Sei sulla pagina 1di 29

V  


| |
Organização de Umberto Eco

Universidade do Estado de Santa Catarina ± UDESC


Centro de Artes ± CEART
Departamento de Moda ± DMO
Amanda Rosas Cabral
Capítulo 1. O ideal estético na Grécia Anti|a.

‡ Beleza sere associada a outras qualidades. µO


usto é o ais belo¶.

‡ Da coosição de Platão, da qual nascerão as duas


conceções ais iortantes da Beleza que fora
elaboradas no decorrer dos séculos: a Beleza coo
haronia e roorção (derivada de Pitá|oras) a
Beleza coo eslendor.
Capítulo 2. Aolneo e Dionisaco.
Catulo II

‡ Se|undo a itolo|ia, Zeus teria desi|nado


ua edida aroriada e u usto liite
ara cada ser: o |overno do undo coincide
assi co ua haronia recisa e
ensurável, exressa nos quatro otes
escritos nas aredes do teo de Delfos:
³O ais usto é o ais belo´, ³Observa o
liite´, ³Odeia a hybris (arro|ncia)´, ³Nada
e excesso´. Sobre estas re|ras se funda
o senso cou |re|o da Beleza, e
acordo co ua visão do undo que
interreta a orde e a he|eonia coo
aquilo que iõe u liite ao ´boce ante
Caos´.

‡ Beleza Aolnea e Beleza diosaca.


Capítulo 3. A beleza coo roorção e haronia.

‡ Se|undo o senso cou, consideraos


bela ua coisa be roorcionada. É
ortanto, exlicável que desde a anti|uidade
se tenha identificado Beleza co roorção
(...). Quando, na Grécia anti|a, os filósofos
ditos ré-socráticos coeça a discutir qual
seria o rincio de todas as coisas, eles
busca dar ua definição do undo coo
u todo ordenado e |overnado or ua só
lei. Isso si|nifica tabé ensar o undo
coo ua fora, e os |re|os adverte
nitidaente a identidade entre Fora e
Beleza.
‡ Que afira tais coisas de odo exlcito,
coeçando a untar e u só nó
cosolo|ia, ateática, ciência natural e
estética, será Pitá|oras. Ele foi o rieiro a
sustentar que o rincio de todas as coisas
é o núero. Co ele nasce ua visão Esta idéia de roorção atravessa toda a
estético-ateática do universo: todas as anti|uidade e transite-se à Idade Média.
coisas existe orque reflete ua orde e Relações ateáticas ± sons usicais.
são ordenadas orque nelas se realiza leis Proorção arquitetônica.
ateáticas que são ao eso teo Conceção ateática.
condição de existência e beleza.
O coro huano:

Para os rieiros ita|óricos a haronia consistia, na oosição


entre ar e ar, asculino e feinino, direita e esquerda (...)
Oosição de contrários onde só u deles é erfeito: o ar e a
reta são erfeitos, os oostos reresenta o erro, o al e a
desaronia.
A haronia não é a ausência, as equilbrio de contrastes.

Portanto, a eseculação ita|órica reconhece ua exi|ência de


sietria que sere esteve viva e toda a arte |re|a e que se
transfora e u dos cnones do belo na arte Gre|a clássica.
Sietria ± roorção.

A adesão ao escoo

Na fase ais adura do ensaento edieval, Toás de Aquino dirá que ara que exista Beleza é
necessário que exista não aenas ua devida roorção, as tabé inte|ridade, eslendor e
consonncia.
Beleza oral.
Adequação ao escoo: cada coisa é destinada. Definir coo feio u artelo feito de cristal.
Beleza é a útua colaboração entre as coisas.

A roorção na história: No decorrer do teo houve, de fato, diversos


ideais de roorção.
Capítulo 4. A luz e a cor na Idade Média

A sociedade Medieval é coosta or ricos e


oderosos e or obres e deserdados. Para
anifestar seu oder, os senhores adorna-se de
ouro, óias, e veste rouas co as cores ais
reciosas, coo a úrura.
Si|no de oder ± ob eto de dese o ± aravilha.
U coro arece belo or causa dos ornaentos
naturais (ubi|o, sobrancelha, seios) e artificiais
(rouas, óias).

