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DO SACRAMENTO DA

CONFIRMAÇÃO
TÍTULO II
Crisma. c. 879
• O sacramento da confirmação, que imprime
caráter, e pelo qual os batizados, continuando
o caminho da iniciação cristã, são enriquecidos
com o dom do Espírito Santo e vinculados mais
perfeitamente à Igreja, fortalece-os e mais
estritamente os obriga a serem testemunhas
de Cristo pela palavra e ação e a difundirem e
defenderem a fé.
Crisma. c. 879
• “O sacramento da confirmação, que imprime
caráter ...”
• caráter = “certo sinal indelével na
alma...”
• [c. 845 § 1. Os sacramentos do batismo,
confirmação e ordem, já que imprimem
caráter, não podem ser repetidos].
Crisma. c. 879
• ... e pelo qual os batizados, continuando o
caminho da iniciação cristã...
• [c. 842 § 2. Os sacramentos do batismo, da
confirmação e da santíssima Eucaristia
acham-se de tal forma unidos entre si, que são
indispensáveis para a plena iniciação cristã].
Crisma.
• “Lava-se a carne para que se purifique a alma; unge-se a
carne para que se consagre a alma; assinala-se a carne
para que também a alma seja protegida; submete-se a
carne à imposição da mão para que a alma seja
iluminada pelo Espírito; alimenta-se a carne com o Corpo
e Sangue de Cristo para que a alma se sacie de Deus”
(Tertuliano).
• CEC §1290 “Nos primeiros séculos, a Confirmação
constitui em geral uma só celebração com o Batismo,
formando com este, segundo a expressão de São Cipriano,
um ‘sacramento duplo’".
Crisma.
• ... são enriquecidos com o dom do Espírito
Santo ...
• Genitivo epexegético.
Crisma.
• e vinculados mais perfeitamente à Igreja,
Crisma.
• ...fortalece-os e mais estritamente os obriga a
serem testemunhas de Cristo
pela palavra e ação e a
difundirem e defenderem a fé.
Cap. I. DA CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO.

