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CLASSIFICAÇÕES
Limpas
Limpas / Contaminadas
Contaminadas
Sujas / Infectadas
Feridas Operatórias
Se dividem em:
Condições assépticas
Condições assépticas
8%
Feridas Contaminadas
Grande desvio na técnica estéril - procedimentos
cirúrgicos de emergência
Grande derramamento de fluido do trato
gastroin-testinal
Inflamação não purulenta
Lesão traumática exposta
Risco de infecção pós-operatória 15 - 20%
Feridas Sujas / Infectadas
1 - EPIDERME
Camada mais externa
Composta de 4 estratos de epitélio escamoso
Córneo (mais externo)
Granuloso
Espinhoso (mais espesso)
Basal (mais interno)
Queratinócitos
Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)
Período de regeneração ± 4 semanas
A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
2 - DERME
Camada intermediária
Tb. Conhecida como cório ou pele verdadeira
Composta de 2 estratos:
Papilar (mais próximo a epiderme)
reticular
Espessura (varia com a localização)
Compõe-se de céls. de tec. Conjuntivo (histiócitos,
fibroblastos, mastócitos e as fibras colágenas,
reticulares e elásticas)
Fibras nervosas, pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas
A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
Fase trombocítica
Fase glanulocítica
Fase macrofásica
A - FASE TROMBOCÍTICA
CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA
Mínimo de perda tecidual
Resposta inflamatória rápida
Reduz incidência de complicações
Bordos regulares unidos por suturas
Cicatriz com menor índice de defeitos
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA
É consequência de complicações
Grande perda tecidual
Período cicatricial mais prolongado
devido a resposta inflamatória intensa
Maior incidência de defeitos cicatriciais
(cicatriz hipertrófica, quelóide)
FATORES ADVERSOS
À CICATRIZAÇÃO
Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais
FATORES SISTÊMICOS
Má nutrição
Doenças crônicas
Insuficiência do sistema imunológico
Má perfusão tecidual
Idade avançada
Terapia medicamentosa
FATORES ADVERSOS
À CICATRIZAÇÃO
FATORES LOCAIS
Infecção
Isquemia
Necrose
Corpos estranhos / crosta
Agentes irritantes
Lesão muito extensa
AVALIANDO A FERIDA
Qual a localização ?
Há quanto tempo existe ?
Qual o tamanho ?
Está em qual fase da cicatrização ?
CARACTERÍSTICAS DO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
Vermelho vivo
Brilhante
Não sangra facilmente ou muito pouco
AVALIANDO A FERIDA
CARACTERÍSTICAS DO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
Vermelho escuro
Sem brilho ou ressecado
Sangra com abundância
AVALIANDO A FERIDA
DIFICULDADES NA
IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS
INFECTADAS
DIFICULDADES NA
IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS
INFECTADAS
Estruturas envolvidas
Estadiamento
3) ESPAÇOS MORTOS
Deslocamento
Sinus
Fístulas
4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA
Documentação
Potencial de contaminação
5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA
Tecidos viáveis:
Granulação e epitelização
Tecidos inviáveis:
Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
6) COR DO TECIDO (red yellow black)
Granulação:
Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo
Fibrina:
Amarelo, marrom
Necrose:
Cinza, marrom, negra
7) EXSUDATO
Volume
Odor
Cor
Consistência
Pode ser:
seroso, serosanguinolento, sanguinolento e
purulento
8) BORDAS
Epitelização
Necrose
Isquemia
Macerada
Irregular
Infecção
Colonização
Contaminação
9) INFECÇÃO: 105 UFC/grama tecido
Sinais clínicos de infecção: dor, calor,
hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor
CULTURA :
Swab
Aspiração
Biópsia
“ CURATIVO IDEAL ”
Mantém Alta Umidade
na área de enfermagem.
MÉTODO AUTOLÍTICO
Coberturas utilizadas
para autólise
Tipos de Curativo
A - HIDROGEL
• Composição: Carboximetilcelulose + Propilenoglicol
+ água (70 à 90%)
• Ação: Debridamento autolítico / remover crostas e
tecidos desvitalizados em feridas abertas
• Forma de apresentação: Amorfo e placa
B - HIDROCOLÓIDE
• Composição: Carboximetilcelulose + gelatina + pectina
• Forma de apresentação: Amorfo e placa
• Ação: É hidrofílico, absorve o exsudato da ferida,
formando um gel viscoso e coloidal que irá manter a
umidade na interface da ferida
MÉTODO ENZIMÁTICO
Coberturas Utilizadas
Tipos de Curativo
C - PAPAÍNA
• Composição: Enzima proteolítica. São encontradas
nas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya
• Forma de apresentação: Pó, gel e pasta
• Atuação: Desbridante (enzimático) não traumática /
anti-inflamatória / bactericida / estimula a força tênsil
das cicatrizes; pH ótimo de 3-12; atua apenas em tecidos
lesados, devido a anti-protease plasmática
(alfa anti-tripsina)
• Observações: Diluições: 10% para necrose; 4 à 6% para
exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação;
cuidados no armazenamento (fotossensível) e substâncias
oxidantes (ferro/iodo/oxigênio); manter em geladeira
Tipos de Curativo
D - COLAGENASE
• Composição: Enzima proteolítica
• Forma de apresentação: Pomada
• Ação: Age seletivamente degradando o colágeno
inativo da ferida; debridamento enzimático suave
e não invasivo; atua em pH 6-8; inativado em
presença de iodo e de íons pesados como prata e
mercúrio
• Observações: Controvérsias quanto a ação
estimuladora da granulação e epitelização
Tipos de Curativo
E - FIBRINOLISINA
• Composição: Fibrinolisina (plasma bovino) e
desoxorribonuclease (pâncreas bovino)
• Forma de apresentação: Pomada
• Ação: Através da dissolução do exsudato e dos
tecidos necróticos, pela ação lítica da fibrinolisina
e do ácido desoxorribonucleico e da enzima
desoxorribonuclease
• Observações: Monitorar a sensibilidade do
paciente
MÉTODO OSMÓTICO
Coberturas Utilizadas
Tipos de Curativo
G - AÇÚCAR
• Composição: Sacarose
• Forma de apresentação: Em grânulos
• Ação: Efeito bactericida, proporcionado pelo
efeito osmótico, na membrana e parede celular
bacteriana
• Observação: É necessário troca de 2/2 horas
para manter a sua ação; feridas com necrose de
coagulação, queimaduras, pacientes obesos,
desnutridos e com idade avançada
Outros Tipos
de
Coberturas
Tipos de Curativo
H - FILMES TRANSPARENTES
• Composição: Filme de Poliuretano, aderente
(adesivo), transparente, elástico e semi-permeável
• Ação: Umidade / Permeabilidade Seletiva /
Impermeável a Fluidos
• Observação: Pode ser utilizado como cobertura
secundária. Trocar até 7 dias
Tipos de Curativo