O siboliso das cores


Na Idade Média acredita-se que cada coisa do
universo te u si|nificado sobrenatural. É
costue atribuir valores ositivos e ne|ativos
às cores.
Exlicação das cores...

Cor coo causa de beleza.


Capítulo 5. Ua bela reresentação do feio.

‡ Várias teorias estéticas, da Anti|uidade à Idade Média, vêe o feio coo ua anttese do Belo,
ua desaronia que viola as re|ras daquela roorção, tanto fsica coo oral,, ou ua falta
que retira de u ser aquilo que, or natureza, deveria ter. (Ex: cicloe).
‡ Existe ua outra fonte de atração ara o Feio. No erodo helenstico intensifica-se os contatos
co terras distantes e difunde-se inúeras descrições, ora abertaente lendárias, ora co
retensões de ri|or cientfico.

O feio coo curiosidade


natural
Na assa|e da Idade Média ara
a Moderna uda a atitude e
relação aos onstros.
Coeçou u fascnio elos
onstros coo ua revelação dos
istérios ainda não totalente
exlorados no undo natural.
Capítulo 6. Da astorinha à ulher an|elical.

‡ Os filósofos, teólo|os e etc. Na Idade Média, se ocuara da beleza e não tinha uitas razões
ara tratar daquela feinina (visto que era hoens e o oraliso edieval convidava a
desconfiar dos razeres da carne). Todavia, eles não odia desconhecer o texto bblico e
devia interretar os sentidos ale|óricos exressos elo Cntico dos cnticos, o qual celebra ela
boca do Esoso as |raças visveis da Esosa.

‡ Daas e trovadores

‡ Por volta do século XI, sur|e o aor cortês. Mulher dese ada era inatin|vel. Senhor feudal
ausente, e o cavaleiro conquista lantônicaente a senhora, a qual é adorada as reseitada.
Fidelidade ao senhor.
‡ Donde as fantasias de ua osse sere adiada, na qual quanto ais a ulher é vista coo
inatin|vel, ais se alienta o dese o que ela acende, e assi sua Beleza se transfi|ura.

Poetas e aores iossveis: Princesas


nunca vistas nos castelos. Mulher feito an o.
Capítulo 7. A beleza á|ica entre os séculos XV e XVI

‡ No século VX, sob o efeito de fatores


distintos, as conver|entes ± descoberta
da ersectiva na Itália, neolatoniso
sobre as artes liberais e etc. ± a Beleza foi
concebida se|undo ua dula orientação
que ara nós, odernos, arece
contraditória, as na éoca era coerente.
‡ A beleza é de fato, entendida se a coo
iitação da natureza se|undo re|ras
cientificaente estabelecidas, se a coo
contelação de u |rau de erfeição
sobrenatural, não ercetvel co a visão,
orque não coletaente realizado no
undo sublunar.
‡ Artista é criador da novidade / iitador da
natureza. Recriação da fi|ura co o
eleento natural.

‡ A beleza sura-sensvel

‡ A beleza divina difunde-se não aenas na


criatura huana, as tabé na
natureza. Caráter á|ico.
As Vênus: É na ia|e de Vênus que se concentra o siboliso neolatônico.
Capítulo 8. Daas e heróis.

‡ Daas
‡ A ulher renascentista usa a arte da cosética e dedica-
se co atenção aos cabelos.
‡ O Renasciento é u erodo de ereendiento e
atividade ara a ulher, que na vida de corte dita leis na
oda e adequa-se ao fausto ierante, se esquecer de
cultivar a rória ente, articiante ativa nas belas artes
e co caacidades discursivas, filosóficas e olêicas.

‡ Heróis
‡ O coro asculino é a corovação. O hoe
renascentista coloca-se no centro do undo e quer ser
reresentado e sua or|ulhosa otência.
‡ Porta os sinais do oder que exerce.

Enquanto a teoria estética consolida-se co as re|ras da


roorção, os hoens oderosos faze o contrário. A
fi|ura asculina serve ara exaltar a liberdade do intor.

A beleza rática: Nessa assa|e enxerta-se acontecientos históricos da Refora e, ais


|eralente, da udança dos costues entre os séc. XVI e XVII. Assistios a ua transforação
ro|ressiva da ia|e feinina: ela volta a vestir-se coo dona de casa, educadora, adinistradora.

