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ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA:

A UTILIZAÇÃO DE
FITOTERÁPICOS COMO
MODULADORES DA IMUNIDADE
E DESEMPENHO ANIMAL

Disciplina de Aditivos para Rações de Aves


e Suínos
Prof. Elisabeth Gonzales
Karina Ferreira Duarte
Médica Veterinária
Propriedades dos Extratos de Plantas

Atividade antimicrobiana

• Clara evidência de uma atividade antimicrobiana,


antifúngica e anti-viral “in vitro” de muitos extratos
contra patógenos dos animais e dos alimentos;

• Efeito bactericida e bacteriostático dose dependente


sobre bactérias, fungos, vírus e protozoários;
• Chao et al. (2000): investigou efeito inibitório de 45
óleos essenciais sobre 8 gêneros diferentes de bactérias,
sendo 4 G+ (Bacillius cereus, Micrococcus luteus,
Staphylococcus aureus, Streptococcus faecalis) e 4 G-
(Alcaligenes faecalis, Enterobacter cloacae, E. coli,
Pseudomonas aeruginosa)  G- tenderam a ser menos
sensíveis aos óleos essenciais testados do que as G+.

 Alguns óleos testados: Óleo da casca de canela


(Cinnamomum zeylanicum Blu): efetivos contra ambas
as bactérias G+ e G-.
• Favre-Bone (citado por Kamel): estudaram
efeito de alguns extratos em 5
microsganismos patogênicos (3 G-: E coli,
S. Typhimurium, Campylobacter coli; e 1
G+ anaeróbico: C. perfringens);

 Concentação Mínima Inibitória: índice de


eficiência bacteriostática para diferentes
extratos de plantas, administrados
individualmente ou em grupo.
Valores da Concentração Minima Inibitória (CMI50), como
índice de eficiência bacteriostática, para diferentes extratos
de plantas (ppm).
Fitomolécula E. coli Salmonela Campylobacte Clostridium
typhimurium r coli perfringens
Alicina SE SE SE 100

Eugenol 500 500 2000 5000

Capsaicina SE SE SE 50

Carvacrol 200 500 500 1000

Cinemaldeído 400 200 500 1000

Capsaicina 100 100 200 50


+Carvacrol
+Cinemaldeído

SE = Sem Efeito. Fonte: adaptado de Kamel (2001).


Mecanismo pelo qual os óleos exercem seu
efeito antibacteriano:

• Atividade na estrutura da parede celular


bacteriana  desnaturando e coagulando as
proteínas.

• Alteram a permeabilidade da membrana


citoplasmática por íons H+ e K+  conduzindo à
deterioração dos processos essenciais da célula
(transporte de elétrons; translocação de proteínas;
passos da fosforilação, etc)  resultando em perda
do controle quimiostático da célula afetada 
MORTE DA CÉLULA.
• Rompimento das paredes celulares das bactérias 
se deve ao caráter lipofílico dos óleos essenciais que
se acumulam nas membranas.

• Bactérias Gram - : membrana externa hidrofílica


(lipossacarídeos)  cria barreira à permeabilidade
das substâncias hidrofóbicas (óleos) 
RESISTÊNCIA ao efeito antibacteriano de alguns
óleos essenciais.

• Na prática: maioria dos extratos deveriam ser


incluídos em altíssimas doses para ter o mesmo efeito
bactericida ou bacteriostático observado “in vitro”.
• No animal: o modo de ação e local de atuação dos componentes
ativos dos óleos (fitocomponentes ou fitomoléculas) 
dependem de sua estrutura, metabolismo e do nível de inclusão.

Efeito dos extratos de plantas in vitro (100 -1000ppm e in vivo (<10ppm)

Fitomolécula Ação in vitro Ação in vivo


Capsaicina Antimicrobiana, Estimulação enzimática
antifúngica
Cinemaldeído Antimicrobiana, Estimulação enzimática,
antioxidante Antioxidante
Carvacrol Antimicrobiana, Estimulação de
antioxidante Lactobacillus
Fonte: Kamel (2001)
Estímulo à Atividade Enzimática
Substâncias aromáticas como a capsacina (componente ativo do
Capsicum annum: pimenta vermelha)  eficiente estímulo das
enzimas pancreáticas e intestinais em não-ruminantes.

