações correntes apresentaram déficit de
US$ 1,645 bilhão. A conta de capital e financeira ficou
positiva em US$ 2,72 milhões. A conta de erros e
omissões foi negativo em US$ 147 milhões.
° Para efeito de comparação, em março do ano passado, o
Balanço de Pagamentos apresentou superávit de US$
1,41 bilhão, informou o Banco Central (BC).
° No período janeiro-março, houve déficit de US$ 1,182
bilhão no Balanço de Pagamentos. Em mesmo intervalo
de 2008, houve, no entanto, superávit de US$ 8,217
bilhões.
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS -6) -

° 1) Redução expressiva dos juros básicos da


economia, fruto dos efeitos da crise financeira
internacional. A média da Taxa Selic para o final do
ano ficou em 9,71%, o que seria o menor nível de
juros nominais desde a adoção do sistema de metas
de inflação em 1999.
° 2) Elevação residual da ordem de 0,4% do PIB, contra
um crescimento efetivo de 5,1% no ano anterior, com
efeitos diretos na taxa de desemprego (9,2%) e na
produção industrial (-0,8%).
° ) Taxa de inflação a situar-se próxima do centro da
meta para 2009 (4,5%), com o IPCA acumulando
4,44% no período.
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS
° 4) Setor Externo - Saldo da Balança Comercial de US$
1,7 bilhões ± quase a metade do alcançado em 2008
(US$ 24,8 bilhões) , com previsões de quedas
expressivas nos fluxos de exportação (27%) e de
importação (21%).
° Continuidade de déficit nas contas correntes, estimado
em 1,8% do PIB em 2009.
5) Não há, porém, previsão de forte elevação da
taxa de câmbio, conforme observado no último
trimestre de 2008. A taxa apontada para o final de 2009,
de R$ 2,124, contempla uma desvalorização de 1,05%
do real.
6) As projeções para 2010 ainda são carregadas de
muitas indefinições. Expectativas para o próximo ano
são de recuperação mais consistente do ritmo do nível de
atividade, com a possibilidade de crescimento sustentado
do PIB doméstico (,%).
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS -
MARCOPLAN

° O Brasil consolidará ou não uma trajetória de cresci-


° mento sustentado e em patamares elevados nos próximos
° 7 anos?
° Est a incerteza é a síntese de incertezas d e menor ordem,
associadas aos
° contextos externo e interno ao Brasil.
° Incerteza externa:
° Como evoluirá o comportamento do ambiente econômico
mundial em relação ao Brasil nos próximos 7 anos, considerando
inclusive os desdobramentos da atual crise econômica americana?
° Incerteza interna:
° com que intensidade serão enfrentados aos gargalos
estruturais ao desenvolvimento sustentado do Br asil incluindo
eventuais adversidades do ambiente econômico mundial?
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS - MARCOPLAN
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS -
MARCOPLAN

Cenário 1: Um Salto para o Futuro


Cena 1: 2008 - 2010
° Estados Unidos - recessão leve (de 1 a 2 anos)
° Enfrentamento estrutural à crise: red ução dos juros pelo Federal
Reserve - Fed, aperto fiscal e maior regulamentação do sistema
bancário, atenuando o risco sistêmico de corrida bancária e
aumentando, gradativamente, a confiança do consumidor norte-
americano.
° Dissociação (³descolamento´) parcial das economias emergentes e
da Europa, o que mantém a economia mundial em expansão
° O aumento da demand a real e da busca de proteção por parte
dos investidores internacionais sustenta preços relativamente
elevados do petróleo e das commodities agrícolas e industriais,
em que pese uma moderada redução da liquidez no sistema finan
ceiro internacional.
° Neste cenário, mantém-se o crescimento da demanda mundial por
produtos exportados pelo Brasil, impulsionado por China, Rússia e
Europa e o fluxo comercial se in tensifica principalmente entre os
países emergentes.
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS -
MARCOPLAN