• Matéria: c. 880 § 1. “O sacramento da


confirmação é conferido pela unção do crisma
na fronte, o que se faz pela imposição da
mão...”
CELEBRAÇÃO DA CRISMA.
• CEC §1288 "Desde então, os apóstolos, para cumprir a
vontade de Cristo, comunicaram aos neófitos, pela
imposição das mãos, o dom do Espírito que leva a graça
do Batismo à sua consumação. E por isso que na Epístola
aos Hebreus ocupa um lugar, entre os elementos da
primeira instrução cristã, a doutrina sobre os batismos e
também sobre a imposição das mãos. A imposição das
mãos é com razão reconhecida pela tradição católica
como a origem do sacramento da Confirmação que
perpetua, de certo modo, na Igreja, a graça de
Pentecostes."
CELEBRAÇÃO DA CRISMA.
• §1289 “Bem cedo, para melhor significar o dom do
Espírito Santo, acrescentou-se à imposição das mãos
uma unção com óleo perfumado (crisma). Esta
unção ilustra o nome de "cristão", que significa
"ungido" e que deriva a sua origem do próprio nome
de Cristo, ele que "Deus ungiu com o Espírito Santo"
(At 10,38). E este rito de unção existe até os nossos
dias, tanto no Oriente como no Ocidente. Por isso, no
Oriente, este sacramento é chamado Crismação,
unção com crisma, ou mýron, que significa "crisma".
CELEBRAÇÃO DA CRISMA. c. 880.
• § 2. O crisma a se utilizar no sacramento da
confirmação deve ser consagrado pelo Bispo,
mesmo que o sacramento seja administrado
por um presbítero.
CELEBRAÇÃO DA CRISMA. c. 880.
• Fórmula: “as palavras prescritas nos livros litúrgicos
aprovados”.
• Rito latino: “Recebe por este sinal o Espírito Santo, o
dom de Deus”.
• Ritos orientais: “Com o óleo santo – aroma
santíssimo do Cristo, selo da fé, sinal do poder, da
graça e das energias do Espírito Santo, para membro
autêntico da Santa Igreja, seja N., selado (a), ungido
(a) e confirmado (a): em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém”.
CELEBRAÇÃO DA CRISMA. c. 881.
• É conveniente que o sacramento da
confirmação seja celebrado na igreja e dentro
da missa; por causa justa e razoável, pode ser
celebrado fora da missa e em qualquer lugar
digno.
MINISTRO DA CRISMA. c. 882.
• (Rito latino) O ministro ordinário da
confirmação é o Bispo; administra
validamente este sacramento também o
presbítero que tem essa faculdade em virtude
do direito comum ou de concessão especial da
autoridade competente.
CELEBRAÇÃO DA CRISMA.
• CEC 1290: a multiplicação dos batizados de
crianças e isto ao longo do ano todo e a
multiplicação das paróquias (rurais),
(multiplicação) que amplia as dioceses, não
permitem mais a presença do Bispo em todas
as celebrações batismais.
CELEBRAÇÃO DA CRISMA.
• No Ocidente, visto que se deseja reservar ao
Bispo a complementação do Batismo, se
instaura a separação dos dois sacramentos em
dois momentos distintos.
CELEBRAÇÃO DA CRISMA.
• O Oriente manteve juntos os dois
sacramentos, tanto que a Confirmação é
ministrada pelo presbítero que batiza.
Todavia, este não o pode fazer senão com o
"mýron" consagrado por um Bispo.
MINISTRO DA CRISMA.
• CEC 1292 A prática da Igreja do Oriente
sublinha mais a unidade da iniciação cristã. A
da Igreja latina exprime mais nitidamente a
comunhão do novo cristão com seu Bispo,
garante e servo da unidade de sua Igreja, de
sua catolicidade e de sua apostolicidade, e,
com isto, o vínculo com as origens apostólicas
da Igreja de Cristo.
MINISTRO DA CRISMA. c. 883.
• Pelo próprio direito, têm a faculdade de
administrar a confirmação:
• 1° - dentro dos limites de seu território,
aqueles que pelo direito se equiparam ao
Bispo diocesano;
MINISTRO DA CRISMA. c. 883.
• 2° - no que se refere à pessoa e, questão, o
presbítero que, em razão de ofício ou por
mandato do Bispo diocesano, batiza um
adulto ou recebe alguém já batizado na plena
comunhão da Igreja católica;
MINISTRO DA CRISMA. c. 883.
• 3° - no que se refere aos que se acham em
perigo de morte, o pároco, e até qualquer
sacerdote.
MINISTRO DA CRISMA. c. 883.
• § 2. Por motivo grave, o Bispo e também o
presbítero que, pelo direito ou por especial
concessão da autoridade competente, têm a
faculdade de confirmar, podem, caso por caso,
associar a si presbíteros que também
administrem o sacramento.
MINISTRO DA CRISMA. c. 885.
• § 1. O Bispo diocesano tem a obrigação de
cuidar que seja conferido o sacramento da
confirmação aos fiéis que o pedem devida e
razoavelmente.
• § 2. O presbítero que tem essa faculdade deve
