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FUNDAMENTOS DE

ECONOMIA E MERCADO
Denis Carlos Sodré
Email/MSN dcsodre@yahoo.com.br

19-1905
Fundamentos de Economia
 Satisfazer a Necessidade da População
 Necessidades Ilimitadas > Recursos
Escassos
 Necessidades do Indivíduo / da
Sociedades / Vitais

1905-1910
Divisão da Economia
 Microeconomia – Estuda o
Comportamento das unidades seja do
indivíduo de uma indústria
 Macroeconomia – Estuda o
comportamento de forma ampla como um
país

1910-1915
Relação da Economia
 Biologia – Trabalho ->Recursos (alimentação)
 Moral – Honestidade com Crescimento Econômico
 Direito – Tem como Objeto o Homem
 Contabilidade – Ponto de Vista técnico
 Geografia – Demografia, Cultura
 História – História Econômica
 Sociologia – Fenômenos Econômicos Interdependentes
 Administração – Colocar em prática

1915-1920
Problema Econômico
 Escassez de Recursos
 Eficiência Produtiva
 Eficiência: maximizar o emprego dos recursos Eficiência:
maximizar o emprego dos recursos
 Eficácia Produtiva
 Eficácia: otimizar as escolhas.

1920-1925
Necessidades de Bens Econômicos
 Necessidades de reconhecimento em escala
global
 Necessidades de bem-estar social.
 Convivência em ambiente de altos
 Padrões de desenvolvimento
 Necessidades ampliadas de bem-estar
 Individual supridas por diversificado
 suprimento de bens industriais e serviços

1925-1930
Bens Econômicos
 Bens de Consumo
 Duráveis– Eletrodoméstico
 Não Duráveis – Alimento

 Bens de Capital
 Trabalho e Produção
 Bens Intermediários
 Matéria Prima

1930-1935
Problema Econômico Fundamental
 A) O quê e quanto produzir: Dada a escassez de
recursos de produção, a sociedade terá de escolher,
quais produtos serão produzidos e em que quantidades.
 B) Como produzir: A sociedade terá de escolher ainda
quais recursos de produção serão utilizados para a
produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico
existente.
 C) Para quem produzir: A sociedade terá também que
decidir como seus membros participarão da distribuição
dos resultados de sua produção (demanda oferta,
determinação de salários, das rendas das terras, dos
juros etc).

1935-1940
Curva de Possibilidade

Alternativa de Produção Bens Alimentos (T)

A 25 0

B 20 30

C 15 45

D 10 60

E 0 70

19401-1945
Fluxo Real da Economia

Mercado de Bens e Serviços

Demanda Oferta
Famílias Empresas
OFERTA DEMANDA
DE TRABALHO PRODUTOS

Mercado de Fatores de Produção


Fluxo Monetário da Economia

Pagamento dos Bens e Serviços

Empresas Famílias

Mercado de Fatores de Produção

1945-1950
Formas de Remuneração
 Fator de Produção Tipo de Remuneração
 Trabalho Salário
 Capital Juro
 Terra Aluguel
 Tecnologia Royalty
 Cap empresarial Lucro

1950-1955
MicroEconomia
 Formação de Preços
 Visão Financeira e Contábil
 Visão de Mercado
 coeteris paribus (tudo o mais permanece
constante)
 Papel dos preços relativos
 se o preço do guaraná cair 10%, mas também o preço
da soda cair em 10%, nada deve acontecer na
demanda dos dois bens

1955-2000
Microeconomia
 Principio da Racionalidade
 Maximizar o Lucro
 A análise microeconômica pode subsidiar as seguintes decisões:
 Políticas de preços da empresa.
 Previsão de demanda e faturamento.
 Previsão de custos de produção.
 Decisões ótimas de produção (melhor combinação dos custos de
produção).
 Avaliação e elaboração de projetos de investimentos (análise
custo/benefício)
 Política de propaganda e publicidade.
 Localização da empresa.

