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Workshop - LEDBIO

Cromatografia gasosa

Palmas
2016
Introdução
Análise química - Aplicação de um processo para identificar ou
quantificar uma substância;

Técnicas e procedimentos: Manuais


Químicos
Instrumentais
Análise química qualitativa – Identificação de substâncias ou componente;

Análise química quantitativa – Quantificação de substâncias ou componente;

CROMATOGRAFIA – Técnica de separação analítica

Cromatografia gasosa
Cromatografia - Princípios

M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em


colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes.

Éter de
petróleo
Mistura de
pigmentos
(extrato vegetal)
CaCO3
Pigmentos
separados

Cromatografia [do grego]:


kroma (cor) + graph (escrever)
Cromatografia - Princípios

Princípio básico de separação de compostos de uma mistura por


cromatografia
Cromatografia - Princípios

AFINIDADE SEPARAÇÃO

Fase estacionária: campo de flores


Fase móvel: vento
Mistura analisada: enxame de abelhas
Cromatografia - Classificação

• Planar:
Cromatografia em camada delgada (CDC)
Cromatografia em papel (CP)

• Em coluna:
Cromatografia supercrítica – Fase móvel: fluido supercritico

Cromatografia líquida - Fase móvel: líquida


Fase estacionária: sólida

Cromatografia gasosa – Fase móvel: gás


Fase estacionária: sólida ou líquida
Cromatografia - Classificação

A cromatografia gasosa se divide em dois tipos:


• Cromatografia gás-sólido (CGS)

- Fase estacionária: sólidos (sílica, carvão grafitinizado, polímeros


porosos);
- Princípio de retenção: adsorção, volatilidade;

• Cromatografia gás-líquido (CGL)

- Líquido mantido estacionário em suporte inerte;


- Princípio de retenção: solubilidade, volatilidade;
Cromatografia Gasosa – Parâmetros de separação

• Quais misturas podem ser separadas por cromatografia gasosa?

Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS

De forma geral: CG é aplicável para separação e análise de misturas


cujos constituintes tenham PONTOS DE EBULIÇÃO de até 300ºC e
sejam termicamente estáveis
Cromatografia Gasosa - Instrumentação

Colunas capilares (Golay)


1960 Detector por captura de elétrons (Lovelock e Lipsky)
Detector de ionização em chama – FID (McWilliam e Dewar)
Detector por densidade de gás (Martin e James)
Primeiro equipamento comercial (Griffin e George)

Separação de ácidos orgânicos por CGL: primeiro


cromatógrafo (Martin e James)
1950

CGL proposta (Martin e Synge)


1940 CGS (rudimentar)
Cromatografia Gasosa - Instrumentação

2
1
6

4
3
1 – Reservatório de gás e controle de vazão/pressão
2 – Injetor (vaporizador) de amostra
3 – Coluna cromatográfica e forno da coluna
4 – Detector
5 – Eletrônica de tratamento (amplificação) de sinal
6 – Registro de sinal (registrador ou computador)
Cromatografia Gasosa - Instrumentação

Cromatógrafo gasoso da Varian


Cromatografia Gasosa - Instrumentação

Fase móvel

Fase
estacionária

Biblioteca Detector
NIST
(Mass Spectral Library)
Cromatografia Gasosa - Instrumentação
FASE MÓVEL
Gás de arraste: NÃO interage com a amostra – Apenas a carrega
através da coluna. (He, H2, N2)

Requisitos:
• INERTE – Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou
superfícies do instrumento;
• PURO – Isento de impurezas que possam degradar a fase
estacionária;

Impurezas típicas em gases e seus efeitos:

H2O, O2
oxida/hidrolisa a fase estacionária
Hidrocarbonetos
Cromatografia Gasosa - Instrumentação
FASE MÓVEL
• CUSTO – Gases de alta pureza

C A = 99,995% (4.5)
Pureza

B B = 99,999% (5.0)
A C = 99,9999% (6.0)

Custo

• COMPATIBILIDADE COM O DETECTOR – Cada detector demanda


um gás de arraste específico para melhor funcionamento.
Cromatografia Gasosa - Instrumentação

FASE ESTACIONÁRIA

• SELETIVA – Deve interagir diferencialmente com os componentes


da amostra

Fase estacionária seletiva:


Separação adequada dos
constituintes da amostra

Fase estacionária pouco seletiva:


Má resolução mesmo com coluna
de boa eficiência
Cromatografia Gasosa - Instrumentação
COLUNAS
• Empacotadas
- Tubos de aço, teflon ou vidro preenchidos com a
fase estacionária

- Comprimento: 0,5 a 5 metros


- Diâmetro interno: 3 a 6 milimetros

• Capilares
Revestimento de Comprimento:
poliimida 5 a 100 metros
Sílica fundida
Diâmetro interno:
Fase estacionária 0,1 a 0,5 mm
Cromatografia Gasosa - Instrumentação
COLUNAS
Cromatografia Gasosa - Aplicações

Figura 1. Identificação de antibióticos em leite bovino por cromatografia gasosa


Fonte: Fagerquist  et al. (2015)
Cromatografia Gasosa - Aplicações

Figura 2. Análise de óleo de açaí por cromatografia gasosa


Fonte: Silva (2012)
Cromatografia Gasosa -– Aplicações

• ALIMENTOS
- Análise de ácidos graxos e triglicerídeos
- Compostos voláteis responsáveis pelos aromas característicos dos alimentos
- Análise de açúcares e aminoácidos

• AMBIENTAL
- Pesticidas e organoclorados
- Hidrocarbonetos
- Aminas e fenóis
Cromatografia Gasosa - Aplicações

• FARMACÊUTICA

• QUÍMICA FORENSE/TOXICOLOGIA
- Doping
- Metabólitos de drogas

• QUÍMICA INDUSTRIAL

• PETROQUÍMICA

• BIOCOMBUSTÍVEIS
Cromatografia Gasosa
CONSIDERAÇÕES
• VANTAGENS

- Alto poder de resolução


- Análise de uma grande quantidade de componentes de uma única
amostra
- Alta sensibilidade
- Requer pequenas quantidades de amostras
- Permite análise quantitativa e qualitativa

• LIMITAÇÕES

- Substâncias voláteis e termicamente estáveis


- Custo elevado
Referências bibliográficas

AQUINO NETO, F. R. de; NUNES, D. S. S. Cromatografia – princípios básicos e técnica afins. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
 
COLLINS, C.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.

FAGERQUIST, C. K.; LIGHTFIELD, A. R.; LEHOTAY, S. J. Confirmatory and quantitative analysis of β-Lactam antibiotics in
bovine milk by dispersive solid-phase extraction and gas chromatography - mass spectrometry. Analytical
Chemistry, 2005, v. 77, n. 5, p 1473–1482.
 
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
 
MENDHAN, J.; DENNEY, R. C.; BARNES J. D.; THOMAS, M. Vogel: Análise química quantitativa. 6ª ed. Londres: LTC, 2002.
 
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
 
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.; Fundamentos de química analítica. São Paulo: Editora Cengage
Learning, 2008.
 
SILVA, A. E. S. Identificação e quantificação via técnicas cromatográficas de ácidos graxos com potencial farmacológico
em frutos amazônicos. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Materiais). Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012.
Obrigada pela atenção!
Agradecimentos

CENPES

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