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Medicina II
R Palma Reis
Abordaremos (1)
• 1. Dados Epidemiológicos
– Mortalidade por DAC em Portugal e no Mundo
– Factores de risco de DAC
– Estratégias de prevenção da DAC
• 2. Expressão clínica da DAC
– Pelo grau de oclusão
– Situações dinâmicas
– IMS; Angor com coronárias normais
– Factores não ateroscleróticos de DAC
Abordaremos (2)
• 3. Avaliação do doente coronário
– Situação aguda – o doente com dor torácica
– Situação crónica – o d. com angor de esforço e
com enfarte antigo
• 4. Princípios de terapêutica da DAC
– Angor estável
– Síndromes coronárias agudas
– Terapêutica crónica do enfarte do miocárdio
• 5. Terapêutica cirúrgica da DAC
Dados Epidemiológicos
Mortalidade padronizada por doença
do sistema circulatório
Mort. Padroniz./ idade, por doença vascular todas as idades /100000
550
500
450
400
350
300
250
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Portugal
Média Europeia
Mortalidade padronizada por
doença isquémica do coração
Mort. Padronizada pela idade, por DAC, todas as idades /100000
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
Portugal
Média Europeia
Mortalidade padronizada por
doença vascular cerebral
250
200
150
100
50
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Portugal
Média Europeia
Esperança de vida à nascença
060101 +Life expectancy at birth, in years
80
78
76
74
72
70
68
66
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Portugal
Portugal
Média europeia
EU average
E A NÍVEL MUNDIAL?
2020: DAC - mortalidade total aumenta
• Envelhecimento da população mundial
• Aumento da população urbana
• Agravamento de alguns factores de risco
“comportamentais”: tabagismo, HTA, diabetes,
obesidade, dislipidemia...
• Agravamento da mortalidade por DAC nos países
em transição e nos países em desenvolvimento
• DAC - Passa de 5ª a 1ª causa de incapacidade
White Book, World Heart Federation, 1999
Progressão da Aterosclerose
P. 3ª
P 2ª
Placa
complicada
Idade
Placa
Fibrosa
P 1ª
Estria
Gorda
Factores de Risco de DAC
Modificáveis Não
Modificaveis
Tabagismo
Hipertensão
História
Lipidos
familiar
Sexo
Obesidade
Idade
Diabetes
Inactividade Física
Cálculo do risco de D vascular a 10 anos
Aumento do Risco
Vascular
Estratégia de Alto Risco - 2
Risco
-50 Relativo
% Redução
Risco Absoluto
DAC com a 2
redução do
colesterol total -25
1
-7.5 0.7
0
20 30 30
20 Acidentes 20
10
10 Vasculares
10
0
0 0
Valor médio
Frequência População
Estratégia
Estratégia Alto
Populacional Risco
Rastrei
o
da
PA /
Normas Colest.
Tratamento
Gerais
S.Pública
Expressão clínica da DAC
Expressão da DAC e grau de
oclusão
• Depende do local, rapidez de aparecimento
e eventuais anastomoses
• Grau de obstrução
– < 50 % - Assintomática
– 70 – 80 % - Angor de esforço
– 90 % - oclusão – Enfarte agudo do miocárdio
Situações dinâmicas
• Angor de espasmo
– Clínica
– ECG
– Abordagem terapêutica
• Placa instável
– Angor em crescendo
– Angor instável
– Enfarte agudo
Angor com coronárias normais
• Também chamado síndrome X
• Tipicamente
– Mulheres de meia idade, com angor variável e
sem FR;
– PE positiva +- Cintigrafia;
– 1/3 HTA e HVE;
– Fisiopatologia – D micro-vascular?
Isquemia miocárdica silenciosa
• Por falta de receptores / sensibilidade à dor
– Mais frequente em idosos, diabéticos e após
transplante cardíaco
– Pior prognóstico
Classes de Killip
Classe Clínica Mortalidade
I Sem sinais de estase < 5%
II Estase < 50 %; S3 ~ 20 %
III Estase > 50 %; EPA ~ 40 %
IV Choque ~ 90 %
Avaliação do doente com angor
estável
• Clínica
– É angor?
– Factores de risco (teoria Baysiana)
– Oclusão fixa / espasmo ou ambos?
Gastos O2 Entregas O2
Inventário de
Meios Terapêuticos
1. NITRATOS
2. β -BLOQUEANTES
3. ANTAGONISTAS DO CÁLCIO
4. CIRURGIA
Terapêutica Discriminativa da Angina
> Idade Obstrução < Idade
Esforço fixo Repouso
Outros fac. risco Espasmo Esf. Variáveis
Outrs obstruções Stress
Nitratos S/ fac.risco
Fen. Raynaud
F. Estase
ICT (Indíce card/tor) > 50%
S/CI C/CI DPCO Ant. Ca++ Ef. Sec.
IDOSO
D.V.Perif.
< DOSE
ß Bloq. un dários Mudar A..Ca+
ec
Ef. S
Não Control. Control.
Control N. Control.
Coronariografia
Síndrome coronária aguda -
Terapêutica
S u p r a d e s n i vS e e l ma m s e u n p t r o a d E e C s Gn i v n . o r m a l o u
p e r s i s t e n t e p d e e r s Si s T t e n t e d ea t Sí p T i c o
T r o m b ó l i As e A S , h e p a r i n a A B A PS M ,
P T C A d i r e B c l to a q b e t a , N i t r a t o s
A l t o R i s c o B a i x o R i s c o
I n i b G P I I 2 b ª / I mI I a e d i ç ã o t r o p o n i n a
C o r o n a r i o g r a f .i a
P T C A , C A 2B ª G t r o p o n i n a n e g
T e r a p . M é d i c a
P r o v a e s f o r ç o
C o r o n a r i o g r a f i a
Evidências de benefícios de
Fármacos na Prevenção da CAD
Intervenção Prevenção 2ª Prevenção 1ª
Terap. anticolesterolemica Classe 1 Classe 1
Terap. antihipertensiva Classe 1 Classe 1
Terapêutica da Diabetes Classe 1 Classe 2
A. A S Classe 1 Classe 2
Bloqueadores Beta Classe 1 --
I .ECAs Classe 1 --
Anticoagulantes orais Classe 1 - 2 --
Terap. Hormonal Subst. Classe 3 Classe 3
Terapêutica invasiva da
DAC
• Angioplastia (PTCA)
• Cirurgia (CABG)
Resultados da angioplastia (1)
Resultados da angioplastia (2)
Revascularização cirúrgica (1)
Revascularização cirúrgica (2)
Da aorta...
...à coronária
Revascularização cirúrgica (3)
Mamária
interna