Cenário 1: Um Salto para o Futuro


Cena 1: 2008 - 2010
° Brasil os dois principais fatos novos são:
° (1) o aperto fiscal mediante forte contenção
das despesas de custeio (consumo) do
Governo, alcançando-se o superávit nominal n
as contas públicas, como mecanismo de
ajustamento ao contexto internacional;
° (2) a implementação de medidas para melhorar
o ambiente de negócios a curto prazo e torná-lo
mais atrativo aos investimentos privados
Cenário 1: Um Salto para o Futuro
Cena 1: 2008 - 2010
° ) Política Macroeconômica: mantida
° 4) Contas externas: situação favorável
° 5) Lei de Inovação, regulamentação estimula
investimentos
° 6) Marcos regulatórios: aprimorados com à aceleração
das Privatizações o que atrai novos investimentos
privados
° 7) 1ª etapa da reforma tributária - implementada
° 8) PAC concentração de esforços nos projetos
estratégicos e ampliação da participação do setor
privado nos investimentos programados
° 9) ³choque de gestão e regulação ambiental´ com forte
parceria público-privada
° 10) A economia e o nível de emprego mantêm suas
trajetórias de crescimento
Cenário 2: Crescimento Inercial
° Cenário Internacional: igual cenário 1
° Brasil:
° 1) mantém a expansão do gasto público
sobretudo no âmbito do Governo Federal, o
equilíbrio das contas é feito principalmente
por meio da contenção de investimentos
° ( PAC) e do aumento da arrecadação de
tributos.
° O crédito ao consumidor e habitacional
continua expandindo apesar da elevação nas
taxas de juros.
° Consumo interno principal motor do
crescimento econômico
Cenário 2: Crescimento Inercial
° ) Há uma situação de relativo equilíbrio nas contas externas
° com a in tensificação da exportação de p rodutos básicos para
Europa e países emergentes (BRICs). No entanto, os déficits em
transações corren tes tend em a crescer.
° 4) A reforma tributária tem morosa tramitação no Legislativo,
com avanços restritos às questões menos polêmicas e de baixo
impacto sobre a economia real.
° 5) Os investimentos privados em infra-estrutura limitam-se a
empreendimentos na área de energia e a algumas rodovias federais
e estaduais, uma vez que os portos e aerop ortos são excluídos de
qualquer p rivatização e dificuldades reg ulatórias inibem
investimentos maciços em saneamento.
° 6) PAC, experimenta atrasos em boa parte dos seus projetos em
virtude de contingenciamentos de recursos., com exceção dos
projetos de expansão da oferta de energia,
° 7) A gestão ambiental permanece frágil com falhas na fiscalização,
morosidade do licenciamen to e desarticulação do setor público.
° 8) O volume de investimentos em tecnologia e inovação cresce
moderadamente
° 9) O crescimento econômico d esacelera suavemente,
implicando pequena redução no nível de emprego.
Cenário : Travessia na Turbulência
° 1) A economia mun dial desacelera no bojo do
aprofundamento da recessão norte-americana motivada
pelo colapso nos lucros financeiros, crash no
mercado imobiliário, desvalorização do dólar em
relação ao euro e redução da confiança do consumidor.
° 2) Falhas de mercado passam a ser cada vez mais
visíveis em outros países desenvolvidos e emergentes,
iniciando uma crise de confiança no mercado financeiro
internacional, caracterizada pela acentuada red ução da
liquidez e pela maior aversão ao risco n os mercados
financeiros.
° ) Os preços do petróleo e das d emais commodities
permanecem em patamares relativamente elevados nos
mercados internacionais e apresen tam alta volatilidade.
° 4) O crescimento chinês experimenta redução
significativa e aumenta o protecionismo p or parte
das economias desenvolvidas, com expressiva redução
da demanda mundial por produtos exportados pelo
Brasil.
Cenário : Travessia na Turbulência
° 1) A economia mun dial desacelera no bojo do
aprofundamento da recessão norte-americana motivada
pelo colapso nos lucros financeiros, crash no
mercado imobiliário, desvalorização do dólar em
relação ao euro e redução da confiança do consumidor.
° 2) Falhas de mercado passam a ser cada vez mais
visíveis em outros países desenvolvidos e emergentes,
iniciando uma crise de confiança no mercado financeiro
internacional, caracterizada pela acentuada red ução da
liquidez e pela maior aversão ao risco n os mercados
financeiros.
° ) Os preços do petróleo e das d emais commodities
permanecem em patamares relativamente elevados nos
mercados internacionais e apresen tam alta volatilidade.
° 4) O crescimento chinês experimenta redução
significativa e aumenta o protecionismo p or parte
das economias desenvolvidas, com expressiva redução
da demanda mundial por produtos exportados pelo
Brasil.
Cenário : Travessia na Turbulência
° Brasil:
° 1) reage à crise externa com um forte aperto fiscal
aplicando significativos cortes n os gastos públicos,
ao mesmo tempo em que se man tém a política
macroeconômica: câmbio flutuante, regime de metas
de inflação e responsabilidade fiscal.
° 2) Os programas de transferência de renda são
reduzidos e os reajustes salariais contidos com rigor.
° ) O Real experimenta desvalorização cambial no bojo
da qual recrudescem pressões inflacionárias que são
combatidas inicialmente com elevação dos juros.
° 4) Os efeitos d as turbulências financeiras externas
também são atenuados em parte p ela entrada de capital
externo, graças à recente obtenção do grau ` 
    
