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| ÷ 
|
  ƛ é o indicado pela lei, em
ordem preferencial.
| ×       ƛ é o
beneficiado pelo testador no ato de
última vontade com uma parte ideal do
acervo, sem individuação de bens; a
pessoa contemplada com coisa certa
não é herdeiro, mas legatário.
| Ô   ëlegitimário ou
reservatário) ƛ é o descendente ou
ascendente sucessível e o cônjuge.
| G ƛ costuma-se assim chamar
o herdeiro único, que recebe a
totalidade da herança, mediante auto
de adjudicação lavrado no inventário.
Œ

| £ão quatro as classes de herdeiros:


| descendentes
| ascendentes
| cônjuge
| parentes colaterais
| º art. 1829 do Código Civil estabelece a
ordem sucessória de modo que
somente a ausência de todos os
herdeiros de cada uma das classes e
que faz com que os herdeiros da classe
subseqüente sejam chamados a
participar da herança.
| ‰rt. 1.829. ‰ sucessão legítima defere-se na ordem
seguinte:
|
I - aos descendentes, em concorrência com o
cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o
falecido no regime da comunhão universal, ou no da
separação obrigatória de bens ëart. 1.640, parágrafo
único); ou se, no regime da comunhão parcial, o
autor da herança não houver deixado bens
particulares;
|
| ‰rt. 1.829. ‰ sucessão legítima defere-se na
ordem seguinte:
|
II - aos ascendentes, em concorrência com o
cônjuge;
|
III - ao cônjuge sobrevivente;
|
IV - aos colaterais.
| p÷ ÷ Ô÷Œ÷ 
ë ITIMÁRIº º R£RV‰TÓRIº) é o
descendente ëfilho, neto, bisneto) ou
ascendente ëpai, avô, bisavô)
sucessível, ou seja, é todo parente em
linha reta não excluído da sucessão por
indignidade ou deserdação, bem como
o cônjuge.
| ºs herdeiros necessários,
obrigatoriamente, têm direito à
sucessão, e mais, são detentores da
metade da herança chamada de
legítima.
| º dono da herança pode deixar bens
para quem quiser, parentes ou não,
mas se possuir ascendente ou
descendente vivos, não poderá mais
que 50%, porque estes 50% se
constituem na    , que é uma
parte indisponível da herança.
÷Œ÷Ô÷Ô×÷

| 
p: como foi a Constituição de
1988 que igualou todos os direitos dos
filhos, a partir de sua vigência não se
distingue mais o direito sucessório de
qualquer um deles. ‰s leis que sucedem
a Carta Maior nada mais fazem do que
regulamentar os princípios ali fixados.
| Ô÷×: os netos, na situação em que
os avós vierem a falecer depois de
falecido o pai que seria o herdeiro
direto, terão direito à herança
partilhada    , ou seja, os
netos herdam por representação do pai.
‰ partilha redividirá a parte que caberia
ao pai falecido entre os filhos.
| uando por ocasião do falecimento dos
avós não existirem filhos, mas somente
netos, estes herdarão  , ou
seja, todos herdarão igualmente porque
estarão no mesmo grau de parentesco.
| p÷ ÷ Œ
×÷ : ºs
herdeiros colaterais são irmãos, tios,
sobrinhos, primos.
| £ão herdeiros, mas não herdeiros
necessários; não tem direito à legítima
e não podem herdar por representação,
sucedem por direito próprio, herdando
todos igualmente, sem qualquer
distinção.
| ‰rt. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos
destes e, não os havendo, os tios.
|
A 1o £e concorrerem à herança somente filhos de
irmãos falecidos, herdarão por cabeça.
A 2o £e concorrem filhos de irmãos bilaterais com
filhos de irmãos unilaterais, cada um destes herdará
a metade do que herdar cada um daqueles.
|
A 3o £e todos forem filhos de irmãos bilaterais, ou
todos de irmãos unilaterais, herdarão por igual.
|
| º direito sucessório não ultrapassa o
quarto grau, primos-irmãos, tios-avós e
sobrinhos-netos.
| ‰rt. 1.839/CC: £e não houver cônjuge
sobrevivente, nas condições
estabelecidas no art. 1.830, serão
chamados a suceder os colaterais até o
quarto grau.
|
| £e o testador quiser excluí-los da
sucessão, basta que disponha de seu
patrimônio sem os contemplar.
| GŒ÷÷×: o Poder
Público não é herdeiro, não lhe sendo,
por isso, reconhecido o direito de
saisine. ‰penas recolhe a herança na
falta de herdeiros.
| Não adquire o domínio e a posse da
herança no momento da abertura da
sucessão. Não havendo herdeiros, a
herança torna-se jacente,
transformando-se posteriormente em
vacante, passando então os bens ao
domínio público.
| ‰rt. 1.822. ‰ declaração de vacância da
herança não prejudicará os herdeiros que
legalmente se habilitarem; mas, decorridos
cinco anos da abertura da sucessão, os bens
arrecadados passarão ao domínio do
Município ou do Distrito Federal, se
localizados nas respectivas circunscrições,
incorporando-se ao domínio da nião quando
situados em território federal.
| Parágrafo único. Não se habilitando até
a declaração de vacância, os colaterais
ficarão excluídos da sucessão.
R‰