2000-2005
Microeconomia
 Relação da política econômica, pode contribuir
na análise e tomada de decisões das seguintes
questões:
 Efeitos de impostos sobre mercados específicos.
 Política de subsídios.
 Fixação de preços mínimos na agricultura.
 Controle de preços
 Política Salarial
 Políticas de tarifas públicas. (água, luz, etc.).
2005-2010
Divisão do Estudo
 Análise da Demanda: A Teoria da Demanda ou Procura
de uma mercadoria ou serviço divide-se em Teoria do
Consumidor e Teoria da Demanda de Mercado.
 Análise da Oferta: A Teoria da Oferta de um bem ou
serviço também se subdivide em oferta de firma
individual e oferta de mercado.
 Análise das estruturas de mercado: A partir da demanda
e da oferta de mercado são determinados o preço e a
quantidade de um bem ou serviço.

2010-2015
Macroeconomia
 Estudo do Comportamento de Grandes
Agregados como:
 renda e produto nacionais,
 nível geral de preços,
 emprego e desemprego,
 estoque de moeda,
 taxas de juros,
 balança de pagamentos e
 taxa de câmbio.
2015-2020
Macroeconomia
 Abordagem de equilíbrio parcial: analisa um
determinado mercado sem considerar os efeitos
que este mercado pode ocasionar sobre os
demais mercados existentes na economia.
 Abordagem de equilíbrio geral: acredita-se que
tudo depende de tudo, e assim, se quiséssemos
determinar como são formados os preços dos
bens, deveríamos listar todos os bens que são
produzidos pela economia e todos os diferentes
tipos de insumos que são utilizados.

2020-2025
Demanda Oferta e Equilíbrio de Mercado

 Demanda – Procura por bens ou Serviços


 Oferta – Quantidade de Bens e Serviços
Disponíveis
 Equilíbrio de Mercado – Melhor relação
entre Demanda e Oferta

2025-2030
Demanda

Preço Demanda pelo produto

R$ 1,00 12000

R$ 3,00 8000

R$ 6,00 4000

R$ 8,00 3000

R$ 10,00 2000
Demanda
 Efeito Substituição
 se um bem possui um substituto, ou seja, outro bem
similar que satisfaça a mesma necessidade, quando
seu preço aumenta, o consumidor passa adquirir o bem
substituto, reduzindo assim sua demanda. Exemplo:
Fósforo
 Efeito Renda
 quando aumenta o preço de um bem, o consumidor
perde o poder aquisitivo, e a demanda por esse produto
diminui. quando aumenta o preço de um bem, o
consumidor perde o poder aquisitivo, e a demanda por
esse produto diminui.

2030-2035
Demanda
 a) Se a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto
também, temos um bem normal.
 b) Bem inferior, cuja demanda varia em sentido inverso às variações da
renda; exemplo se o consumidor ficar mais rico diminuirá o consumo de
carne de segunda, e aumentará o consumo da carne de primeira.
 c) Bens de consumo saciado, quando a demanda do bem, quase não é
influenciada pela renda dos consumidores (arroz, farinha, sal, etc.), muitas
vezes ocorre a diminuição do consumo deste tipo de bem, devido ao
aumento da renda.
 d) Bens substitutos, quando há uma relação direta entre o preço de um
bem e a quantidade de outro. Exemplo: um aumento no preço da carne
deve elevar a demanda de peixe.
 e) Bens complementares: São bens que podem ser utilizados em conjunto
ou que ficam melhores utilizados. Ex: Se aumentar o preço da impressora e
a quantidade demandada de cartuchos diminuir é porque a impressora e o
cartucho são complementares no consumo.