Promove uma redução na viscosidade intestinal e melhora


a passagem dos nutrientes através do intestino para os
locais de absorção.
• Platel e Srinivasan (2000): trabalhando com animais de lab.
observaram que a adição de capsacina nas dietas aumentava
a atividade enzimática intestinal.
Atividade de enzimas digestivas (IU/ml) de animais de laboratório alimentados com dieta
suplementada com capsacina vs dieta controle.

Enzima Controle (DC) DC+Capsacina


Lipase 30,5 b 41,4 a
Amilase 47,0 b 80,9 a
Tripsina 2,59 b 5,70 a
Quimiotripsina 2,89 b 3,75 a
Sucrase 71,5 b 98,6 a
Lactase 31,0 33,9
Maltase 534,4 b 670,5 a
Fonte: Platel e Srinivasan (2000)
O aumento da atividade enzimática das
enzimas que participam da digestão

Promove uma melhora na digestibilidade

Maior disponibilidade de nutrientes


Rostagno (dados não publicados): estudo do efeito dos extratos
de plantas como alternativa aos AB promotores de crescimento
em dietas de frangos de corte (avilamicina: controle positivo)

Digestibilidade ileal da PB (%) em frangos de corte alimentados com dietas


suplementadas com extratos de plantas e avilamicina vs controle negativo
Tratamento PB (%) Coef. Dig. Ileal PB

Controle 15,5 d 83,8 c

Avilamicina, 10 g/t 13,3 c 86,3 b

Mistura de extratos, 150 g/t 13,0 c 86,1 b

Mistura de extratos, 300 g/t 12,1 b 86,7 b

CV (%) 6,4 1,7


Modificadores da Microflora

Efeito “probiótico” in vivo  por estimular a flora


intestinal produtora de ác. lático

•Manzanillo et al. (2001): demonstraram o


efeito positivo do carvacrol (princípio ativo
do orégano) na produção de Lactobacillus
spp. em monogástricos.
Além disso: o aumento na flora benéfica foi correlacionado
com um aumento significativo no ác. butírico intestinal 
exclusão das bact. patogênicas E. coli e C. perfringens.

Concentração cecal de Lactobacillus spp. (log 10 UFC/gMS) e ácido n-butírico (m/g MS)
em leitões pós-desmame alimentados com dieta suplementada com extratos vegetais vs
controle negativo.
Parâmetro Controle (DC) DC +
Extrato Vegetal
Lactobacillus spp. 5,27 b 6,34 a
Ácido n-butírico 13,70 b 17,85 a
Fonte: Manzanillo et al. (2001)
Benefícios dos Extratos de Plantas sobre o
Desempenho de Frangos de Corte

Rostagno (dados não publicados):


comparando a inclusão de um produto
comercial contendo capsaicina,
cinemaldeído e carvacrol na ração de
frangos de corte com o promotor de
crescimento avilamicina, observou:
Efeito da inclusão na ração de uma mistura de extratos de
plantas sobre o desempenho de frangos de corte de 1 a 45
dias de idade.

Tratamento CR (g) GP (g) CA (g/g)


Controle 4948 2574 1,92 b
Avilamicina, 10 g/t 4976 2612 1,91 ab

Mistura de extratos, 5018 2624 1,91 ab


150 g/t
Mistura de extratos, 4961 2640 1,88 a
300 g/t
CV (%) 2,1 2,4 1,8
Freitas et al. (2001): realizou 3 experimentos em
baterias, usando alho fresco (amassado com milho
moído como veículo): obteve respostas de 2,4 a
5,6% no GP e 2,8 a 3,7% na CA.