usá-la para aqueles em cujo favor a faculdade
foi concedida.
MINISTRO DA CRISMA. c. 886.
• § 1. Em sua diocese, o Bispo administra
legitimamente o sacramento da confirmação
também aos fiéis que não são seus súditos, a
não ser que haja proibição expressa do
Ordinário deles.
MINISTRO DA CRISMA. c. 886.
• § 2. Para administrar licitamente a
confirmação em outra diocese, o Bispo precisa
da licença do Bispo diocesano, ao menos
razoavelmente presumida, a não ser que se
trate de súditos seus.
MINISTRO DA CRISMA. c. 887.
• O presbítero, com faculdade de administrar a
confirmação, administra-a licitamente
também a estranhos, dentro do território que
lhes foi designado, salvo haja proibição do
Ordinário deles; mas, em território alheio, não
a administra validamente a ninguém, salva a
prescrição do cân. 883, n. 3.
MINISTRO DA CRISMA. c. 888.
• Dentro do território em que podem
administrar a confirmação, os ministros
podem também administrá-la em lugares
isentos.
SUJEITO DA CRISMA. c. 889.
• § 1. É capaz de receber a confirmação todo o
batizado ainda não confirmado, e somente
ele.
SUJEITO DA CRISMA. c. 889.
• § 2. Exceto em perigo de morte, para alguém
receber licitamente a confirmação, se requer,
caso tenha uso da razão, que esteja
convenientemente preparado, devidamente
disposto, e que possa renovar as promessas do
batismo.
SUJEITO DA CRISMA. c. 890.
• Os fiéis têm a obrigação de receber
tempestivamente esse sacramento; os pais, os
pastores de almas, principalmente os párocos,
cuidem que os fiéis sejam devidamente
instruídos para o receberem e que se
aproximem dele em tempo oportuno.
SUJEITO DA CRISMA. c. 891.
• O sacramento da confirmação seja conferido
aos fiéis, mais ou menos na idade da discrição,
a não ser que a Conferência dos Bispos tenha
determinado outra idade, ou haja perigo de
morte, ou, a juízo do ministro, uma causa
grave aconselhe outra coisa.
SUJEITO DA CRISMA. c. 892.
• Enquanto possível, assista ao confirmando um
padrinho, a quem cabe cuidar que o
confirmando se comporte como verdadeira
testemunha de Cristo e cumpra com fidelidade
as obrigações inerentes a esse sacramento.
DOS PADRINHOS. c. 893
• § 1. Para que alguém desempenhe o encargo
de padrinho, é necessário que preencha as
condições mencionadas no cân. 874.
DOS PADRINHOS. (c. 874)
• § 1. Para que alguém seja admitido para
assumir o encargo de padrinho, é necessário
que:
• 1° - seja designado pelo batizando, por seus
pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta
deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha
aptidão e intenção de cumprir esse encargo;
DOS PADRINHOS. (c. 874)
• 2° - Tenha completado dezesseis anos de idade,
a não ser que outra idade tenha sido
determinada pelo Bispo diocesano, ou pareça
ao pároco ou ministro que se deva admitir uma
exceção por justa causa;
• 3° - seja católico, confirmado, já tenha
recebido o santíssimo sacramento da
Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e
o encargo que vai assumir;
DOS PADRINHOS. (c. 874)
• 4° - não tenha sido atingido por nenhuma
pena canônica legitimamente irrogada ou
declarada;
• 5° - não seja pai ou mãe do batizando.
Cap. V. DA PROVA E ANOTAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO.

• c. 894 Para provar a administração da


confirmação, observem-se as prescrições do
cân. 876.
• [Cân. 876 Para provar a administração do
batismo, se não advém prejuízo para ninguém,
é suficiente a declaração de uma só
testemunha acima de qualquer suspeita, ou o
juramento do próprio batizado, se tiver
recebido o batismo em idade adulta].
Cap. V. DA PROVA E ANOTAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO.

• c. 895 No livro de crismas da cúria diocesana ou


onde isso tiver sido prescrito pela Conferência dos
Bispos ou pelo Bispo diocesano, no livro a ser
conservado no arquivo paroquial, anotem-se os
nomes dos confirmados, mencionando o ministro,
os pais e padrinhos, o lugar e o dia da confirmação;
o pároco deve informar da confirmação ao pároco
do lugar do batismo, a fim de que se faça a
anotação no livro dos batizados, de acordo com o
cân. 535, § 2.
Cap. V. DA PROVA E ANOTAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO

• Cân. 896 Se o pároco do lugar não tiver estado


presente, o ministro o informe, quanto antes,
por si ou por outros, da confirmação
conferida.

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