2035-2040
Oferta

Preço Qtde Ofertada

R$ 1,00 1000

R$ 3,00 5000

R$ 6,00 9000

R$ 8,00 11000

R$ 10,00 13000
Equilíbrio de Mercado

Preço Demanda Oferta OBS

R$ 1,00 11000 1000 Excesso de Procura (Escassez de Oferta)

R$ 3,00 9000 3000 Excesso de Procura (Escassez de Oferta)

R$ 6,00 6000 6000 Equilíbrio entre Oferta e Demanda

Excesso de Oferta (Escassez de


R$ 8,00 4000 8000 Demanda)

Excesso de Oferta (Escassez de


R$ 10,00 2000 10000 Demanda)
Governo e o Equilíbrio de Mercado
 Impostos Indiretos: impostos incidentes sobre o consumo ou sobre as
vendas. Exemplo: Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS),
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
 Impostos Diretos: Impostos incidentes sobre a renda. Exemplo: Imposto de
Renda.
 Entre os impostos indiretos destacamos:
 Imposto Específico: Recai sobre a unidade vendida. Exemplo: para cada
carro vendido, recolhe-se, a título de imposto, R$ 5.000 ao governo (esse
valor é fixo e independente do valor da mercadoria).
 Imposto ad valorem: é um percentual (alíquota) aplicado sobre o valor de
venda. Exemplo: supondo a alíquota do IPI sobre automóveis de 10 %, se o
valor do automóvel for de R$ 50.000, o valor do IPI será de R$ 5.000; se o
valor aumentar para R$ 60.000, o valor do IPI será de R$ 6.000. Assim,
como se pode notar, a alíquota permanece inalterada em 10%, enquanto o
valor do imposto varia com o preço do automóvel.

2040-2045
Governo e Equilíbrio de Mercado
 Política de preços mínimos na agricultura: Trata-se de
uma política que visa dar garantia de preços ao produtor
agrícola, com propósito de protegê-lo das flutuações dos
preços no mercado, ou seja, ajudá-lo diante de uma
possível queda acentuada de preços e
conseqüentemente da renda agrícola.
 Tabelamento: Refere-se à intervenção do governo no
sistema de preços de mercado visando coibir abusos por
parte dos vendedores, controlar preços de bens de
primeira necessidade ou então refrear o processo
inflacionário

2050-2055
Estudo de Caso 1
 Ponto de Vista:
 Marketing
 Comercial
 Produção
 Inteligência Competitiva
 Diversas observações pertinentes sobre definição de
preços podem ser levantadas em relação a este caso,
classifique-as por ordem de importância e apresente
soluções para os problemas levantados.

2115-2240
DIA
2
Questões Fundamentais da Economia
 Eficiência produtiva: está relacionada à modificação e utilização dos
fatores de produção. Com os recursos escassos, é necessária uma
utilização ótima desses recursos, de forma a se obter o melhor
possível no processo produtivo.
 Eficiência Alocativa : busca racionalizar da melhor maneira possível
as prioridades, de forma a satisfazer do máximo de necessidades
sociais.
 Justiça Distributiva: está ligada a estrutura de repartição de renda e
pode ser obtida de várias formas:
 igualdade plena na distribuição de recursos
 garantia de um patamar mínimo, a partir do qual se reparte a renda de
acordo com a capacidade de cada um.

1900-1915
INFLAÇÃO
 Inflação é um aumento persistente dos
preços em geral, de que resulta uma
contínua perda do poder aquisitivo da
moeda. Também pode ser definida como
um inchaço nos preços em uma
economia.
 A inflação é medida pela variação dos
índices de preços.
1915-1930
INFLAÇÃO
a) Gerenciamento excessivo de encaixes.
b) Remarcação de preços mais freqüente.
c) Compensação pela incerteza.
d) Perda de informação.
e) Aumento na alíquota de imposto.
f) Aumento da concentração de renda.
g) Distorções no Balanço de Pagamentos.

