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Martins, 2000
þ Procedimentos não-científicos não podem
ser colocados de lado por causa do sucesso
da ciência.
þ Dizer que uma procedimento não é adequado
por que não é científico, pressupõe que a
ciência é bem sucedida porque usa
procedimentos uniformes.
þ Pessoas de todas as culturas contribuem
para a ciência.
þ A ciência do primeiro mundo é uma ciência
entre muitas.
þ Mecanismos políticos e sociais de blindagem
e proteção à expansão do conhecimento
devem ser rechaçados.
þ ëaminhos alternativos de conhecimento
devem ser contemplados e convidados ao
debate.
þ ù obrigação do público participar das
discussões e das promessas de cura e
avanços da ciência.
þ Porque é a parte interessada e atingida nas
atividades da ciência.
þ A participação é a melhor educação científica
que o público pode obter ± uma
democratização completa da ciência não está
em conflito com a ciência.
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þ Ressonância para formação inicial:
þ Sobre contribuições de ressonância,
Solomons e Frhyle (2005):
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þ Ressonância? O que é isso? De onde veio?
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þ Essa resposta não presta
þ Então senta que lá vem história
þ Proposta: Kekulé e os aromáticos.
þ O ouroboros e a serendipidade
þ Discurso de Pauling ao receber o Nobel (1954)
þ Nanotecnologia
þ Impactos éticos e sociais sobre suas formas
de uso.
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þ O uso da história de filosofia no ensino pode
ser proveitoso, mas também pode atrapalhar
a formação dos estudantes.
þ ëonstitui um ponto terminal para aferir o
³rigor conceitual´ de um tema ou conteúdo.
þ Estabelecer formas de cooperação entre
educadores e especialistas em história das
ciências.
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þ Sempre há problemas na história de um
conceito, desconfie de relatos geniais e fuja
dos argumentos de autoridade.
þ Fuja também do ridículo conferido aos que
não tem suas idéias aceitas atualmente.
þ ù impossível para uma pessoa sozinha
conhecer sozinha toda a história de uma
disciplina trabalho coletivo esforço
maturidade pesquisa.
°
þ ABD-EL-KHALIëK, F.; LEDERMAN, N. G. Improving science
teachers¶conceptions of nature of science: a critical review of
literature. ë
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þ MARTINS, R.A. 2
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þ MATTHEWS, M.R.
. New York: Routledge, 1984.
þ ROëKE, A. ë ! "#
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ë . London: Univ. ëhicago Press, 2010.
þ SILVA, ë.S.
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'( . São Paulo: Livraria da
Física Editora, 2006.