| Número de gerações que separa os


parentes.
| É a distância, em gerações, que vai de
um a outro grau.
| ‰ preferência na sucessão é dos que
tem grau de parentesco mais próximo
com o falecido.
| ‰rt. 1.836. Na falta de descendentes,
são chamados à sucessão os
ascendentes, em concorrência com o
cônjuge sobrevivente.
| A 1o Na classe dos ascendentes, o grau
mais próximo exclui o mais remoto,
sem distinção de linhas.
| ‰rt. 1.833. ntre os descendentes, os
em grau mais próximo excluem os mais
remotos, salvo o direito de
representação.
| ‰rt. 1.840. Na classe dos colaterais, os
mais próximos excluem os mais
remotos, salvo o direito de
representação concedido aos filhos de
irmãos.
| ‰berta a sucessão, a herança transmite-
se aos herdeiros que se encontram no
topo da lista, os parentes em linha reta
descendente.
| ºs netos parentes de 2º grau, só são
contemplados se não existirem filhos.
| ‰rt. 1.834. ºs descendentes da mesma
classe têm os mesmos direitos à
sucessão de seus ascendentes.
| Inexistindo descendentes é chamada a
sucessão, os parentes em linha reta
ascendente.
|  
| perdam por cabeça se todos forem
irmãos bilaterais ou todos os irmãos
unilaterais.
| £e o falecido tiver irmãos germanos e
meio-irmão uns recebem o dobro do
outro.
| ‰rt. 1.841. Concorrendo à herança do
falecido irmãos bilaterais com irmãos
unilaterais, cada um destes herdará
metade do que cada um daqueles
herdar.
| Na inexistência de irmãos é que são
convocados os colaterais de terceiro
grau.
| ‰rt. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão
os filhos destes e, não os havendo, os
tios.
| £omente entre os parentes de quarto
grau é que não existe preferência pela
linha de parentesco ascendente e nem
diferenciações por vínculo ser unilateral
ou bilateral.
| Parentes em quarto grau: sobrinhos-
netos, tios-avós e primos.
INp‰

| Identificar a pessoa a partir de um


ancestral comum.
| Pais e filhos são parentes de primeiro
grau; o filho na linha descendente e o
pai na linha ascendente.
| Como o direito dá preferência a linha
descendente é necessário identificar a
posição do herdeiro segundo a linha
que o vincula ao de cujus.
| inha reta ascendente
| uando se sobe de determinada pessoa
para os seus antepassados.
| x: do pai para o avô.
| inha reta descendente
| uando se desce dessa pessoa para os
seus descendentes.
| x: filhos, netos, bisnetos.
Critérios sucessórios

| ºs herdeiros da linha descendente


preferem aos demais;
| º parente mais próximo exclui o mais
remoto;
| ‰rt. 1.836. Na falta de descendentes,
são chamados à sucessão os
ascendentes, em concorrência com o
cônjuge sobrevivente.
| A 1o Na classe dos ascendentes, o grau
mais próximo exclui o mais remoto,
sem distinção de linhas.
| ºs herdeiros da mesma classe e do
mesmo grau recebem quinhões iguais ƛ
herdam por cabeça- por direito próprio.
ºrdem da vocação hereditária

| ‰ lei institui uma ordem de prioridade


na escolha de quem vai assumir a
herança.
| Presunção de afeto ƛ os descendentes
são convocados antes dos ascendentes
e os últimos a serem chamados são os
colaterais.
| ‰ preferência é pelos parentes em linha
reta.
| ‰rt. 1.591. £ão parentes em linha reta
as pessoas que estão umas para com as
outras na relação de ascendentes e
descendentes.
| ‰ parte da herança chamada legitima
não se destina aos herdeiros legítimos,
mas aos herdeiros necessários.
| Todos os herdeiros necessários são
herdeiros legítimos, mas a recíproca
não é verdadeira.
| ºs herdeiros legítimos têm mera
expectativa de direito. perdam se não
existirem herdeiros necessários e nem
testamento destinando os bens a
terceiros.
| ºs parentes colaterais são herdeiros
facultativos, ou seja, recebem a
herança se não existirem herdeiros
necessários.
| ‰rt. 1.850. Para excluir da sucessão os
herdeiros colaterais, basta que o
testador disponha de seu patrimônio
sem os contemplar.
| º£: a ordem de vocação hereditária só
existe na sucessão legitima.
D£CNDNT£