1930-1945
Tipos de Inflação
 Inflação de CUSTOS
 aumento nos preços
 Aumento expressivo dos salários
 Ação dos oligopólios
 Inflação ESTRUTURAL
 baixa elastícidade-renda
 setor agrícola
 Inflação INERCIAL
 surge das expectativas inflacionárias

1945-2000
Desemprego
 População Ocupada; uma pessoa está
empregada
 População Desocupada
 População não economicamente ativa
 Taxa de desemprego é a porcentagem da força
de trabalho que está desempregada.
 Efeito da recessão: Uma economia está em uma
recessão quando o produto total cai.
2000-2015
Sistema Financeiro
 GRUPOS TRIBAIS FECHADOS
 ESCAMBO
 MOEDA MERCADORIA
 MOEDA METÁLICA
 OURO / PRATA / BRONZE
 MOEDA PAPEL
 TIPO RUSTICO DE DINHEIRO
 PAPEL MOEDA OU MOEDA FIDUCIÁRIA
 SURGEM OS BANCOS
 MOEDA ESCRITURAL
 CRIADO PELO BANCOS
 MOEDA VIRTUAL
 INTERNET
 DINHEIRO DE PLÁSTICO
 CARTÕES

2015-2030
BLOCOS ECONOMICOS
 Resultam do movimento de aproximação
econômica entre dois ou mais paises com
o propósito de estabelecer um espaço
econômico comum, mediante a
conformação de zonas de livre comercio,
com a circulação de bens, sem tarifa

2030-2045
 UNIÃO EUROPÉIA
 EURO
 15 PAÍSES
 NAFTA
 EUA, Canadá e México
 MERCOSUL
 Brasil,
Argentina, Uruguai e Paraguai
 LIVRE COMÉRCIO

2045-2055
ESTUDO DE CASO 2
 BAIXO CUSTO DAS PASSAGENS NA
EUROPA
 COBRANÇA DE OUTROS SERVIÇOS
 VISÃO DA POPULAÇÃO
 MERCADO

2115-2240
DIA
3
GLOBALIZAÇÃO
 3 FASES
 1ª - Mercantilismo Sec XV e XVI –
Navegação
 2ª - Rev. Industrial Séc. XVIII
 3ª - Multinacionais / Transnacionais
GLOBALIZAÇÃO
 ECONÔMICA
 SOCIAL
 FINANCEIRA
 CULTURAL
GLOBALIZAÇÃO
 MEIOS QUE SE INTERAGEM
 Reservas não reprodutíveis
 Solo e clima

 Capital e trabalho

 Estagio tecnológico
PRINCIPAIS ATORES
 EMPRESAS
 MULTINACIONAIS
 Se instalam em diversos países em busca de
tecnologia e redução de seus custos.
 TRANSNACIONAIS
 Superam o sistema nacional. Estão com Capital e
instalações no país mas atuam no mercado mundial.
PRINCIPAIS ATORES
 TRABALHADORES
 Capacitados

 Não possuem restrições geográfica


 Buscam aprimoramento Profissional
PRINCIPAIS ATORES
 ESTADO
 Alto nível de emprego
 Estabilidade de preços

 Distribuição de renda socialmente justa

 Crescimento econômico
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL

 ANOS 60 E 70
 GRANDE DESENVOLVIMENTO
 EXODO RURAL
 TEORIA DO BOLO... CRESCER E
DEPOIS DIVIDIR
CRESCIMENTO ECONOMICO
 Se existe Desemprego, pode-se aumentar
a produção?
 Problemas: Recursos / Tecnologia

