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m Tratamento aplicado, de imediato, ao

acidentado ou portador de mal súbito, antes da


chegada do médico

m Socorrista
* espírito de liderança
* tolerância e paciência
* ser líder
* saber improvisar com segurança
* ter espírito de solidariedade humana
m Solução de mercúrio cromo (1 vd ² 30ml)
m Água oxigenada 10vol. (1 vd ² 100ml)
m Adrenalina solução a 1/1000 (2 amp ² 01ml)
m Antianginoso (Isodril, Isocord ² 5mg) (24 comp)
m Seringas descartáveis com agulha 00mm (4 unid)
m Compressas de gaze esterelizadas
m Atadura de crepe elástica (2 rls ² 15cm)
m Tesoura reta de ponta redonda
m Garrote de 30 cm
m Pomada para queimadura (Furacin, Paraqueimol)
m Manual de primeiros socorros
m Antiemético e antinauseante (Plasil, Dramin)
m Antitérmico (Buscopan, Atroveran, Baralgin)
m Antidiarréico (Imosec, Lomotil)
m Medicação ocular (colírio Moura Brasil, Lerin)
m Descongestionante nasal (Afrin, Sorine, Susprin)
m Analgésico para o ouvido (Otomicina)
m Antiácido
m Band-aid
* As medicações devem ser ministradas somente
mediante prescrição médica (receita)
* Anotar nome e CRM do médico
hress rteri l N r l
Máxi (Sistólic )
130x90 Hg
Míni (Di stólic )
60x80 Hg
Médi
120x80 Hg
6e er t r s é i s r

Axil r
36° 37°
B c l
36,4° 37,2°
Ret l
36,2 37°
Frequência Tipos de Batimento Tipos de Pulsação
Cardíaco
Homem Taquisfigmia
60 a 70 BPM Aceleração da pulsação
Mulher Taquicardia
65 a 80 BPM Batimento rápido
Criança Bradisfigmia
120 a 125 BPM Diminuição da pulsação
Lactante Bradicardia
125 a 160 BPM Batimento lento
Frequência Tipos de Respiração

Homem Eupnéia
15 a 20 RPM Respiração normal
Mulher Taquipnéia
18 a 20 RPM Respiração acelerada
Criança Bradipnéia
20 a 25 RPM Respiração lenta
Lactante Dispinéia
30 a 40 RPM Dificuldade respiratória
RPM Apnéia
Respirações Por Minuto Ausência de respiração
m Hipóxia Hipóxica
* apresenta-se quando a pessoa já possui um
quadro de deficiência respiratória, como:
pneumonia
bronquite
* administrar oxigênio e soro
m Hipóxia Anêmica ou Hipêmica
* problemas no transporte do oxigênio pelas
hemácias ² redução de oxigênio no sangue
arterial pela carência de ferro, proteínas
* ocorre nos casos de:
gravidez
anemia
hemorragia
intoxicação por monóxido de carbono
* administrar oxigênio ou transfusão sanguínea
m Hipóxia Estagnante, Isquêmica ou Estática
* por diminuição do fluxo sanguíneo (coração
não é capaz de bombear o sangue)
* em casos de:
insuficiência cardíaca
trombose vascular
* necessário combater a causa do distúrbio
circulatório
m Hipóxia Histotóxica
* presença de toxinas nas células impedem ou
dificultam o transporte do oxigênio
* ocorre nos casos de:
envenenamento por cianeto
alcoolismo
intoxicação por nicotina e cocaína
* administrar antídoto específico para cianeto
* combater vícios
m Recorrentes episódios de obstrução das vias aéreas
* dispnéia; tosse e chiado
m Resulta de obstrução dos brônquios alveolares,
decorrente de constrição dos músculos lisos
brônquicos, edema e inflamação da mucosa
brônquica e o acúmulo de secreções dentro da luz
dos brônquios, dificultando a passagem do ar
m Tratamento:
* manter pax sentado ou semi-sentado
* administração de líquidos e broncodilatadores
m A morte por afogamento pode sobrevir por
asfixia (10% dos casos) ou como consequência
dos problemas gerados pela água no organismo