... E a beleza sensual: Beleza holandesa.


Capítulo 9 . Da |raça à Beleza inquieta.

‡ No Renasciento che|a a u alto |rau de erfeição a


chaada ³Grande Teoria´, se|undo a qual a Beleza
consiste na roorção das artes. Ao eso teo,
assistios ao sur|iento na entalidade e na cultura
renascentistas de forças centrfu|as que eurra
e direção a ua Beleza inquieta, infore,
surreendente. Deriva-se deste oviento o Rococó,
Barroco, Maneiriso e Classiciso.

A crise do saber: De onde sur|e essa inquetação e busca


do novo? Podeos encontrar ua resosta na ³ferida narcsia´
inflin|ida ao E|o huanista ela revolução coernicana e elos
desenvolvientos sucessivos na ciência. A desorientação que
atin|e o hoe ao descobrir que erdera o centro do universo se
faz acoanhar elo ocaso das utoias huanistas e
renascentistas e relação á ossibilidade de edificar u undo
acificado e haronioso. Crises olticas, revoluções econôicas,
|uerras e retorno da este: tudo ara reforçar a idéia de que o
hoe não é o centro de tudo.
Paradoxalente, é o enore ro|resso do saber que roduz a
crise do rório saber: a busca de ua Beleza cada vez ais
colexa se faz acoanhar, or exelo, ela descoberta de
Keler de que as leis celestes não se|ue as siles haronias
clássicas, as necessita de colexidades sere aiores.
Melancolia / A|udeza.
‡ A tensão e direção ao
absoluto:

‡ O século Barroco exrie ua Beleza,


alé do be e do al. Ela ode dizer o
belo através do feio, o verdadeiro através
do falso, a vida através da orte. Morte
está na ente barroca.
‡ Caráter da totalidade da criação artstica.
‡ A beleza ióvel e inaniada substitui-se
or ua beleza draaticaente tensa.
(Coérnico : relações cada vez ais
colexas).
‡ Beleza draática, elancólica.
Capítulo 10. A razão e a Beleza

‡ A dialética da beleza:

‡ Reresenta-se o século XVIII coo


u século racional, coerente, frio e
distante, as não era be assi.
Neste século a|itava-se aixões
desenfreadas, sentientos
arrebatadores, hoens e ulheres
refinados e cruéis.
‡ Neste século teos a ersistência da
beleza barroca, as ela encontra
razão no |osto aristocrático elo
abandono à ale|ria de viver,
enquanto o neoclássico devota-se ao
culto da razão tica da bur|uesia
ascendente.
‡ Lado luinoso/obscuro.
‡ Classiciso e neoclassiciso.
‡ A beleza dos anti|os onuentos.
Runas belas.
‡ Novas idéias, novos teas: Forte inovação e relação ao renasciento.
‡ Relação entra intelectuais e úblico. Salões feininos, novos teas artsticos.
‡ Revolução: beleza neoclassicista. Ia|inação.

Mulheres e aixões: Mulher na cena ública.


Barroca substitudas or ulheres enos sensuais.

No roance de aor do séc XVIII, a Beleza é vista


coo o olho interior das aixões, diário ntio,
roantiso.

O livre o|o da beleza:


A estética do séc XVIII dá ala ressonncia aos
asectos sub etivos indeterináveis do |osto.
Prazer desinteressado.
Belo é aquilo que a|rada de aneira desinteressada,
se ser ori|inado a u conceito: o |osto é a faculdade
de ul|ar desinteressadaente u ob eto ediante u
razer ou desrazer; o ob eto deste razer é definido
coo belo.
Sub etiva. Sentir. Beleza va|a.

Na conceção neoclássica, a Beleza é vista coo


ua qualidade do ob eto de erceberos coo
belo e or isso recorre-se a definições clássicas.
Proorção e haronia.
Capítulo 11. O sublie

‡ Ua nova conceção do belo:


‡ No séc. XVIII, coeça a se ior al|uns teros coo ³|osto´, ³ia|inação´, ³sentiento´, que
deixa a entender que está se forando ua nova conceção do belo.
‡ Invenção e rodução de ua coisa bela, caacidade de areciá-la.