| ‰rt. 1.829. ‰ sucessão legítima defere-se na


ordem seguinte:
| I - aos descendentes, em concorrência com o
cônjuge sobrevivente, salvo se casado este
com o falecido no regime da comunhão
universal, ou no da separação obrigatória de
bens ëart. 1.640, parágrafo único); ou se, no
regime da comunhão parcial, o autor da
herança não houver deixado bens
particulares;
| ‰briga todas as espécies de filiação:
consangüínea ou natural, civil.
| ‰£CNDNT£
| II - aos ascendentes, em concorrência
com o cônjuge;
| £ão herdeiros necessários e fazem jus a
legitima.
| ‰rt. 1.845. £ão herdeiros necessários os
descendentes, os ascendentes e o
cônjuge.
| xclusivamente na hipótese de cujus
não ter nenhum descendente é que são
convocados os seus pais, avós, bisavós
etc.
| ºs pais herdam em partes iguais,
excluindo todos os demais ascendentes
porventura existentes. £obrevivendo
somente um dos genitores, ou a mãe
ou pai, ele herda por inteiro, mesmo
que exista avós, pois não existe direito
de representação na sucessão
ascendente.
| Falecido o pai, herda a mãe.
| £e o autor da herança, ao falecer, não
tinha nem pai nem mãe, são chamados
os avós, dividindo-se a herança ao
meio, metade para os avós paternos e
metade para os maternos.
£obrevivendo os quatro avós, cada um
vai receber ¼ da herança.
| º£: mesmo que não sobreviva algum
dos avós de uma mesma linha, não
importa, a divisão é igual. Metade para
a linha materna e metade para a
paterna.
| Cº ‰TR‰I£
| IV - aos colaterais.
| ‰ lei contempla os parentes colaterais
não como herdeiros necessários, mas
como herdeiros legítimos.
| Como não são eles herdeiros
necessários, o titular do patrimônio
pode clausular a herança dos colaterais
de incomunicabilidade, inalienabilidade
e impenhorabilidade, sem haver
necessidade de declinar causa.
| ‰rt. 1.848. £alvo se houver justa causa, declarada no
testamento, não pode o testador estabelecer cláusula
de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de
incomunicabilidade, sobre os bens da legítima.
| A 1o Não é permitido ao testador estabelecer a
conversão dos bens da legítima em outros de espécie
diversa.
| A 2o Mediante autorização judicial e havendo justa
causa, podem ser alienados os bens gravados,
convertendo-se o produto em outros bens, que ficarão
sub-rogados nos ônus dos primeiros.
| º direito de representação é limitado ao
terceiro grau. ‰ssim, somente os
sobrinhos podem herdar por
representação de seus pais na herança
do tio de cujus, e isso se existirem
outros tios sobreviventes, irmãos do
falecido.
| ‰rt. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos
destes e, não os havendo, os tios.
| A 1o £e concorrerem à herança somente filhos de
irmãos falecidos, herdarão por cabeça.
| A 2o £e concorrem filhos de irmãos bilaterais com
filhos de irmãos unilaterais, cada um destes herdará
a metade do que herdar cada um daqueles.
| A 3o £e todos forem filhos de irmãos bilaterais, ou
todos de irmãos unilaterais, herdarão por igual.
| º critério prioriza as gerações mais
jovens.
| ‰ssim, os tios do falecido só herdam se
não houver sobrinhos.
| £e forem convocados somente parentes
de quarto grau, entre estes não existe
ordem de precedência, todos recebem
igualmente e por cabeça.
£T‰Dº

| ‰ natureza jurídica do direito sucessório


do poder público é político-social, em
reconhecimento ao fato de a ordem
jurídico-econômica estatal possibilitar o
acumulo patrimonial.
| º poder público não é herdeiro, tanto
que não integra a ordem de vocação
hereditária. É mero sucessor.
| uando não há herdeiro a herança não
se transmite. Por isso é necessária uma
demanda judicial que, reconhecendo a
herança como jacente, primeiro declara
os bens vagos. £ó depois a titularidade
é atribuída ao ente público onde se
localiza o bem como herança vacante.
| D‰ ITIM‰  D‰ MT‰D
DI£PºNIV
| ‰ lei assegura o direito à legitima, que
corresponde à metade dos bens do
testador.
| ‰rt. 1.846. Pertence aos herdeiros
necessários, de pleno direito, a metade
dos bens da herança, constituindo a
legítima.
| ‰ outra porção ou quota disponível,
pode ser deixada livremente.

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