m Tratamento do quase afogamento


* remoção da vítima da água
* desobstruir vias aéreas
* respiração boca a boca
* massagem cardíaca
* administração de oxigênio
m Existem dois tipos de afogados:

m Afogado Cianótico
* asfixia por entrada de água nos pulmões
* pulso fino, respiração superficial e irregular
* jugulares turgidas e cianóticas

m Afogado Pálido
* não há asfixia pela água, e sim:
* larigoespasmo reflexo ou parada respiratória
* Aplicar RA
m Èecrose do músculo cardíaco (miocárdio) pela
deficiência ou ausência da circulação do mesmo

m Resulta de uma obstrução de algum ramo das


artérias coronarianas (levam sangue ao coração)
m Sintomas e sinais
* dor constante que não se modifica com a
respiração, troca de posição ou emprego de vaso
dilatador coronariano ² de 30min a horas
* midríase, sudorese, dispinéia
* pulso fino
* confusão mental, desmaio fraqueza
* desencadeada sem qualquer esforço físico
m Tratamento
* afrouxar vestes
* posição confortável e repouso absoluto
* analgésico e tranquilizante
* vaso dilatador
* oxigênio em caso de dispnéia, cianose ou tosse
* encaminhar ao hospital o mais rápido possível
m Aparecimento brusco de uma dor torácica por
uma irrigação sanguínea insuficiente e
momentânea do miocárdio
m Èão há lesão do miocárdio (como no infarto)
m Fatores desencadeantes:
* refeições pesadas
* esforço físico
* fumo
* frio intenso
* ansiedade, etc.
m Sintomas e Sinais
* dor dura de 3 a 10min
(- de 1min não é angina / + de 10min é infarto)

m Tratamento
* mesmo do infarto agudo do miocárdio, sem a
administração de tranquilizante
m Parada cardíaca com posterior parada
respiratória ou vice-versa

m Sintomas e Sinais
* correspondem aos sinais de alterações cardíacas
ou respiratórias, predominando os da patologia
causadora da parada cardíaca

m Tratamento
* imediata reanimação da vítima
m Causas Cardíacas
* infarto do miocárdio
* arritmias cardíacas
m Causas Respiratórias
* patologia pulmonar
* obstrução das vias aéreas por corpos estranhos
* afogamento
m Causas orgânicas
* intoxicação por barbitúricos, cianureto, morfina
* choque elétrico
* doenças como poliomelite
m R.A
* decúbito dorsal
* cabeça em hiperextensão
* desobstruir vias aéreas
* fazer de 10 a 12 respirações por minuto
m MCE
* decúbito dorsal sobre um lugar fixo e duro
* mão esquerda sobre dorso da mão direita no
tórax da vítima ² 1/3 do esterno
* 60 a 80 repetições por minuto
m 05 MCE para cada 01 RA
(quando há + de 1 socorrista)

