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Premissas da atuação em

Tecnologia
A atuação do SENAI no campo da tecnologia decorre
fundamentalmente da necessidade de atendimento a demanda das
indústrias.

Esse processo se desenvolve ao longo do tempo apoiado em


elementos formais, como os que serão apresentados a seguir:
■ Mapa da Estratégico da Indústria

■ Diretrizes Institucionais, com base


nos direcionamentos estratégicos,
expressos por meio de sua Missão e
no Regimento interno.
Mapa Estratégico da
Indústria
A CNI, por meio do Fórum Nacional da Indústria, mobilizou dezenas
de organizações empresariais e centenas de empresários para uma
reflexão conjunta sobre o futuro da indústria e do País.

O produto final desse trabalho foi a elaboração do Mapa Estratégico


da Indústria*, que aponta para o posicionamento frente aos desafios
da globalização e às mudanças de organização da produção.

* CNI. Mapa Estratégico da Indústria: 2007-2015. Brasília: CNI/DIREX, 2005.


Diretrizes Institucionais
São duas as diretrizes que orientam a atuação do SENAI em
tecnologia industrial:

1ª Diretriz
Estratégica – que reconhece a inovação e a transferência de
tecnologias como elementos chave para ampliação da
competitividade industrial.

Missão*
“Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo
para elevar a competitividade da indústria brasileira”.
Diretrizes Institucionais
2ª Diretriz
Legal – que estabelece como objetivo em seu regimento a
atuação no campo da tecnologia dirigida a aplicação industrial.

Regimento*
Capítulo I, Dos Objetivos, artigo 1º, alínea e – “cooperar no
desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse
para a indústria e atividades assemelhadas”;
Linhas de Atuação

■ Certificação de Produtos e Sistemas


■ Inovação Tecnológica
■ Informação Tecnológica
■ Serviços Técnicos e Tecnológicos
Elementos de Sustentação
Os pontos de orientação utilizados como instrumentos
balizadores da demanda global das indústrias são:

■ Mapa Estratégico da Indústria, estudos setoriais e pesquisas de

■ Alinhamento com políticas governamentais de Ciência & Tecno

■ Interdependência com programas de educação


Mapa Estratégico da
Indústria
Entre os programas estratégicos definidos no Mapa, ressalta-se o
Tema Inovação, item 57. Modernização / Expansão da Rede
Prestadora de Serviços de Tecnologia Industrial Básica - TIB,
com as seguintes recomendações:

Mapa Estratégico da Indústria: 2007-2015. CNI/ DIREX,


2005.
Estudos Setoriais e
pesquisas de demanda
O SENAI desenvolve regularmente estudos setoriais e pesquisas
de demanda assim como utiliza trabalhos de outras instituições
para balizar suas ações.

Ex: Política Industrial,Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE


2004/2008
Relacionamento com
Política de Ciência e
Tecnologia
As linhas de atuação do SENAI em tecnologia guardam estreito
alinhamento com as diretrizes estratégicas do Plano de
Ciência,Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Nacional 2007-2010 do MCT.

No que tange a linha de atuação nº 5, o SENAI participa


diretamente no Sistema Brasileiro de Tecnologia – Sibratec,
seja dando suporte a CNI no Conselho Deliberativo do
Sibratec ou atuando nos seus grupos técnicos de inovação,
serviços técnicos e tecnológicos e extensionismo.

Ministério da Ciência e Tecnologia - Ciência,


Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Nacional - Plano de Ação 2007-2010. Brasília, 2007.
*Ministério da Ciência e Tecnologia - Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Nacional - Plano de Ação
2007-2010. Brasília, 2007.
Alinhamento com Políticas de
Desenvolvimento Indústria e
Comércio Exterior
A Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)* tem como
objetivo, dar sustentabilidade ao atual ciclo de expansão
econômica do País, num cenário a ser construído pelo governo e
pelo setor privado, tendo entre os desafios propostos, quatro
macrometas, previstas até 2010:
■ampliar o investimento fixo com relação ao Produto Interno Bruto (PIB),
■elevar o gasto privado em pesquisa e desenvolvimento,
■ampliar a inserção do Brasil no comércio internacional e
■dinamizar as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) exportadoras
As linhas de atuação do SENAI em tecnologia guardam
estreito alinhamento com os programas da Política de
Desenvolvimento
Produtivo - 2008 do MDIC.

*Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio


Exterior.
Política de Desenvolvimento Produtivo - Inovar e investir
para sustentar o crescimento. Brasília, 2008.”
FALTA FAZER

*apresentação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e


Comércio Exterior, sobre o programa de Política de
Desenvolvimento Produtivo - Brasília, maio/2008.
Interdependência com
Programas de Educação
Os investimentos do SENAI em modernização tecnológica de
laboratórios e oficinas em áreas estratégicas criam as condições
requeridas para ações de capacitação profissional de alta
especificidade, como apoio a alguns projetos do PAC:

■Hidrelétrica de Estreito – CESTE


■Estaleiro Atlântico Sul e Refinaria Abreu Lima
■Hidrelétrica de Santo Antônio
Hidrelétrica de Estreito –
CESTE
Objetivo
Desenvolver programas de formação e aperfeiçoamento
profissional, ofertar serviços técnicos e tecnológicos junto as
empresas assim como apoiar ações de caráter mitigatório
dirigido as comunidades.

■9 Cidades atendidas: 7 no Estado do Tocantins


(Aguiarnópolis, Babaçulândia, Barra do Ouro, Filadélfia,
Itapiratins, Palmeirante e Tupiratins) e 2 no Estado do Maranhão
(Carolina e Estreito).

■1.687 matrículas (11/ 2006 a 05/ 2008)


Estaleiro Atlântico Sul e
Refinaria Abreu Lima
Objetivo
Desenvolver programas de formação e aperfeiçoamento
profissional, ofertar serviços técnicos e tecnológicos junto as
empresas assim como apoiar ações de caráter mitigatório
dirigido as comunidades.

■ Municípios atendidos (em torno de SUAPE): Ipojuca, Cabo de


Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Moreno e Escada, no
Estado de Pernambuco.

■ 4.696 matrículas (03/ 2005 a 03/ 2008)


Hidrelétrica Santo Antônio
Objetivo:
Implementar programas para minimizar o impacto do deslocamento
e migração da mão-de-obra de outros estados, para a construção de
barragem no estado de Rondônia.

■ Até o momento já foram qualificados cerca de 1800 profissionais

■ (2006 a 2007)

■ Foram desenvolvidos trabalhos em parceria com a ODEBRECHT,


ALSTOM-BARDELLA e Cimentos VOTORANTIM, para fins de ampliação
da capacitação de profissionais que estarão inseridos na construção
das unidades fabris e da construção da barragem pela Odebrecht.
Isso envolve um contingente de 9.700 pessoas nas mais diversas
áreas.
Infra-estrutura e
Desempenho
Os resultados de tecnologia industrial se apresentam por meio dos
indicadores operacionais das 4 linhas de ação:

■Certificação de Produtos e Sistemas


■Inovação Tecnológica
■Informação Tecnológica
■Serviços Técnicos e Tecnológicos
Infra-estrutura e
Desempenho
O SENAI com sua Rede de 171 Laboratórios de Metrologia e
seus mais de 300 profissionais especializados, atua em
conjunto com diversas redes institucionais, voltadas para inovação e
tecnologia industrial, em 21 estados e DF, abrangendo 15 áreas
tecnológicas.

Com 77 laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de


Metrologia - INMETRO, o SENAI tem destacada importância junto
à Rede Brasileira de Calibração - RBC e Rede Brasileira de
Laboratórios de Ensaios - RBLE. Esse número representa 16%
dos laboratórios sob coordenação do INMETRO, formando a
maior Rede Privada de Metrologia no país.
2007
39.158 serviços laboratori
7.033 empresas atendidas
Infra-estrutura e
Desempenho
Destaques do Programa SENAI de Laboratório
de Metrologia

Interiorização dos serviços

Atuação em redes nacionais


Destaques:
• O SENAI participa das
seguintes redes nacionais:

• Rede Brasileira de
Calibração (RBC), coordenada
pelo INMETRO

• Rede Brasileira de
Laboratórios Analíticos em
Saúde (REBLAS), coordenada
pela ANVISA,

• Rede de laboratórios
credenciados pelo Ministério da
Agricultura, Agropecuária e
Abastecimento (MAPA)

• Rede de Laboratórios
credenciados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE).
O SENAI investe na
interiorização de unidades da
rede, em muitos casos atuando
de forma deficitária, devido a
conjuntura econômica da
região, onde não existe
alternativa de oferta pelo
governo (universidades) ou
pela iniciativa privada.

Ex: Mossoró/RN ( indústria do


sal), Araguaína/TO (indústria de
alimentos), Rio Branco/AC
(Indústria da madeira) e Porto
Velho/RO (indústria da
construção).