 Crescimento da Renda Per Capita


POLÍTICA MACROECONOMICA
 atuação do governo sobre a capacidade
produtiva e despesas planejadas
 políticas fiscais, monetárias, cambiais e
comerciais, e de rendas.
POLITICAS
 FISCAL – Tributos
 MONETÁRIA – Emissão de Moeda
 CAMBIAL – Relação entre as valorizações
das moedas
 COMERCIAL – Importação / Exportação
 RENDAS – Poder aquisitivo
ESTRUTURAS DE MERCADO
 CONCORRÊNCIA PERFEITA
 Muitos concorrentes, Produtos homogêneos,
sem influência sobre os preços, maximizar o
lucro a curto prazo, sem barreiras de entrada e
saída desse mercado
ESTRUTURAS DE MERCADO
 MONOPÓLIO
 Apenas uma empresa no mercado, Produto
único e sem substitutos, forte influência sobre
os preços, muitas barreiras para entrada
ESTRUTURAS DE MERCADO
 CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
 Muitasempresas no mercado, produtos
diferenciados com muitos substitutos
(Restaurante), leve influência sobre o preço,
sem barreiras de entrada
ESTRUTURAS DE MERCADO
 OLIGOPÓLIO – TEORIA MARGINAL
 Poucas empresas no mercado, produtos homogêneos,
muita influência sobre o preço, barreiras de entrada.
 Cartel Perfeito – OPEP
 Duopólio – Duas empresas dominam e mandam no
mercado
 Liderança de Preço – Cimento – As empresas decidem
o preço silenciosamente
 Rigidez de Preço – Cias Aéreas – Os preços se
mantem por longo tempo. Demanda Elástica
ESTRUTURAS DE MERCADO
 OLIGOPÓLIO – TEORIA DA ORG
INDUSTRIAL
 Maximizar o crescimento da empresa
 Mantendo a Margem sobre o lucro
 • Mudanças tecnológicas;
 • Diversificação da produção;
 • Diferenciação do produto;
 • Integração vertical ou terceirização.
Concorrência
CARACTERÍSTICAS Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio
Monopolista

Quanto ao nº. de Empresas Muito Grande Só há uma empresa Pequeno Grande

Não há substituto Pode ser homogêneo ou


Quanto ao Produto Homogêneo Diferenciado
próximos diferenciado

As empresas têm grande


poder para manter
Embora dificultado pela
preços relativamente
interdependência Pouca margem de
elevados,
Não há possibilidade entre as empresas, manobra, devido á
Quanto ao controle das principalmente
de manobras pelas essas tendem a existência de
empresas sobre o preço quando não há
empresas formar cartéis substitutos
intervenções
controlando preços e próximos
restritivas do
quotas de produção
governo (leis
antitrustes)
É intensa, exercendo-se
As empresas geralmente
pelas diferenças
recorrem a É intensa, sobretudo
físicas, de
Quanto a Concorrência Não é possível nem seria campanhas quando há
embalagens e
Extra preço Capaz institucionais, para diferenciação do
prestação de
salvaguardar a sua produto
serviços
imagem
complementares

Quanto às condições de Há barreira ao acesso de Há barreira ao acesso de


Não há barreiras Não há barreiras
ingressos na indústria novas empresas novas empresas
ESTUDO DE CASO 3
 Gestão da Cadeia Logística
 Analise o texto no ponto de vista econômico,
visando:
Microeconomia
 MacroEconomia
 Globalização
 Segmentos de Mercado
 Mudanças de Conceitos
DIA
4
PROVA 22/08/2009

PROVA
DIA
5
POLITICA CAMBIAL E RENDA
 A política cambial refere-se à atuação do
governo sobre a taxa de câmbio. O
governo, através do Banco Central
 A política de rendas refere-se à
intervenção direta do governo na
formação de renda (salários, aluguéis)
DETERMINAÇÃO DA TAXA DE
CÂMBIO