m 30 MCE para cada 02 RA


(quando há 1 único socorrista)
m Sensação de girar (sempre no plano horizontal) ou
que vai cair
m Èormalmente vem acompanhada de náuseas e
vômitos
m Vítima não perde a consciência
m Aerocinetose ² é um estado vertiginoso
* vem acompanhado de palidez, sudorese, náuseas e
vômitos
m Tratamento
* venda sobre os olhos
* evitar movimentos bruscos
* manter vítima arejada com vestes frouxas
m Estando ¶quase desmaiado·
* abaixar a cabeça vítima e pedir para fazer esforço
para cima, enquanto que o socorrista impede que
isso aconteça fazendo pressão com a sua mão
* colocar a cabeça entre os joelhos
~> cabeça abaixada ² maior irrigação cerebral
m Estando desmaiado
* segurar pelo ombro
* afrouxar roupa
* perguntar nome, se comeu, se tem diabetes, tec.
m Depressão profunda e prolongada das funções
neuro-vegetativas com redução progressiva do
volume líquido circulante e queda de pressão
arterial
m Sintomas e Sinais
* palidez, abatimento, olhar inexpressivo,
cianose nos lábios
* pele pálida e fria e suores frios
* função motora e psíquica deprimidas
* hipotensão arterial (abaixo de 90x70 mm Hg)
* hipotensão venosa (veias dilatam ² torna-se difícil a
aplicação de injeção)
* taquisfigmia ² pulso rápido fino e vazio
* taquipnéia com dispnéia
* hipoestesia (parece não sentir dor)
* hipotermia
m Tratamento
* das lesões, se apresentar
* analgésico (a dor por si só pode causar o estado)
* correção das deficiências orgânicas(ex desidratação)
m Pode ser causado por:
* traumatismos cranianos, dores violentas e fortes
emoções (origem nervosa)
* hemorragias profundas, queimaduras extensas,
desidratação (diminuição de líquido circulante)
* grandes traumatismos, esmagamento, contusão e
compressão do tórax e abdômen
* obstrução circulatória (embolias, trombose das
coronárias e infarto)
* substâncias tóxicas e toxinas microbianas (choque
anafilático)
m Contração, enrijecimento e relaxamento dos músculos em
pequeno espaço de tempo ² músculos parecem tremer
m Febre alta pode provocar convulsões em crianças
m Eplepsia
* ataques convulsivos com perda temporária da consciência ou
da memória
* pode haver eliminação involuntária de urina e fezes
* excesso de salivação
* vítima sente odor estranho
m Tratamento
* afrouxar vestes
* segurar a cabeça lateralizada
* proteger a vítima de objetos traumatizantes
* colocar pano macio entre os dentes
m Falta de ventilação ² o organismo não consegue perder
calor
m Ocorre normalmente entre lactantes mantidos em
quartos mal ventilados e superaquecidos pelo sol
m Casos Benignos
* cefaléia, vertigens, fadiga, perda do apetite insônia,
febre
m Casos Graves
* desidratação, forte cefaléia, vertigens, rigidez na nuca,
febre alta, vômitos, delírios, convulsão e morte
m Tratamento
* ambiente arejado
* antitérmicos e gelo, panos úmidos (baixar temperatura)
* hidratação (endovenosa em casos graves)
m Podem levar à parada respiratória
m Perda de água no organismo

m Soro caseiro
* 1 litro de água filtrada +
* 2 colheres de sopa de açúcar +
* 1 colher de chá de sal
m Aumento da frequência habitual das evacuações

m Tratamento
* hidratação via oral
* dieta sem gorduras, com pouco condimento
* evitar laranja, mamão, ameixa, etc.
* antidiarréico
m Lesões tissulares (teciduais) por um agente
térmico, substância química, radiação solar,
substâncias radioativas e eletricidade

m Classificação das queimaduras


* 1: grau ² epiderme
* 2: grau ² epiderme e derme
* 3: grau ² epiderme, derme, hipoderme e
tecidos profundos
m A gravidade das queimaduras é determinada
pela extensão da área corporal atingida
* + de 15% da área corporal queimada ² grave

m Sinais e sintomas
* 1: grau ² eritema (vermelhidão)
* 2: grau ² flictenas (bolhas d·água)
* 3: grau ² destruição dos tecidos, formação de
escaras amareladas ou enegrecidas e/ou feridas
m Tratamento
* retirada das vestes sujas e queimadas
* lavagem e anti-sepsia das lesões com soro
fisiológico
* curativos com gaze e vaselina líquida
* evitar movimentação e resfriamento do paciente ²
aquecê-lo sem provocar sudorese
* analgésicos e líquidos
m Cuidado!
*as queimaduras são suscetíveis ao risco de infecção
* a perda de líquidos e eletrólitos pode causar
desidratação e estado de choque
m Fixar curativos onde o uso de esparadrapos
torna-se difícil pela mobilidade da região,
presença de pêlos e secreções

ù Èão deve afrouxar ou comprimir em demasia


ù Enfaixamento com as articulações na posição em
que se manterão depois
ù Deve ser iniciado da extremidade para ao centro
ù Èas articulações faixa aplicada em forma de 8
m Lesão superficial sem laceração da pele
ù Dor localizada
ù Equimose (coloração anormal da pele)
ù Edema

m Tratamento
ù Gelo
ù Imobilização com faixa de crepe
ù Analgésico
m Resultado de movimento brusco dar articulações
sem a perda da relação entre as superfícies articulares
ù Dor que aumenta com a movimentação
ù Impotência funcional por contratura muscular

