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SEMINÁRIO

SEMINÁRIODE
DEGESTÃO
GESTÃODE
DE
PESSOAS.
PESSOAS.

GRUPO 9
COMPONENTES:
Darlene Almeida
Romildo Queiroz
Rosângela Nascimento
TEMAS A SEREM ABORDADOS:
 AUXÍLIO – ACIDENTE

 AUXÍLIO – RECLUSÃO

 PENSÃO POR MORTE


AUXÍLIO-ACIDENTE
AUXÍLIO-ACIDENTE

Benefício pago ao
trabalhador que sofre um
acidente e fica com
sequelas que reduzem sua
capacidade de trabalho.
DEFINIÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

 Acidente do trabalho é aquele que ocorre no


exercício de atividade a serviço da empresa e
provoca lesão corporal ou perturbação funcional,
que pode causar a morte, a perda ou a redução
permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.
 Consideram-se, também, como acidente do trabalho:
 A doença profissional ou do trabalho, produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
determinada atividade.
ACIDENTE DO TRABALHO


No afastamento por acidente do trabalho,
ocorre a interrupção do contrato de trabalho,
considerando-se todo o período de efetivo
serviço. O contrato não sofrerá solução de
descontinuidade, vigorando plenamente em
relação ao tempo de serviço.
ESTABILIDADE PROVISÓRIA

 A legislação previdenciária determina que o


empregado que sofrer acidente do trabalho terá
assegurada a manutenção de seu contrato de
trabalho, pelo prazo mínimo de 12 meses a
contar da cessão do auxílio-doença acidentário,
independentemente da concessão de auxílio-
acidente
Quem tem direito ao auxílio acidente:
 O trabalhador
empregado;
 O trabalhador
avulso;
 E o segurador
especial
 ao médico-residente
(Lei nº 8.138, de
28/12/90)
QUEM NÃO PODE
RECEBER O BENEFÍCIO:
• O empregado doméstico;
• O contribuinte individual;
• E o facultativo.
Para concessão do
auxílio acidente:
 Não é exigido
tempo mínimo
De contribuição, mas
o trabalhador
Deve ter qualidade de
segurado e comprovar
a impossibilidade de
continuar
desempenhando suas
atividades, por meios
de exames da perícia
médica da
previdência social .
O auxílio acidente, por ter caráter de
indenização:
 Pode ser acumulado com outros benefícios
pagos pela previdência social exceto
aposentadoria. O benefício deixa de ser pago
quando o trabalhador se aposenta.
Pagamento

 A partir do dia
seguintes em
que cessa o
auxílio –
doença.
VALOR DO BENEFÍCIO
Corresponde a 50% do salário de
benefício que deu origem ao auxílio
doença corrigido até o mês anterior ao
do início do auxílio acidente.
COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO

 A comunicação será feita ao INSS por


intermédio do formulário CAT, preenchido em
seis vias, com a seguinte destinação:
 1ª via - ao INSS;
2ª via - à empresa;
3ª via - ao segurado ou dependente;
4ª via - ao sindicato de classe do trabalhador;
5ª via - ao Sistema Único
Auxílio-Reclusão

 Auxílio reclusão foi instituído pela Lei nº 8.213, de


24 de julho de 1991.
 É um benefício devido aos dependentes do
segurado recolhido à prisão, durante o período em
que estiver preso sob regime fechado ou semi-
aberto.

 Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos


dependentes do segurado que estiver em livramento
condicional ou cumprindo pena em regime aberto.
Para a concessão do benefício, é necessário o
cumprimento dos seguintes requisitos:

 - o segurado que tiver


sido preso não poderá
estar recebendo salário
da empresa na qual
trabalhava, nem estar
em gozo de auxílio-
doença, aposentadoria
ou abono de
permanência em
serviço;
- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de
manutenção da qualidade de segurado;
- o último salário-de-contribuição do segurado,
deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores,
independentemente da quantidade de contratos e de
atividades exercidas, considerando-se o mês a que se
refere:
PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL

A partir de 1º/1/2011 R$ 862,11 – Portaria nº 568, de 31/12/2010

A partir de 1º/1/2010 R$ 810,18 – Portaria nº 333, de 29/6/2010

A partir de 1º/1/2010 R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009

De 1º/2/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009

De 1º/3/2008 a 31/1/2009 R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008

De 1º/4/2007 a 29/2/2008 R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007