 Quando dois países mantêm relações


econômicas entre si, entram
necessariamente em jogo duas moedas,
exigindo que se fixe a relação de troca
entre ambas.
 Exemplo: dólar pode custar 0,97 de real, 1
libra pode custar 1,27 real etc.
TAXA DE CAMBIO
 Pode ocorrer institucionalmente, através
de decisão de autoridades econômicas
com fixação periódica das taxas (taxas
fixas de câmbio), ou através do
funcionamento do mercado, onde as taxas
flutuam automaticamente, em decorrência
das pressões de oferta e demanda por
divisas estrangeiras (taxas flutuantes).
TAXA DE CAMBIO
 A oferta de divisas é realizada tanto pelo
os exportadores, que recebem moeda
estrangeira em contrapartida de suas
vendas, como através da entrada de
capitais financeiros internacionais.
 Uma taxa elevada de câmbio significa que
o preço da divisa estrangeira está alto, ou
que a moeda nacional está desvalorizada.
TAXA DE CAMBIO
 As taxas de câmbio estão intimamente
relacionadas com os preços dos produtos
exportados e importadas e
conseqüentemente, com o resultado da
balança comercial do país.
A inflação interna e seus efeitos sobre
a taxa de câmbio
 o aumento do nível de preços internos – ocorrência da inflação –
provoca uma redução da taxa real de câmbio, ou seja, com a
inflação gera-se, internamente, uma queda no poder aquisitivo da
moeda.
 As políticas cambiais mais freqüentes são:
 A) Regime de taxas fixas de câmbio;
 B) Regime de taxas flutuantes ou flexíveis de câmbio;

 Dentre as políticas comerciais externas, podemos destacar as


seguintes:
 A) Alterações das tarifas sobre importações;
 B) Regulamentação do comércio exterior.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

 As grandes guerras mundiais, assim como os


conturbados anos da Grande Depressão, que
culminaram com a crise dos anos 30,
provocaram enormes perturbações na economia
de praticamente todos os países.
 Tais eram as preocupações reinantes nos
últimos anos da Segunda Guerra Mundial,
quando se via no comércio mundial um
importante instrumento para potencializar o
desenvolvimento do mundo capitalista.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

 Fundo Monetário Internacional (FMI);


 Um dos objetivos principais do FMI é socorrer os países a ele
associados
 Banco Mundial
 Também conhecido por BIRD, foi criado com intuito de auxiliar a
reconstrução dos países devastados pela guerra e,
posteriormente, para promover o crescimento dos países em
vias de desenvolvimento.
 Organização Mundial do Comércio (OMC)
 Foi criada com objetivo básico de reduzir as restrições ao
comércio internacional e a liberalização do comércio multilateral.
Através do GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio)
O BALANÇO DE PAGAMENTOS

 Balança Comercial: Essa conta compreende basicamente o


comércio de mercadorias. Se as exportações FOB excedem as
importações FOB, temos um superávit no balanço de comércio;
caso contrário temos um déficit.
 Balança de Serviços: Registram-se todos os serviços pagos/
recebidos pelo Brasil, tais como fretes, seguros, lucros, juros,
royalties e assistência técnica, viagens internacionais.
 Transferências Unilaterais: Também conhecidas como conta
donativos, registram as doações interpaíses. Estes donativos
podem ser em divisas como em mercadorias.
 Balanço de Transações Correntes: O somatório dos balanços
comercial, de serviços e de transferências unilaterais resulta no
saldo em conta corrente ou balanço de transações correntes.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS

 Movimento de Capitais ou Balanço de Capitais: Na conta


de capital aparecem as transações que produzem
variações no ativo e no passivo externos do país e que,
portanto, modificam sua posição devedora ou credora
perante o resto do mundo.
 A conta de capital subdivide-se em duas:
 Movimento autônomo de capital, na forma de investimentos
diretos de empresas multinacionais, de empréstimos e
financiamentos para projetos de desenvolvimento do país e de
capitais financeiros de curto prazo, aplicados no mercado
financeiro nacional.
 Movimentos induzidos de capital, para financiar o saldo do
balanço de pagamentos.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO
BRASIL
 O início da contabilização do balanço de pagamentos no
Brasil data de 1947, quando os levantamentos eram
feitos pelo Banco do Brasil e pela Fundação Getúlio
Vargas. Atualmente, essa tarefa é atribuição do Banco
Central do Brasil.
 Desde o início, o saldo do balanço de pagamentos em
transações correntes tem sido predominantemente
deficitário
 Na maior parte do período, os déficits foram decorrência
de saldo negativo na conta serviços, pois a balança
comercial mostrou predomínio de resultados positivos.
O BALANÇO DE PAGAMENTOS DO
BRASIL
 A crise da dívida externa dos anos 80 fez ressurgirem os superávits
comerciais. Essa crise se caracterizou pelo corte abrupto nos fluxos de
capitais das nações industrializadas para as menos desenvolvidas.
 Entre 1990 e 1991, houve uma drástica redução dos investimentos diretos
no país, bem como dos empréstimos e financiamentos em longo prazo,
reflexo da insegurança dos investidores internacionais quanto às atitudes
do governo Collor. De 1992 em diante, a crise de confiança em nosso
governo foi superada e o país voltou a captar recursos internacionais em
volumes crescentes.
 Em julho de 1994, o Plano Real foi implantado. Dentre suas conseqüências,
destaca-se a valorização da moeda nacional, que estimulou importações e
reduziu exportações. Esse fato contribuiu para nova transformação nas
relações econômicas brasileiras com o resto do mundo, deixando o país
numa situação muito vulnerável aos movimentos especulativos
internacionais.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
RENDA NO BRASIL