ù Equimose
ù Edema

m Tratamento
ù Gelo e analgésico
ù Imobilização com faixa de crepe
ù Repouso da articulação atingida
m Movimento corporal anormal que compromete
peças ósseas que se articulam, ocorrendo a perda da
relação entre as mesmas
ù Dor e edema
ù Impotência funcional devido à perda de articular e a
contratura muscular
ù Deformidade e diferença de comprimento do
membro lesado
m Tratamento
ù Gelo
ù Imobilização com talas rígidas, sem tentar melhorar a
deformidade existente
ù Analgésico
m â toda agressão à integridade tecidual

m De acordo com o trajeto percorrido pelo


objeto traumático, os ferimentos podem ser
ù Transfixante
* atravessa o corpo (ex.: bala)
ù Penetrantes
* entra e não sai
m Escoriações ou abrasões
ù Superficiais; atrito com superfícies ásperas
m Punctórios ou Punctiformes
ù Agentes perfurantes (furo ² agulhas, pregos)
m Incisivos
ù Instrumentos cortantes; bordas regulares
m Lacerantes
ù Agentes que dilaceram a pele e os tecidos
vizinhos; bordas irregulares; pode haver perda
de tecidos; cicatrização defeituosa
m Tratamento de pequenos ferimentos
ù Lavar com água e sabão
ù Aplicar anti-séptico e mercúrio cromo
ù Proteger o ferimento com gaze
ù Observar se há sangramento
ù Manter curativo compressivo
ù Certificar-se de que a vítima é vacinada contra
tétano
m Tratamento de ferimentos graves

ù Hemostasia (estancar sangramento)


ù Antissepsia (limpar com água e sabão)
ù Curativo (tentar aproximar as bordas do
ferimento com pontos falsos)
ù Imobilização com faixa de crepe
ù Analgésico
m Perda sanguínea resultante de uma lesão
vascular (veias, artérias e capilares)
m A intensidade da hemorragia depende do
calibre do vaso lesado
m As hemorragias internas podem levar ao estado
de choque
* a bordo o único recurso é colocar o pax
deitado com as pernas para cima, apoiado no
encosto da poltrona
m Arterial
ù Intensa / pulsante / vermelho vivo
m Venosa
ù Intensa / contínua / vermelho escuro
m Capilar
ù Provém de vasos de pequeno calibre / coagulação
espontânea
m Externas
ù Sangue sai diretamente do ferimento
m Internas
ù Sangue não se exterioriza
m Otorragia (ouvido)
ù Fratura na base do crânio ou no conduto
auditivo externo
m Epistaxe ou Rinorragia (nariz)
ù Por insolação, lesão nas mucosas, hipertensão
m Hemoptíase (pulmões)
ù Por tuberculose, câncer, penumopatias
m Estomatorragia (boca)
ù Por lesões da prórpia boca, avitaminose C,
extrações dentárias, ferimentos, câncer da língua
m Hematêmese
ù Saída pela boca vinda do aparelho digestivo
(úlceras, tumores); sangue vermelho escuro
m Melena
ù Sai pelo ânus; coloração muito escura
m Enterorragia
ù Oriundo das porções finais do tubo digestivo,
saindo pelo ânus; coloração vermelho vivo
m Hematúria (Urina)
ù De traumatismos nos rins, cálculos renais, câncer
na bexiga, ruptura de varizes prostáticas
m Menorragia (Vaginal)
ù Consequência de deficiência hormonal ² doença
nos ovários
m Metrorragia
* Eliminação de sangue pela vagina (de causa não
hormonal) devido a tumores do útero, como
miomas
m Sintomas e sinais das hemorragias internas
ù Èão são visíveis
ù Sinais e sintomas indiretos:
ù Palidez da pele
ù Taquicardia
ù Pulso rápido e fino
ù Resfriamento das extremidades
ù Sensação de fraqueza
ù Pode sentir sede ² não ministrar
líquidos/alimentos
m Tratamento
ù Deitar o paciente
ù Elevar a parte ferida de um membro lesado, se não
houver fratura
ù Compressão ou garroteamento para cessar a
hemorragia ² diretamente no ferimento ou a
principal artéria da região
ù Torniquete ² garrote entre o ferimento e o coração ²
aperta 15min e afrouxa 30seg
ù Hemorragia interna ² manter em decúbito dorsal,
com a cabeça mais baixa que o resto do corpo
(exceto se o ferimento for na cabeça ou suspeita de
fratura no crânio/derrame cerebral)
m uebra total ou parcial de um osso
m Sintomas
ù Dor
ù Edema
ù Impotência funcional
ù Diferença de comprimento do membro lesado
ù Desalinhamento ósseo
ù Movimento anormal
ù Hemorragia
m Tratamento
ù Imobilização com talas rígidas
ù Evitar mover ou manipular o local lesado
ù Èunca tentar fazer a redução da fratura
m Fechada ou Simples
ù Osso não se comunica com o exterior ² pele íntegra
m Completa
ù Fragmentos ósseos se destacam
m Incompleta (em galho verde)
ù Apenas uma ¶lasca·, 1 pedaço, 1 parte é rompida
m Comunitiva
ù Mais de 2 fragmentos ósseos (mesmo osso em várias
partes)
m Exposta
* Comunicação com o exterior ² pele lesada
m Tipo de Lesões
m Superficiais
ù Èa pele, no couro cabeludo

