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Exploração suficiente para traçar
um programa de tratamento adequado
Exploração suficiente para traçar
um programa de tratamento adequado
Entrevista
º erificar antes o prontuário do paciente;
º Sexo º Religião
º Raça º rofissão
avaliação respiratória
º ueixa rincipal
º antecedentes essoais ou HM
º antecedentes Familiares
º História da moléstia atual
º Hábitos, cios e Estilo de vida
º Medicamentos em uso
avaliação respiratória
º EG
º REG
º MEG
!
º emperatura Corporal (36ºC a 37,2ºC)
º FC/ulso (bpm)
º fr (irpm)
Exame fsico - !"
órax desnudo, preferencialmente com paciente sentado
ou posicionado nos diferentes decúbitos laterais.
- Coloração da pele, grau de hidratação, presença de lesões ou cicatrizes;
- Sistema muscular;
- artes ósseas e simetria do tórax
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º Criança (cilindróide/arredondado)
º adulto ¢
- revelneo (ângulo de Charpy > 90º)
- Normolneo (ângulo de Charpy < 90º)
- Longelneo (ângulo de Charpy = 90º)
Exame fsico - !"
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onel:: Ĺ dos diâmetros
º Enfisematoso ou onel
ântero--posteriores e transversos.
ântero
Exame fsico - !"
º ectus Carinatum,
Carinatum, em uilha ou eito de
ombo: pro eção anterior acentuada do esterno.
Exame fsico - !"
º ectus Escavatum ou tórax do Sapateiro:
depressão do corpo esternal.
Exame fsico - !"
º órax Escoliótico ou Cifoescoliótico: enfermidade
da coluna vertebral ou dç neuromuscular .
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Exame fsico - !"
º órax Raqutico
Raqutico:: saliências ósseas na união de
cada costela com sua cartilagem simulando um
terço.
Exame fsico - !"
º órax em Sino:
Sino: elevação anterior do tórax
acompanhada por ascites, hepatoesplenomegalias, etc.
Exame fsico - !"
$%&' ()
- Recém
Recém--nascidos: 40 40--45 resp/min
- Lactentes: 25
25--35 resp/min
- ré
ré--escolares: 20
20--35 resp/min
- Escolares: 19
19--22 resp/min
- adultos: 12-
12-20 resp/min
Exame fsico - !"
$%&' ()
- Eupnéia: fr fisiológica
- aquipnéia: Ĺ da fr
- radpnéia: Ļ da fr
- apnéia: ausência de fr
- Dispnéia: desconforto respiratório (amplitudes irregulares)
Exame fsico - !"
$%&' ()
- Kussmaul
Kussmaul:: amplos movimentos inspiratórios e expiratórios
seguidos de apnéia ao fim de cada movimento.
Exame fsico - !"
$%&' ()
- iot
iot:: apnéias de duração variável com intervalos de ciclos
respiratórios regulares ou não.
Exame fsico - !"
$%&' ()
- apnéia do Sono:
Sono: frequência de pausas respiratórias de
mais de 10 segundos. ode apresentar
apresentar--se na
obesidade, cifoescoliose e na doença pulmonar
obstrutiva crônica.
º Expansibilidade orácica
- écnica: quando possvel sentar paciente e posicionar
levemente a palma das mãos sobre o tórax
acompanhando os movimentos respiratórios.
-Classificação:
ƒ simétrica
ƒ assimétrica (determinar o local)
Exame fsico
*
º Retrações intermitentes da pele durante a
inspiração uni ou bilateral indicando obstrução
e/ou Ļ da FM respiratória.
º Classificadas È intercostais, supraclaviculares,
infraclaviculares e subcostais.
)$ %&/
Classificação:
ƒ quantidade (varia conforme fase da doença)
ƒ cor (quanto mais escura indica infecção/
infecção/hemoptise
hemoptise))
ƒ odor
ƒ consistência e viscosidade (espessas, viscosas e fluidas)
Exame fsico
0 1"*2 -1.
º btido por magnetômetro ou pletismografia de indutância
º Medida pode ser feita através de fita métrica simples
º aciente em decúbito dorsal e horizontal;
º Caixa torácica: medida ao nvel do 4° espaço intercostal;
º abdominal: medida na cicatriz umbilical;
º Solicita inspiração e expiração profundamente.
Exame fsico
Exame fsico
º +&3*4
+&3*4*
º +&3*4
+&3*4*
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+, -,*. $'
/ 01 )*
("
|
Exame fsico
º 0,( 4
4 -0.
ibrações das cordas vocais
transmitidas à parede torácica
1 2
3 4
5 6
Exame fsico
º 0,( 4
4 -0./
-0./manobra
manobra
comparativa dos hemitórax.
!$+ R
( 2
'3 4'56
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Recursos de avaliação
º | :
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º +<
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º avalia o grau de obstrução brônquica
º - asma
º - ronquite crônica rocessos bronco-obstrutivos
º - Enfisema pulmonar
º È antagens
º - avaliação da gravidade da obstrução brônquica comparando
com valores normais contidos em normogramas
45
4'@95
45
4'@95
ABCADEADFGFH
AAFAICADEGDD
AADAHBADJGEE
AAJACIAEBGJB
AACFBJAEFGHA
AFFFFFAEEGCJ
AFDFGGAEJDBJ
AFJFDCAIBDFG
AGBFIEAIGDGC
AGEFCAAIEDEB
AGJGBFAIHDII
ADBGAHAJBDJI
ico de fluxo da tosse
F:
MEDDa E a DS FLUXS DE SSE;
NSRa RFUNDa SEGUDa DE SSE;
CLUS D NaR
SE ESCaE;
US Da MÁSCaRa X CaL;
CNSDERaR > MEDDa DE 3.
osse
| < 160 l/min ineficaz alto risco
160-270
| l/m osse fraca Médio risco
270-360
| l/m osse fraca aixo risco
ausência de
| > 360 l/m osse eficaz risco
avaliação Muscular Respiratória
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Manovacuômetro
rocedimento
- Sentados, pés apoiados ao chão
- Clipe de obstrução nasal
- Cinco repetições, com intervalo de 2 minutos
- 3 medições : calculado a média e melhor valor
- emax: C
- imax: CRF
- Sustentado por 1 segundo
Músculos respiratórios
º ( ': condição na qual há
perda na capacidade de desenvolvimento
de força ou velocidade de um músculo em
resposta a uma carga, reversvel pelo
repouso.
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entilometria
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- &S4005
rocedimento
º Coloca um obturador nasal, acopla-se o
ventilômetro na boca do paciente por um bucal,
solicita-se ao mesmo que respire tranqüilamente
durante um minuto e, desta forma, obteve-se o
E. volume corrente foi determinado pela
divisão do M/ freqüência respiratória, ao passo
que a C é obtida solicitando-se ao paciente
que realize uma inspiração máxima seguida de
uma expiração máxima não forçada.
s: paciente sentado
Capacidade inspiratória
º nspire o mais profundamente possvel a
partir de uma respiração normal
º melhor resultado deve ser obtido
através da escolha de três medidas
º alor da normalidade representa cerca de
70% da C
entilômetro
º alor de normalidade da C :
Homens: (5,8 x altura) + (0,025 x idade) -
4,24