 O crescimento econômico constitui um processo


através do qual a renda per capita de uma dada
sociedade se eleva persistentemente.
 O desenvolvimento econômico, por sua vez,
pressupõe que, paralelamente ao primeiro
processo, a maior parte da população dessa
sociedade seja a principal beneficiária desse
conjunto de transformações estruturais.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
RENDA NO BRASIL
 No caso brasileiro, essas mudanças se fizeram sentir,
principalmente após a década de 50, em que o país, assim como
outros países denominados de em desenvolvimento, ingressou num
processo de crescimento econômico acelerado, sob a liderança do
setor industrial.
 Especificamente, com relação à distribuição da renda familiar, o
relatório do Banco Mundial de 1995 indica, para o final da década
de 80, que entre 43 países, em apenas um, o Brasil, as famílias
10% mais ricas possuíam mais do que 50% da renda total. Entre os
países mais industrializados, o denominado Grupo do 7 ( EUA,
Canadá, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Japão ), por
exemplo, esse indicador tem um valor entre 27,8 no Reino Unido e
22,8% no Japão.
ASPECTOS DA DISTRIBUIÇÃO DA
RENDA NO BRASIL
 Os índices de desenvolvimento humano, calculados para as unidades da
federação brasileira, mostram que:
 * oito – Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal,
Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo – apresentam
índices elevados de desenvolvimento humano > 0,8, embora inferiores
àqueles países industrializados >0,9 e de países do continente latino
americano, como Argentina, Uruguai e Chile > 0,88;
 * outros onze – Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás,
Roraima, Rondônia, Pará, Acre, Sergipe e Bahia – possuem índices
menores, entre 0,6 e 0,8, mas ainda superiores à média dos países em
desenvolvimento;
 * os últimos seis – Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará,
Alagoas e Piauí -, entre 0,46 e 0,6, abaixo da média dos países em
desenvolvimento e próximo dos países que apresentam os menores índices
de desenvolvimento humano, países do continente africano.
Educação, crescimento e distribuição
de renda.
 Muito se tem discutido e escrito sobre o papel reservado ao sistema
educacional como instrumento para a melhora da distribuição de
renda e da riqueza no Brasil. Normalmente os economistas, a partir
da constatação de correlação positiva entre educação ( anos de
escolaridade ) e nível de renda
 Os países pobres apresentam escassez relativamente alta de mão
de obra qualificada.
 I – melhoria da força de trabalho, dotando-a de conhecimento e
especializando-a;
 II - criação de uma liderança intelectual apta a preencher os
cargos que se abrem nos setores público e privado; e
 III – criação do tipo de treinamento e educação que elimine o
analfabetismo e habilite a força de trabalho, qualificando-as para
atividades ditas modernas.
CRISE IMOBILIÁRIA
CRISE IMOBILIÁRIA
 Tudo começou com a crise imobiliária dos EUA. Essa
crise começou por lá porque os bancos estavam
oferecendo uma quantidade muito grande de crédito
imobiliário, o que acabou incentivando por demais o
setor.
 O problema é que os bancos não faziam um estudo
decente sobre as possibilidades financeiras dos clientes,
achando que bastaria cobrar juros mais altos para se
protegerem da inadimplência e aumentar os lucros. Só
que o tiro saiu pela culatra…
CRISE IMOBILIÁRIA
 O que aconteceu? Desgostosos por pagar
preços exorbitantes nos imóveis e nos
juros da sua hipoteca, os americanos
começaram a deixar de pagar os bancos.
Mas isso ainda não é o maior problema, o
problema é que essa situação não
aconteceu apenas em alguns casos
isolados, aconteceu em massa.
CRISE IMOBILIÁRIA
 Com a crise já instaurada mas sendo negada por todos, começou a
existir menos crédito na praça e o preço dos imóveis diminuiu por
haver menos procura por eles. Nesse momento, muitos americanos
viram seus imóveis desvalorizarem muito chegando ao cúmulo de
eles deverem um valor absurdamente maior do que o valor que o
imóvel realmente valia naquele momento.
 Como a inadimplência estava crescendo assustadoramente, os
bancos começaram a sentir falta de dinheiro novo, dinheiro esse
com que já contavam para várias outras operações financeiras.
Esses empréstimos que os bancos fizeram são considerados por
muitos um tipo dos chamados “ativos podres”.
CRISE IMOBILIÁRIA
 O monstro chamado recessão
 Ouvimos muitas pessoas falando em recessão. Você sabe o que é
isso?
 A recessão acontece quando há uma grande diminuição no
crescimento econômico de uma determinada região ou país. Os
resultados são devastadores e incluem a diminuição do salário dos
empregados, redução da produção e da oferta de serviços,
desemprego etc.
 “E agora? Estamos em recessão?”
 O governo diz que não, mas alguns economistas afirmam que
muitos países já estão em recessão. Tecnicamente falando, a
recessão acontece quando o PIB de um país diminui por dois
meses consecutivos e o Brasil ainda não se encaixa nesse quadro.
CRISE IMOBILIÁRIA NO BRASIL
 1. Ativos podres
 Várias empresas brasileiras possuíam ativos estrangeiros que perderam muito do seu valor
de mercado. Assim, estão mais cautelosos sobre os seus investimentos externos.
 2. Crise de crédito
 Como essas empresas não estão fazendo bons investimentos externos, buscam fazer
melhores investimentos aqui no Brasil. Isso significa que elas estão aumentando os juros do
crédito para assegurar bons rendimentos nos seus ativos e compensar a falta de rendimento e o
prejuízo dos ativos externos.
 3. Recessão
 Com os juros do crédito mais altos, os brasileiros vão diminuir o consumo de bens duráveis e
muitas vezes, até mesmo de bens não duráveis. Isso pode vir a causar uma recessão em um
futuro próximo.
 4. Crise nas montadoras
 Como até meados de 2008, as montadoras estavam tendo um volume recorde de vendas,
sua produção aumentava cada dia mais até que chegou a crise. Com o crédito a juros mais
altos, a quantidade de veículos sendo em oferta diminuiu consideravelmente.
ESTUDO DE CASO 4 – CRISE
MUNDIAL
 Com base nos assuntos abordados faça uma análise na
empresa onde trabalha ou na cidade onde mora sobre
os efeitos da “Crise” que o país enfrentou no início do
ano.
 Pontos a serem analisados:
 Demissões
 Parada ou diminuição da produção
 Impactos na sociedade
 Recuperação do recesso
 Investimentos
DIA
6
CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS
DIA
7
REVISÃO E PROVA

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