‡ Sublie: exressão de |randes e nobres aixões, articiação sentiental, é al|o que ania o
discurso oético de dentro ra fora e arrasta os ouvintes ou leitores ao êxtase.
‡ Sublie é u efeito de arte. Nobres aixões.

‡ Gótico na literatura:
‡ Poesia ceiterial, erotiso ortuário.

‡ Edund Burke:

‡ Oõe belo ao sublie. Beleza é acia de tudo ua qualidade ob etiva dos coros.
‡ Ele se oõe a idéia de que a beleza consiste na roorção. Para ele é a equenez, lisura,
variação |radual, a |raça e a ele|ncia.

‡ Kant: Caractersticas do belo: Prazer se interesse, re|ularidade se lei, universalidade se
conceito.
‡ Se dese o de osse. Forças da natureza.
Capítulo 12. A beleza rontica

‡ A beleza rontica
‡ Laço entre as diversas foras, ditado não ela razão, as elo
sentiento e ela razão. Laço que não visa excluir as
contradições (finito/infinito, vida/orte e etc...).
‡ Precursores: Beleza da Medusa, |rotesca, elancólica.
‡ Beleza e elancolia

Beleza rontica e roanesca:


³Coo nos velhos roances´: e eados do
século XVII a referência era aos roances de
abientação edieval, aos quais se
contraunha o novo roance sentiental, que
não tinha coo ar|uento a vida fantástica de
|estas heróicas, as a vida real. Este novo
roance, nascido nos salões arisienses,
influencia rofundaente o sentido rontico
da Beleza, e cu a erceção istura-se
aixão e sentiento.
A beleza aorosa é trá|ica, diante da qual o
rota|onista é indefeso.
Beleza sincera e in|ênua.
‡ A beleza va|a do ³não sei quê´: Beleza não exrivel
co alavras e sobretudo ao sentiento que lhe corresonde no
esrito do esectador.
‡ Roantiso e revolta: Valorização do indivduo, as ao
eso teo artistas e escritores deve se entre|ar ara
disutar os favores da oinião ública no livre ercado da cultura.
Esta rebelião se deixa exressar através do sentientaliso.
‡ Potência dos sentientos.

Túrbido, |rotesco e elancólico:


O feio á não é ne|ação, as a outra face
do belo.
Medusa, huanização de satanás, rncie
do inferno.
Roantiso lrico: Trevas.

Russeau
Capítulo 13. A reli|ião da Beleza.
‡ A reli|ião estética: É a se|unda etade do séc XIX; aos estusiasos e às desilusões dos
rieiros decênios do século substitui-se u erodo de ideais odestos, as eficientes, no qual
doina as sólidas virtudes bur|uesas os rincios de u caitaliso e exansão.
‡ A arte não retende ais reresentar ara docuentar e ul|ar. Ela quer rediir todos os asectos
ruins à luz da Beleza, tornando-os fascinates até eso coo odelo de vida.
‡ Beleza ± extreas consequências a sensibilidade rontica.
‡ Decadentiso.

O dndi
O aor ela beleza e ela
excecionalidade se anifesta coo
costue. A ele|ncia, que se identifica
co a silicidade, une-se ao |osto
elo dito aradoxal e elo |esto
rovocativo.

A arte ela arte: Ideal estético e


socialiso, deocratização da
aisa|e rontica.
Va|o sonho da beleza.

Siboliso: Bosque de sbolos,


revelação.
‡ O isticiso estético

‡ O aor ela beleza é aor de veneração


ao ila|re da natureza e à arca divina
que a ereia.

‡ O êxtase nas coisas

‡ As coisas sur|e sob ua luz nova. Não


nos reete a ua beleza exterior a elas,
não evoca nenhua ³corresondência´:
sur|e, co ua intensidade que antes
nos era desconhecida, e se aresenta
lenas de si|nificado. Êxtase aterialista.