Efeito do alho fresco na dieta de frangos criados em baterias até 21 dias (exp. 1 e 2) ou 42
dias de idade (exp. 3)

GP (g) CA (g/g)
Exp. Controle 0,2% 0,4% Controle 0,2% 0,4%

1 794 813 798 1,44 1,40 1,41


2 632 647 636 1,47 1,42 1,46
3 1581 1670 1612 2,16 2,08 2,09
• Trabalho conduzido com frangos de corte no centro de
pesquisas da empresa NUTRECO da Espanha em 2002:
grupo de aves que recebeu extratos de plantas teve maior
rendimento de carcaça e peito que o grupo controle (não
teve dif. sign. quando comparada com o grupo que recebeu
avilamicina);

 Esta melhora pode estar relacionada aos benefícios dos


extratos (capsacina principalmente) sobre a digestibilidade
de aminoácidos.
 Capsacina: estimula a atividade enzimática das proteases
(tripsona e quimiotripsina) em animais de laboratório.
Coeficientes de digestibilidade da lisina e treonina
em frangos de corte alimentados com dietas
suplementadas com extratos de palntas (150 g/t) vs
dieta controle negativo1.

Parâmetro Dieta Controle DC+Extrato


Lisina, % 86,2 b 88,6 a
Treonina, % 75,9 b 78,7 a
1. Valores na mesma linha com letras diferentes são signif. diferentes (P < 0,05).
Adaptado de Kamel (2001)
Um aspecto importante quanto ao uso dos
extratos de plantas e seus metabólitos
secundários:
• Identificação e quantificação nas rações;
• Resíduos do ingrediente ativo e/ou metabólitos no
produto final (carnes, leite, etc)
• Através de: cromatografia gasosa e líquida combinadas
com espectrometria de massa (GC-MS; LC-MS).
• Os métodos de cromatografia: completa caracterização
dos extratos e seus componentes ativos molécula por
molécula  permite associar famílias de compostos
com atividades específicas.
Trabalho de Pesquisa

INFLUÊNCIA DE DOIS EXTRATOS DE


PLANTAS NO DESEMPENHO,
DIGESTIBILIDADE E TAMANHO DOS
ÓSGÃOS DIGESTÍVEIS DE FRANGOS
DE CORTE.

Hernández et al. (2004)


Poultry Science 83:169-174
MATERIAL E MÉTODOS

• Frangos “ROSS”
• Com 1 dia de idade: 120 aves foram colocadas em 4
baterias de gaiolas
• Com 7 dias de idade: Delineamento em Blocos
Casualizados, com 4 tratamentos, 3 repetições de 10 aves
cada, totalizando 120 aves;
• Controle de Temperatura, Luz e Umidade
• Temp. foi reduzida de 32°C para 20°C no dia 40;
• Ciclo de luz foi de 24 hrs de 1 a 3 d.; 18 hrs de 4 a 20 d.;
21 hrs de 21 a 35 d. e 23 hrs de 35 a 42 dias de idade.
MATERIAL E MÉTODOS
• NRC, mesmo grupo de ingredientes, mesma composição
dentro de cada período;
• Ração Inicial: de 1 a 21 dias de idade;
• Ração Final: de 21 a 42 dias de idade;
• 4 tratamentos com 3 repetições de 10 aves:
1: CONTOLE;
2: 10 ppm de AVILAMICINA;
3: 200ppm de EXTRATO DE ÓLEO ESSENCIAL
(EOE) DE ORÉGANO, CANELA E PIMENTA;
4: 500 ppm de EXTRATO LABIATAE (LE) DE
SÁLVIA, TOMILHO E ALECRIM.
Ingredientes Dieta Basal (%)
Inicial Final
Trigo 38,29 53,06
Composição das Milho 20,00 10,00
Farelo de Soja (47%PB) 28,71 25,41
dietas Farinha de Peixe (60%PB) 8,04 3,00
experimentais Óleo de Soja 2,52 4,89
Gordura Animal - 0,29
Carbonato de Cálcio 0,86 1,11
Fosfato de Cálcio - 0,50
Bicarbonato de Sódio 0,10 0,30
Cloreto de Sódio 0,16 0,09
Celite 0,50 0,50
DL-metionina 0,29 0,27
L-lisina 0,18 0,26
L-treonina 0,02 0,03
Ácido insolúvel que marca
digestibilidade de cinzas Colina 0,09 0,07
Premix Vit. 0,05 0,03
Premix Min. 0,10 0,10
Xilanases 0,03 0,03
Fitase 0,01 0,01
Composição Calculada (de
acordo com o FEDNA)
EM (kcal/kg) 3077 3226
Lisina 1,47 1,22
Metionina + Cistina 1,10 0,96
Treonina 0,93 0,79
Cálcio 0,84 0,76
Fósforo total 0,64 0,58
Ácido Linoleico 2,28 3,60
Composição Analisada (%MS)
Cinzas 6,93 5,98
PB 26,20 22,45
Extrato Etéreo 6,80 7,70
Fibra 2,70 3,01
MATERIAL E MÉTODOS
• Pesagens: individuais aos dias 1, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias
de idade;