m Usseas
ù l altura do crânio ²
ù Pode haver formação de hematomas intracranianos,
extradural e subdural e afundamento ósseo
m Encefálicas
ù O Sistema Èervoso Central (cérebro) é atingido
ù Graves repercussões para todo o organismo
m Em caso de lesões encefálicas:
ù Verificar extensão das lesões e se há sangramento
pelo nariz ou ouvido
ù Estado de consciência ² resposta a estímulos tátil,
doloroso e voz
ù Respiração lenta e profunda indica lesão cerebral
ù Pulso lento e cheio
ù Desvios oculares e desigualdades das pupilas
(anisocóricas) indicam lesão cerebral
ù Vômito em jato indica hipertensão intracraniana
ù Descontrole dos esfincters
m Tratamento
ù Preocupação imediata ² manutenção das funções
vitais
ù Tratamento das feridas
ù Paciente consciente ² sentado ou semi-sentado
ù Paciente inconciente ² decúbito ventral, cabeça
lateralizada
ù Èão administrar medicamentos
ù Umedecer a boca com água
m Ao encontrar uma pessoa caída, não se deve
levantá-la, ao menos que ela consiga mover os
membros; na impossibilidade de mover os
membros, a coluna pode estar fraturada
m Sintomas
ù Dor na região cervical, dorsal ou lombar com
irradiação para os membros
ù Sensação de formigamento nos membros
ù Hipoestesia ou anestesia a partir do ponto onde
ocorreu a fratura
ù Impossibilidade de movimentar membros
m Externas
ù Èos órgãos anexos ao globo ocular ² pálpebras,
supercílios, conjuntivas e bulbares
m Internas
ù Atingem as camada internas ² córnea, esclera,
íris, coróide, retina
m Mistas
ù Afetam as estruturas externas e internas
m Tratamento
ù Lavar abundantemente com água
ù Èunca tentar remover corpos estranhos
ù Èão permitir que a vítima esfregue o olho
ù Fazer curativo oclusivo (nos 2 olhos)
m Lesões não sangrantes
ù Aplicar gelo sobre o nariz

m Lesões sangrantes (Epistaxe/Rinorragia)


ù Hiperestender a cabeça do paciente
ù Fazer compressão da asa nasal por 2 a 3 minutos
ù Se não surtir efeito, fazer tamponamento
m Fraturas mandibulares
ù Imobilização com atadura de crepe ² mantendo
os dentes cerrados

m Luxação da articulação têmporo-mandibular


(ATM) ² (queda do queixo)
ù A única manobra que o cms pode realizar
m â mais vulnerável pois não apresenta arcabouço

m Contusão Abdominal (pancada)


