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SIEGEL, Rebecca L; MILLER Kimberly D; JEMAL, Ahmedin. Cancer Statistics, 2017. CA Cancer J Clin 2017; 67:7.
Fatores de risco
• Principal: Carcinó genos e
promotores tumorais inalados
com a fumaça do cigarro.
• Mulheres: Aumento da taxa de
câ ncer de pulmã o.
• Importante: Nã o fumar ou parar
de fumar.
• Radiaçã o: causa ambiental.
• Predisposiçã o hereditá ria:
Mutaçõ es nos genes RB e p53.
Neoplasias pulmonares benignas
• Representam menos de 5% dos tumores primá rios
• Incluem os adenomas brô nquicos e os hamartomas (90% das lesõ es)
• Podem causar obstruçã o de via respirató ria, tosse, hemoptise e
pneumonite
• As massas podem ser visíveis ou nã o em radiografias
• Geralmente sã o acessíveis à broncoscopia de fibra ó ptica
• Abordagem terapêutica primá ria: cirurgia
Adenomas brônquicos
• Constituem em lesõ es endobrô nquicas de crescimento lento
• Representam 50% das neoplasias pulmonares benignas
• 80 a 90% sã o tumores carcinó ides
• 10 a 15% sã o adenocísticos
• 2 a 3% sã o mucoepidermó ides
• Ocorrem em pacientes com 15 a 60 anos (média aos 45 anos) Tomografia computadorizada
demonstrando presença de lesã o
• Pacientes podem apresentar: endobrô nquica em brô nquio principal
• esquerdo
Tosse crô nica,
• Hemoptise recorrente ou obstruçã o com atelectasia
primá ria,
• Colapso lobar ou pneumonite,
• Formaçã o de abscesso
• Potencialmente malignos: podem ser localmente invasivos ou
recorrentes, metastatizar e ocasionar síndromes
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?
paraneoplá sicas script=sci_arttext&pid=S1806-37132005000600016
Hamartomas pulmonares
• Incidência má xima aos 60 anos
• Mais frequentes em homens do
que em mulheres
• Histologia: contêm componentes
teciduais pulmonares normais em
um padrã o desorganizado
• Clinicamente silenciosos e de
comportamento benigno
• Achado radiográ fico
patognomô nico: calcificaçã o em Nó dulo de contornos regulares com
forma de “pipoca” calcificaçõ es de predomínio central “em pipoca”
sugestivas de hamartoma, confirmado
citologicamente.
FONTE:
https://www.researchgate.net/figure/262668823_fig6_Fig-6-
Nodulo-de-contornos-regulares-com-calcificacoes-de-
predominio-central-em
PATOLOGIA
• Câ ncer de pulmã o é a denominaçã o para tumores no epitélio respirató rio (brô nquios,
bronquíolos e alvéolos)
• 10% sã o carcinomas indiferenciados, carcinó ides, tumores de glâ ndulas brô nquicas
• Carcinomas espinocelulares do
pulmã o
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O
NÃ O PEQUENAS
CÉ LULAS (CPNPC)
• Carcinomas
espinocelulares do
pulmã o
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O NÃ O PEQUENAS
CÉ LULAS (CPNPC)
• Carcinomas espinocelulares do
pulmã o
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O NÃ O PEQUENAS CÉ LULAS (CPNPC)
• Adenocarcinomas
• Adenocarcinomas
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O NÃ O PEQUENAS CÉ LULAS (CPNPC)
• Adenocarcinomas
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O NÃ O PEQUENAS CÉ LULAS (CPNPC)
• Ocorrem perifericamente
• Precariamente diferenciadas do pulmã o
• Células malignas maiores sem evidência de diferenciaçã o escamosa, glandular ou
característica de carcinoma de pequenas células associadas a necrose
• Variantes incluem:
- Carcinoma basaló ide (lesã o endobrô nquica e assemelha-se a um tumor neuroendó crino de alto
grau)
- Carcinoma semelhante a linfoepitelioma (relacionado a Epstein-Barr)
PATOLOGIA
CÂ NCER DE PULMÃ O NÃ O PEQUENAS CÉ LULAS (CPNPC)
• CPPC
• altamente disseminado
• raramente curável por cirurgia
• responde mais favorável a quimioterapia
• CPNPC
• curável por ressecçã o em 30%
PATOLOGIA
• Metá stase
PATOGENIA MOLECULAR
Células cancerosas
Sabe-se, no entanto:
O que é preciso?