• CR foi mensurado por gaiola e a CA foi baseada no ganho


de peso da parcela;

• Durante os últimos 5 dias de cada dieta experimental (16


a 21 e 37 a 42 dias): coleta de excretas quantitativa;

• Aos 21 e 42 dias de idade: aves pesadas individualmente e


5 de cada gaiola foram selecionadas ao acaso e
sacrificadas com injeção IV de pentobarbital sódico 
coleta de intestino.
MATERIAL E MÉTODOS
• Digesta coletada, liofilizada,
passadas em peneira de 0,5
mm e armazenadas a –18°C
até a análise laboratorial;

• Peso do proventrículo, moela,


intestino sem conteúdo,
pâncreas e fígado sem vesícula
biliar;
ANÁLISES LABORATORIAIS

• Dieta, excreta e digesta ileal  análise de N


(método Kjeldahl), PB (N X 6,25), MS (103°
C por 8 hrs), FB e Cinza insolúvel em ácido;
• Dieta e excreta  análise de Extrato
Etéreo;
• Dieta e digesta ileal análise de amido;
• Valores expressos com base na MS;
• Ácido Rosmarinico (LE) e Carvacrol, Capsacin e
Cinemaldeído (EOE)  determinados pelo HPLC (Hewlett
– Packard 1100 HPLC, acoplado com detector
ultravioleta).

• Preparação da Amostra para Análise HPLC:


 extração de amostras da dieta LE com dimetilsulfóxido
(50 mg/ml);
 dieta EOE com metanol (100 mg/ml)

• Temperatura constante por 60 min;

• Filtradas em membrana de nylon com 0,45 m.


• Separação dos extratos: coluna analítica
C18 Lichrospher 100 (250 mm de largura
X 4 mm de diâmetro) a temp de 30°C;

• Métodos:

 Dieta LE : cromatografia com sistema


isocrático com 1% de ác. acético em água
(acetonitrila 83:17 vol/vol), detecção UV
a 330nm
 Dieta EOE* : cromatografia com 2,5% de
ác. acético em água (fase A) e acetonitrila
(fase B), detecção UV a 280 nm.

* Rodar 95% A:5% B por 20 min;


75% A: 25% B por 20 min;
50% A: 50% B por 10 min;
20% A: 80% B por 10 min.
Análise Estatística

• ANOVA com SPSS


• Modelo:
yij =  + AI + Bj + ABij + eijk

 = média geral
AI = efeito do tipo de aditivo
Bj = efeito da idade das aves
ABij = efeito da interação A X B
Eijk = erro padrão da média

Em caso de significância: teste P < 0,05


RESULTADOS E
DISCUSSÃO
Extrato de plantas nas rações

• Ácido rosmarínico (dieta LE inicial e final) 


370 e 285 ppm;