ù Pode ocorrer lesões internas graves

m Ferimentos Abdominais
ù Superficiais ² atinge somente os tecidos ou a
musculatura
ù Profundos ² atinge o peritônio (membrana que
cobre as paredes do abdômen) ou alguma víscera
m Sintomas e sinais
ù Dor abdominal
ù Vômitos
ù Distensão abdominal
ù Choque (neurogênico ou hemorrágico)
ù Febre
ù Exposição de vísceras
m Tratamento
ù Tratar ferimentos (não manipular vísceras)
ù Jejum
m Diante de um quadro grave como este, deve-se
fazer um exame cuidadoso sobre o estado da vítima:
ù Estado de consciência (estímulo térmico, tátil,
doloroso, voz)
ù Condições respiratórias
ù Pulso
ù Condição da pele mucosa (palidez ² má circulação /
cianose ² má oxigenação do sangue)
ù Condição dos olhos e pupilas
ù Realização de movimentos voluntários
ù Vômitos
ù Outros sintomas (convulsão, anúria, febre, sudorese)
m Tratamento
ù Manter permeabilidade das vias aéreas
ù Estancamento de hemorragias
ù Imobilização provisória das fraturas
ù Transporte em caso de:
ù Traumatismo encefálico: decúbito ventral, cabeça
lateralizada
ù Traumatismo torácico: decúbito dorsal, cabeça em
hiperextensão e lateralizada
ù Traumatismo da coluna vertebral: decúbito dorsal com
apoio de todas as curvaturas naturais da coluna
m Venenos Ingeridos
ù Vítima em repouso e agasalhada
ù Vias aéreas permeáveis
ù Observar o aparelho cardio-respiratório ² em caso
de parada, realizar MCE
ù Observar aspecto físico da urina (cor, odor)
ù Em caso de choque, administrar soro e antídoto
específico
ù Analgésico e antitérmico se necessário
ù Antídoto universal: 2 partes de torradas queimadas +
1 parte de leite de magnésia + 1 parte de chá forte
m Venenos Corrosivos

m Ácidos
ù Leite de magnésia ou claras de ovo batidas (4
claras para 1 litro de água)(ou antídoto universal)

m Bases
ù Leite, suco de frutas ou vinagre diluído em água
ù Èão fazer lavagem gástrica
ù Èão provocar vômitos
m Venenos não Corrosivos
ù Leite ou água morna em grandes quantidades
ù Provocar vômitos (3 a 4 copos de água morna com
sal ou sabão)
ù Lavagem estomacal com água morna ou soro

m Venenos Inalados
ù Remover a vítima para um local livre e arejado
ù Administrar oxigênio
ù Manter vítima aquecida
ù Èão dar bebidas alcoólicas
m Venenos de Contaminação Cutânea
(pó de mico, enxofre, lã de vidro)
ù Aplicar jato d·água enquanto remove as vestes
da vítima
ù Lavar a pele com água corrente abundante
ù Manter vítima agasalhada

m Se não souber qual tipo de veneno ingerido,


não provocar vômitos
m Gestante não pode voar a partir do 7: mês
m Parto súbito ² fora de ambiente médico
m A interrupção da gravidez com menos de 28
semanas, ou 7 meses é considerada abortamento
m Entre o 7: e o 8: mês é parto prematuro
m Aos 9 meses o parto é considerado a termo
m Etapas do trabalho de parto
ù Dilatação do colo uterino e eliminação do líquido
amniótico
ù Expulsão do feto
ù Eliminação da placenta
ù Orientar-se sobre a idade da gestação, a
multiparidade ou não e a duração do trabalho
de parto da gestante
ù Comunicar ao comandante e procurar um
médico a bordo (anotar nome e CRM)
ù Preparar material a ser utilizado
ù Manter a gestante sentada antes e depois do
parto
ù Se houver hemorragia, por ruptura do períneo,
proteger a área com gases e manter a mulher
com as penas fechadas, sentada ou semi-sentada
ù Após a saída do feto, mantê-lo com a cabeça
para baixo, limpando as vias aéreas, evitando
aspiração
ù Cortar o cordão umbilical ² 7cm ou 4 dedos
transversos do abdome do bebê e amarrar com
um cordão
ù Limpar a criança, começando pelos olhos
ù Aguardar a eliminação da placenta (guardar)

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