A política de atuação subsidiada


é fundamental como elemento
de atratividade de
investimentos nessas regiões,
favorecendo a redução das
desigualdades regionais.
Infra-estrutura e
Desempenho
A acesso à tecnologia, como meio para desenvolver produtos e
processos inovadores, é fator decisivo para a sobrevivência das
empresas. Outra forma de atuação para fortalecer a Inovação é o
desenvolvimento de intensa política de alianças com o setor
produtivo e com instituições públicas e privadas dedicadas a
promoção da inovação, além da participação em comitês.

A atuação também abrange o desenvolvimento de estudos, como


o de “Viabilidade técnica e econômica para o
desenvolvimento da caprinocultura no nordeste” (MCT/
Finep e SENAI), com 300 agroindústrias capacitadas e 5.000
publicações técnicas distribuídas.
Infra-estrutura e
Desempenho
O Programa SENAI de Inovação Tecnológica, vem apoiando, com
investimentos o fundo perdido, o desenvolvimento de mais de 60
projetos de inovação, tendo como base a infra-estrutura dos
seus centros tecnológicos e escolas, por meio do Edital SENAI de
Inovação, atualmente na 5ª edição.
Infra-estrutura e
Desempenho
Destaques do Programa SENAI de Inovação
Tecnológica:

Premiação FINEP

Mostra INOVA SENAI

Resultados da Ação
Destaques:

Premiação FINEP
Finalista da região Centro-Oeste
na categoria de Instituição de
C&T.
Destaques:

INOVA SENAI
Mostra de projetos de pesquisa
aplicada com o objetivo de
desenvolver a atitude inovadora
nos alunos e docentes da
instituição
Destaques:
Programa atua diretamente em
15 estados e DF. Abrangendo
18 áreas tecnológicas: gás
natural, eletroeletrônica,
metalmecânica, TI , têxtil,
alimentos, couro e calçados,
cerâmica, automotiva,
construção civil, biocombustível,
polímeros, nanotecnologia e
biotecnologia. Goiás
A seguir, apresentaremos alguns
resultados alcançados por
empresas, nas parcerias
desenvolvidas com o SENAI das
regiões centro-oeste, sul,
sudeste e nordeste
Centro Oeste
Nordeste
Sudeste
Sul
Infra-estrutura e
Desempenho
Goiás
Sósoja do Brasil S.A.
Ampliação da capacidade produtiva da
Empresa:
■ Ampliação da oferta de produtos, para público
diferenciado nacional
■ Reorganização da produção
Exportação:
■ Contribuição para o direcionamento de
produtos derivados de soja ao mercado
externo ( início das exportações do novo
produto e pedido de patente nos EUA).
Faturamento:
■ Aumento do faturamento da empresa em 12%
e as vendas crescem, em média, 3% ao mês,
sendo o 2º produto mais vendido pela
empresa.
Infra-estrutura e
Desempenho
A Rede SENAI de Núcleos de Informação Tecnológica,
constituída por mais de 100 núcleos distribuídos em todas
as unidades federativas do país, oferece, em parceria com INPI e
IEL, importante serviço de pesquisa em bases patentárias
nacionais e internacionais para identificação do estado da arte
das tecnologias, nos diversos setores atendidos pelo SENAI, de
forma a orientar o desenvolvimento de produtos inovadores

E ações de difusão, a exemplo da publicação "Mecanismos de


Apoio à Inovação Tecnológica” e organização de eventos
(PROTEC / SENAI), com 2.000 profissionais capacitados, 5.000
exemplares distribuídos e criação de simulador de Incentivos
Fiscais com 12.582 acessos.
Infra-estrutura e
Desempenho
2007
25.735 serviços de
informação
7.735 empresas atendidas
Infra-estrutura e
Desempenho
Destaques da Rede dos NITs

Atuação e abrangência

Publicações
Destaques:
São 107 Núcleos de
Informação Tecnológica 47
Bibliotecas

■Os NITS atuam em 27


estados e DF.