• Carvacrol, cinemaldeído e capsaicin na


dieta EOE inicial  19, 34 e 60 ppm
na dieta EOE final  50, 60 e 40 ppm
Desempenho
• Não houve diferença no CR e na CA nas diferentes dietas;
• 14 aos 21 dias: dieta LE obteve crescimento mais rápido que
a dieta controle e EOE;
• 28 aos 35 dias: dieta AB obteve crescimento mais rápido que
a controle;
• Na última semana: não houve diferença no GP, CR e CA;
• Mortalidade: foi menor nas aves que comeram LE e EOE
que os da dieta AB e controle (3,3 e 3,3 vs 6,6 e 10%
respectivamente);
Efeito dos extratos de plantas no desempenho de frangos de corte (1 a 42
dias)1
Dieta2 Período Controle AB EOE LE SEM Valor P
Peso (g)
21 d 920 ab 969 a 902 b 939 ab 16,0 0,08
35 d 2306 b 2466 a 2387 ab 2461 a 42,5 0,07
42 d 3070 3128 3080 3168 51,2 NS3
GP (g/d)
7 a 14 d 44,2 46,0 43,7 43,7 1,2 NS
14 a 21 d 63,9 bc 66,6 ab 61,6 c 68,8 a 1,4 0,04
21 a 28 d 101,3 102,4 105,4 109,2 2,1 0,08
28 a 35 d 96,7 b 111,3 a 106,6 ab 108,1 ab 4,2 0,03
35 a 42 d 109,0 94,6 98,9 100,9 4,8 NS
7 a 42 d 83,0 84,6 83,2 85,7 1,4 NS
CR (g/d)
7 a 21 d 73,6 76,7 73,6 75,4 1,1 NS
22 a 35 d 178,5 182,3 179,5 179,4 1,5 NS
36 a 42 d 211,6 200,2 196,0 200,9 5,1 NS
7 a 42 d 143,1 143,7 140,4 142,1 1,3 NS
CA (g:g)
7 a 21 d 1,36 1,33 1,39 1,36 0,03 NS
22 a 35 d 1,80 1,70 1,69 1,65 0,03 0,06
36 a 42 d 1,95 2,11 1,98 2,11 0,09 NS
7 a 42 d 1,72 1,69 1,68 1,65 0,02 NS
1. médias representam 3 gaiolas
2. 10 ppm de avilamicina (AB), 200ppm de OEO e 5000ppm de LE
3. P > 0,10
Digestibilidade
• AB e Extrato de Plantas  melhoraram todo o trato
intestinal e a dig. ileal aparente dos nutrientes;
• Dieta Inicial: LE melhorou a dig. fecal aparente da MS
(P < 0,01) e todos aditivos aumentaram a dig. do extrato
etéreo (P < 0,001);
 EOE e LE na dieta inicial aumentaram a dig. ileal
aparente da MS e amido (P < 0,01) mas não da PB (P > 0,1);
• Não foi detectado efeito da suplementação (na dieta inicial)
sobre a dig. da PB (P > 0,1);
• AB, EOE e LE na dieta final: melhoraram a dig. fecal ap. da
MS e PB (P < 0,001).
• Compostos fenólicos dos extratos de plantas não afetaram a
dig. ap. da PB.
Efeito dos extratos de plantas na digestibilidade fecal aparente de dietas para
frangos de corte1
Trato Digestivo3 (%)
Dieta2 MS PB EE
Inicial Final Inicial Final Inicial Final
Controle 70,32 b 63,55 d 61,99 48,58 c 89,29 c 84,11
AB 70,77 b 75,24 a 63,34 62,12 a 92,99 ab 88,14
EOE 71,40 b 72,20 b 63,03 57,08 ab 91,36 b 85,11
LE 74,49 a 69,36 c 66,97 53,56 bc 93,59 a 86,38
4
Valores de P 0,01 0,001 NS 0,001 0,001 NS
EPM 0,80 0,83 1,36 1,99 0,56 1,08
Controle 66,94 b 55,29 b 86,70 c
AB 73,00 a 62,73 a 90,56 a
EOE 71,00 a 60,06 a 88,24 b
LE 71,80 a 60,27 a 89,99 ab
Fontes de variação
Tipo de Aditivo 0,001 0,01 0,001
Período 0,005 0,001 0,001
Dieta X Período 0,001 0,01 NS
a-c: teste P < 0,05
1. médias representam 3 gaiolas com 5 aves por tratamento
2. 10ppm de avilamicina (AB); 200ppm de EOE; 5000ppm de LE
3. como a dig. ileal do amido foi próximo de 100%, a dig. na excreta não foi
analisada. EE foi analisado somente na excreta porque não foi obtida digesta
ileal suficiente. 4. P > 0,10
Efeito dos extratos de plantas na digestibilidade ileal aparente de dietas para
frangos de corte
Íleo (%)
Dieta MS PB AMIDO
Inicial Final Inicial Final Inicial Final
Controle 67,07 c 66,11 c 76,06 72,05 95,98 b 96,87
AB 68,42 bc 71,65 a 78,03 76,76 96,41 b 97,17
EOE 73,24 ab 70,71 ab 78,66 76,59 97,22 a 97,46
LE 74,55 a 67,10 bc 79,68 74,34 97,37 a 96,86
Valores de P 0,01 0,04 NS NS 0,001 NS
EPM 1,80 1,17 1,56 2,41 0,23 0,31
Controle 66,59 b 74,05 96,43 b
AB 70,04 a 77,01 96,79 ab
EOE 70,83 a 77,39 97,11 a
LE 71,97 a 77,62 97,34 a
Fontes de variação
Tipo de Aditivo 0,002 NS 0,03
Período 0,06 0,05 0,06
Dieta X Período 0,03 NS 0,07
a-c: teste P < 0,05
1. médias representam 3 gaiolas com 5 aves por tratamento
2. 10ppm de avilamicina (AB); 200ppm de EOE; 5000ppm de LE
3. como a dig. ileal do amido foi próximo de 100%, a dig. na excreta não foi
analisada. EE foi analisado somente na excreta porque não foi obtida digesta
ileal suficiente.
Peso dos Órgãos Digestivos
• Não foi observado diferença no peso do proventrículo,
moela, fígado, pâncreas e intestino;