• Anamnese e exame físico completos;
• Avaliaçã o médica de outros problemas;
• Determinaçã o do estado de desempenho;
• Histó rico de perda de peso.
CPNPC
ESTADIAMENTO ANATÔMICO
• TC + PET
• PET - Detecçã o de malignidade: VPC > 2,5
• Metá stases e detecçã o de nó dulos > 15mm
• Falso negativo: diabetes, lesõ es simultâ neas como a de TB
• Falso positivo: infecçõ es e doenças granulomatosas
• FFDG + TC-PET
• RM
• Metá stases cerebrais
• Metástases: anamnese cuidadosa e exame físico → sugestivos → exames
sequenciais adequados
Sistema TNM: preferido no paciente raro com CPPC com o que pareça ser doença
clínica em está gio I
ESTADIAMENTO FISIOLÓGICO
• É necessá ria a melhoria de condiçõ es pré-operató rias ( correçã o de anemias,
distú rbios eletrolíticos, infecçõ es, doenças cardíacas), instituiçã o de fisioterapia
torá cica e incentivo a parar de fumar.
• Abordagem conservadora: restringir a cirurgia de ressecçã o aos pacientes com
possibilidade de tolerar pneumonectomia
• Pacientes com função pulmonar borderline + tumor ressecável: teste de esforço
cardiopulmonar como parte de avaliação
• Pacientes incapazes de tolerar lobectomia ou pneumonectomia: ressecçõ es mais
limitadas
• Todos os pacientes devem ser avaliados para risco cardiovascular: infarto nos
ú ltimos 3 meses é critério de contraindicaçã o para cirurgia torá cica
IMUNO-HISTOQUÍMICA
• Diagnó stico: características morfoló gicas/citoló gicas + achados clínicos e
radioló gicos;
• Utilidades:
- MARCADORES → verificar a diferenciaçã o neuroendó crina dentro do
tumor;
- Diferenciaçã o primá ria de adenocarcinomas primá rios (uso do TTF-1)
• Terapia direcionada:
• Mutaçõ es no gene p53 têm sido descritas numa grande variedade de tumores;
• A proteína p53 mutante perde sua capacidade de regular o ciclo celular aumentando a
possibilidade de surgir neoplasia;
• A p53 mutante tem meia-vida mais longa que a nativa, acumulando-se na célula e sendo,
assim, detectável pela imunoistoquímica;
• O gene p53 está envolvido: em quase 100% dos carcinomas de células pequenas
55% de carcinomas de células nã o-pequenas.
Mutações na Família ras (H-ras, K-ras e N-ras) : codificam proteínas ligadoras com semelhança
estrutural com a proteína G e participam do sinal de transduçã o.
• Mutaçõ es no oncogene K-ras associam-se fortemente ao tabagismo, geralmente
transversõ es GT associadas a hidrocarbonetos policíclicos e nitrosaminas;
• Mutaçõ es no gene K-ras têm sido detectadas em bió psias brô nquicas de indivíduos
fumantes sem evidências de CP, atuando como marcadores de pré-malignidade;
Os oncogenes da família myc (c-myc, N-myc e L-myc) : inclui proteínas nucleares que sã o
capazes de se ligar ao DNA e atuar na regulaçã o da transcriçã o;
• Aproximadamente 100% dos CPPC e 80% a 85% dos CPNPC apresentam níveis
elevados de atividade desta enzima;
• Atividade de telomerase foi detectada principalmente nas amostras de epitélio
brô nquico anormal: hiperplasia (em 71%), metaplasia (80%), e carcinoma in situ
(100%).
•O fator de crescimento transformador-beta é uma citocina inflamató ria do pulmão,
que pode se ligar a integrinas que sã o expressas pelas células tumorais. Este fator de
crescimento pode atuar inibindo a fase G1/S, além de expressar c-myc.
•Outros fatores de crescimento implicados sã o: fator de crescimento derivado de
plaquetas, proteína relacionada ao hormô nio da paratireó ide e fatores de
crescimento insulina-símile.
Marcadores de Prognóstico: Apoptose e Angiogênese
•Nexo causal entre tabagismo e carcinoma de pulmã o, porém minoria de grandes tabagistas
desenvolve essa malignidade; fatores genéticos afetam a susceptibilidade individual;