■Abrangendo 18 áreas
tecnológicas: gás natural,
eletroeletrônica,
metalmecânica, TI , têxtil,
alimentos, couro e calçados,
cerâmica, automotiva,
construção civil,
biocombustível, polímeros,
nanotecnologia e
Publicações
Infra-estrutura e
Desempenho
PDNM – Programa Desenvolvimento de Novos Mercados.
Atendimento a 15 empresas/APL= 75 empresas (Cerâmica
Vermelha – Rio Branco/AC -Plástico – Santo André/SP -TIC –
Campina Grande/PB; Recife/PE e Curitiba/PR). 21 APLs em
diversas áreas, nos estados a serem definidos pelo MDIC,
conforme demanda. Previsão de atendimento: 315 empresas.
MDIC

PSGD – Programa SENAI de Gestão do Design. Ação corporativa


coordenada pelo DN com participação de 14 DRs: Difusão
tecnológica: Cadernos de Tendências - Setores: Vestuário (2
lançamentos/ano), Calçados e artefatos (2 lançamentos/ano) e
Mobiliário (1 lançamento/ano). 5.000 exemplares por lançamento
- 60.000 atendimentos até 2007. - Workshops de lançamento:
AC, AL, BA, CE, ES, GO, PB, PE, PR, RJ, RN, RS, SC e SP.
Infra-estrutura e
Desempenho
Consultoria:
Oficinas de Design Atendimento a 15 empresas/APL = 600 empresas.
Estados atendidos: AC, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MG, PA, PB,
PR, PE, PI, RJ, RS, RO, RR, SC e SP.
Setores atendidos: Confecções, calçados, mobiliário e plástico.
Infra-estrutura e
Desempenho
EXTENSIONISMO – Projeto de Extensão Tecnológica. Aumentar
a competitividade das MPME no uso de serviços de extensionismo
tecnológico como apoio às atividades de desenvolvimentos
tecnológicos incrementais ou inovadores na sua gestão, produto ou
processo. 74 atendimentos (bens de capital) no RS. Ampliação do
projeto Meta: 150 atendimentos DRs: PA, RJ, SP (apenas o interior) e
a Região Centro-oeste – diversas áreas.

PROGEX – Programa Nacional de Apoio Tecnológico à


Exportaçãoaumentar o desempenho das empresas nas exportações,
prevendo melhoria nos processos e adequação técnica do produto
para exportação.30 atendimentos. 6 Atendimentos por DR. Regiões
Centro-oeste e Pará
Centros de Tecnologia
A expertise adquirida no
atendimento às indústrias
pelos
46 Centros Tecnologia do
SENAI, propicia a
transferência de conhecimento
do ambiente de mercado para
especialistas, técnicos,
docentes e alunos. É
significativa a presença de
estagiários e bolsistas do
Senai e de outras instituições
de ensino, tais como
universidades e escolas, em
laboratórios de ensaios e
participando de projetos de
pesquisa aplicada. Esse
processo complementa a
formação profissional do corpo
discente, preparando de
forma mais eficiente os
alunos para o ambiente de
Orçamento Corporativo
■ Gastos

}
Custo Direto
+
Custo Indireto = R$
+ 313.599.5
Despesas 15

■ Receita = R$
66.544.32
1
■ Gastos estimados em Inovação são de R$ 38.453.584,
equivalendo a:
- 12% do orçamento de tecnologia (R$ 320.446.536)
- 2,6% do orçamento compulsório (R$ 1.458.309.171)
- 1,9% do orçamento global (R$ 1.998.185.956)
Programa Alimento Seguro
-■ PAS
Mantenedoras (Comitê Gestor
Nacional – CGN)
- SENAC
- SEBRAE
- SENAI NACIONAL
- SESC NACIONAL
- SESI NACIONAL

■ Parceiros Estratégicos

- FINEP - AFREBRAS
- CNPQ - ABNT
- SINDIRAÇÕES - INMETRO
- ABIMA - DPA/NESTLÉ
- ABIS
Programa Alimento Seguro
- PAS
- Mais de 180 conteúdos disponíveis, do campo à mesa
(manuais, livros, guias e cartilhas, etc.), de educação
básica à Pós-Graduação-MBA.
- Presença em todos os estados (capilaridade e
referência de qualidade em serviços)
- Mais de 3.200 consultores e técnicos de empresas
capacitados e 27.000 empresas atendidas
- Rede Científica com mais de 600 profissionais
(engenheiros de alimentos, microbiologistas,
nutricionistas, gestores da qualidade, etc.)
- 11 Laboratórios da rede SENAI, em 11 Estados,
prestando serviços laboratoriais.
- R$ 42 milhões investidos em pesquisa, treinamento e
desenvolvimento, desde 1998 – Mais R$ 6 milhões até
Clientes
Vídeo com depoimento dos empresários (editado do DVD
Inovação)

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