De 1º/4/2006 a 31/3/2007 R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006

De 1º/5/2005 a 31/3/2006 R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005

De 1º/5/2004 a 30/4/2005 R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004

De 1º/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003


 Equipara-se à condição de  Após a concessão do benefício, os
recolhido à prisão a dependentes devem apresentar à
Previdência Social, de três em três
situação do segurado com meses, atestado de que o
idade entre 16 e  18 anos trabalhador continua preso,
que tenha sido internado emitido por autoridade
em estabelecimento competente, sob pena de
suspensão do benefício. Esse
educacional ou congênere, documento será o atestado de
sob custódia do Juizado de recolhimento do segurado à
Infância e da Juventude. prisão .
O auxílio reclusão deixará de ser pago:
 - com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será
convertido em pensão por morte;

- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão


albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;

- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença


(os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais
vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);

- ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmão que se


emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido;
cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);

- com o fim da invalidez ou morte do dependente.


Caso o segurado recluso exerça
atividade remunerada como
contribuinte individual ou
facultativo, tal fato não impedirá o
recebimento de auxílio-reclusão por
seus dependentes.
Como requerer o auxílio-reclusão:

 O benefício pode ser solicitado por meio de


agendamento prévio, pelo portal da
Previdência Social na Internet, pelo
telefone 135 ou nas
Agências da Previdência Social, mediante o
cumprimento das exigências legais.
DEPENDENTES:

 Esposo (a) / Companheiro (a)


 Filhos (as)
 Filho equiparado (menor tutelado e enteado)
 Pais
 Irmãos (ãs)
VALOR DO BENEFÍCIO
 O valor do auxílio-reclusão corresponderá ao
equivalente a 100% do salário de benefício.

 Para o segurado especial (trabalhador rural),o


valor do auxílio-reclusão será de um salário-
mínimo, se o mesmo não contribuiu
facultativamente.
PENSÃO POR MORTE

 Benefício pago à família do trabalhador quando


ele morre. Para concessão de pensão por morte,
não há tempo mínimo de contribuição, mas é
necessário que o óbito tenha ocorrido enquanto
o trabalhador tinha qualidade de segurado.
Se o óbito ocorrer após a perda da
qualidade de segurado
 Os dependentes terão direito a
pensão desde que o trabalhador
tenha cumprido, até o dia da morte,
os requisitos para obtenção de
aposentadoria pela Previdência Social
ou que fique reconhecido o direito à
aposentadoria por invalidez, dentro
do período de manutenção da
qualidade do segurado, caso em que
a incapacidade deverá ser verificada
por meio de parecer da perícia
médica do INSS com base em
atestados ou relatórios médicos,
exames complementares, prontuários
ou documentos equivalentes.
Nota
 O irmão ou o filho maior inválido fará jus à
pensão, desde que a invalidez concluída
mediante exame médico pericial seja anterior ou
simultânea ao  óbito do segurado, e o requerente
não tenha se emancipado até a data da
invalidez.
 Havendo mais de um pensionista, a pensão por
morte será rateada entre todos, em partes iguais.
A parte daquele cujo direito à pensão cessar será
revertida em favor dos demais dependentes.
A cota individual do benefício deixa
de ser paga:
 Pela morte do pensionista; para o filho ou
irmão que se emancipar, ainda que inválido, ou
ao completar 21 anos de idade, salvo se
inválido; quando acabar a invalidez (no caso de
pensionista inválido). Não será considerada a
emancipação decorrente de colação de grau
científico em curso de ensino superior.
A PENSÃO
 A pensão poderá ser concedida por morte
presumida mediante ausência do segurado
declarada por autoridade judiciária e também
nos casos de desaparecimento do segurado em
catástrofe, acidente ou desastre (neste caso,
serão aceitos como prova do desaparecimento:
boletim de ocorrência policial, documento
confirmando a presença do segurado no local
do desastre, noticiário dos meios de
comunicação e outros).
Nesses casos, quem recebe a pensão por morte terá
de apresentar, de seis em seis meses, documento da
autoridade competente sobre o andamento do
processo de declaração de morte presumida, até que
seja apresentada a certidão de óbito.
O benefício pode ser solicitado pelo telefone 135,
pelo portal da Previdência Social na Internet ou nas
Agências da Previdência Social, mediante o
cumprimento das exigências legais. O pedido de
pensão por morte, se o segurado recebia outro
benefício da Previdência Social, poderá ser feito

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