  `   `    
      ` anteriormente.
° 5) Um baixo e in sistente déficit em transações
corrente é mantido sob controle.
Cenário : Travessia na Turbulência
° Brasil:
° 6) Os investimentos privados desaceleram assim como a
implementação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.
° 7) E o mercado interno exp erimen ta uma retração inicialmente
forte (fruto da retração dos investi-mentos e do crédito), seguida de
uma leve recuperação no final do período.
° 8) A balança comercial mantém-se superavitária por conta da
redução das importações e da intensificação de exportações
motivada pela depreciação cambial.
° 9) Para fazer face à escassez de capitais, há um esforço d e
aprimoramento do marco regulatório orientado à atração de
investimentos privados para investimentos em infra-estrutura e a
implementação da 1ª etapa de uma reforma tributária.
° 10) A gest ão ambiental incorp ora importantes inovações, com
fomento intensivo à ³economia verde´ (negócios com
externalidades ambientais positivas) e uso intensivo de tecnolog ias
modernas de regulação.
° 11) Os investimentos em tecnologia e inovação crescem
moderadamente e o esforço de melh oria da educação exibe
pequenas melhorias.
° 12) A economia reduz seu ritmo de crescimento e o desemprego
aumenta.
Cenário 4: Baleia Encalhada
° Economia Internacional: Igual Cenário 
° Brasil:
° 1) Reage à crise mantendo a expansão do gasto público,
especialmente custeio, sobretudo no âmbito do Governo Federal.
° 2) A política econômica vai sendo flexibilizada para acomod ar a
expansão do gasto público. As metas de superávit primário são
cumpridas graças ao expressivo aumento da arrecadação de
tributos e à abrupta redução dos investimentos públicos.
° ) O Real desvaloriza, acentuando as pressões inflacionárias qu
e são combatidas com um mix de elevações nas taxas de juros
com alg uns controles de crédito.
° 4) O consumo das famílias continua expandindo apesar da
elevação nas taxas de juros, permanecendo como o principal motor
do crescimen to econômico.
° 5) Há uma progressiva deterioração das contas externas. Os
déficits em transações correntes tendem a crescer e são
compensados com a ³queima´ de reservas internacionais.
° 6) A agenda de reformas é totalmen te paralisada.
° 7) Os investimentos privados vão arrefecendo e sendo adiados,
princip almente em infra-estrutura (à exceção de en ergia), d
evido às dificuldades regulatórias, e também em expansão da
capacidade produtiva.
Cenário 4: Baleia Encalhada
° Economia Internacional: Igual Cenário 
° Brasil:
° 8) O PAC experimenta atrasos na maior parte dos seus projetos,
em virtude d e dificuldades gerenciais e de eventuais
contingenciamentos de recursos. Até os projetos de expansão da
oferta d e energia começam a sofrer atrasos.
° 9) A gestão ambiental permanece frágil com falhas na fiscalização,
morosidade
° do licenciamen to e desarticulação do setor público.
° 10) O volume de investimentos em tecnologia e inovação
permanece baixo e o
° esforço educacional se concentra em prog ramas focalizados em
qualificação
° profissional acelerada para aten der à demanda d o mercado.
° 11) A economia e a geração de empregos perdem dinamismo
progressivamente.

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