• Peso Relativo de todos os órgãos estudados


decresceram com a idade;

• Peso relativo de todos os órgãos foi maior aos 21 dias


que aos 42 dias de idade (P < 0,001).
Efeito dos extratos de plantas no peso relativo (%PR) de órgãos de frangos de
corte.
Fígado Pâncreas Proventrículo
Dieta n 21 d 42 d 21 d 42 d 21 d 42 d
g/100g GP
Controle 15 3,07 2,25 0,23 0,15 0,71 0,31
BA 15 3,00 2,30 0,23 0,15 0,57 0,27
EOE 15 2,99 2,21 0,23 0,15 0,55 0,29
LE 15 3,21 2,16 0,26 0,15 0,51 0,34
Valores de P NS2 NS NS NS NS NS
EPM 0,11 0,10 0,07 0,00 0,07 0,02
Fontes de Variação
Tipo da Dieta NS NS NS
Período 0,001 0,001 0,001
Dieta X Período NS NS NS
1. 10 ppm avilamicina (AB); 200 ppm EOE; 5000 ppm LE
2. P > 0,10
Efeito dos extratos de plantas no peso relativo (%PR) de órgãos de frangos de
corte.
Moela ID IG
Dieta n 21 d 42 d 21 d 42 d 21 d 42 d
g/100g GP
Controle 15 1,35 0,70 2,85 2,30 0,63 0,46
BA 15 1,29 0,68 3,07 2,33 0,61 0,52
EOE 15 1,19 0,70 2,87 2,20 0,63 0,49
LE 15 1,41 0,71 3,07 2,23 0,64 0,50
Valores de P NS NS NS NS NS NS
EPM 0,08 0,03 0,13 0,10 0,03 0,03
Fontes de Variação
Tipo da Dieta NS NS NS
Período 0,001 0,001 0,001
Dieta X Período NS NS NS
1. 10 ppm avilamicina (AB); 200 ppm EOE; 5000 ppm LE
2. P > 0,10
Conclusões

• LE e a mistura de Carvacrol, Cinemaldeído e


Capsaicin melhoraram a digestibilidade da dieta
das aves;

• O efeito dos diferentes aditivos melhoraram a


digestibilidade e suavemente o desempenho (efeito
não significativo);

• Não houve efeito no peso dos órgãos.


OBRIGADA
PELA
ATENÇÃO!!!!

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