‡ A iressão

‡ Metaorfose.
‡ Manet, Van Go|h, Proust.
‡ A busca da beleza abandona o céu e leva
o artista a er|ulhar no vivo da atéria. À
edida que avança, o artista esquece até
o ideal do belo que |uiava e acaba or
entender a arte, não ais coo re|istro de
rovocação de u êxtase estético, as
coo instruento de conheciento.
Capítulo 14. O novo ob eto

‡ A sólida beleza vitoriana

‡ A idéia da beleza não é relativa aenas a


diversas éocas históricas. E ua esa
éoca e no eso as ode coexistir
diversos ideais estéticos. Assi, enquanto
nasce e se desenvolve o ideal estético do
decadentiso, rosera ua idéia de beleza
que chaareos de ³vitoriana´. Na ³idade da
bur|uesia´ assiste-se ao áice das
caacidades da classe bur|uesa de
reresentar os rórios valores no coércio,
conquista colonial e vida cotidiana. ³Vitorianos´
seria os costues orais, estéticos e etc...
‡ As coisas são certas ou erradas, belas ou
feias...
‡ O bur|uês é altrusta e e|osta. Moralista e
hiócrita.
‡ Não há ob eto que não di|a ao eso teo
seu custo e a sua abição de durar no teo.
‡ A beleza acaba or coincidir não ais co o Ferro e vidro: a nova Beleza.
suérfulo, as co o valor: o esaço Na In|laterra avançava a convicção de que a nova
anteriorente ocuado elo va|o, beleza do século XIX deve se exressar através
indeterinado, a|ora é reenchido ela função das forças da ciência, da indústria e do coércio.
rática do ob eto.
‡ A beleza or|nica: Distinção ntida e tranqüilizante entre interior e exterior.

‡ Ob etos de uso: crtica, ercantilização, serialização


‡ Arte do século XX foi voltada ara os ob etos de uso. É a função que deterina a areciação de
u ob eto. A nova beleza é rerodutvel, as tabé transitória e erecvel: deve induzir o
consuidor à substituição ráida.
‡ É o rocesso de ercadorização que cria a beleza dos ob etos, então qualquer ob eto cou
ode ser desfuncionalizado coo ob eto de uso e refuncionalizado coo obra de arte.
Capítulo 15. A beleza das áquinas

‡ A áquina bela?
‡ A idéia de que al|ua áquina ossa ser bela é recente. (Séc XVII)
‡ Século XIX nasce a entalidade de ua Beleza ³industrial´.
‡ No século XX inicia a estação definitiva da estética industrial: a áquina não deve ais esconder
a rória funcionalidade, ais bela será a áquina quanto ais caaz for de exibir a sua
funcionalidade.
Capítulo 16. Das foras abstratas ao rofundo da atéria

‡ ³Buscar as
estátuas entre
as edras´

‡ A arte
conteornea
descobriu o valor
e a fecundidade
da atéria.

‡ A reavaliação
conteorne
a da atéria

‡ Exloração da
atéria e este
trabalho sobre ela
nos leva a
descobrir sua
secreta beleza.
‡ Polêicas
sarcásticas contra
o undo
industrializado.
Catulo 16. A beleza da dia

‡ Beleza da rovocação ou Beleza do consuo?

‡ A rieira etade do século XX, até os anos 60 foi alco de


ua luta draática entre a Beleza da rovocação e a do
consuo.

‡ A van|uarda, ou a Beleza da rovocação

‡ É aquela roosta elos vários ovientos de van|uarda e


elo exerientaliso artstico: do futuriso ao cubiso, do
exerientaliso ao surrealiso, de Picasso até os |randes
estres da arte inforal e etc... A arte das van|uardas não
coloca o roblea da beleza. A estética van|uardista viola
todos os cnones estéticos reseitados até este oento. A
arte á não se roõe a fornecer ua ia|e da Beleza
natural ne quer roorcionar o acificado razer da
contelação de foras harônicas. Ao contrário, dese a
ensinar a interretar o undo co olhos diversos, a usufruir
do retorno a odelos exóticos, universo das fantasias,
dro|as e inconsciente.
‡ Discussão do ³que é arte´?
‡ A beleza do consuo

‡ Exosições de arte / Jeans e rouas


assinadas.
‡ Ideais de beleza roostos elo
consuo coercial, aquele contra os
quais a arte das van|uardas lutou
durante ais de cinquenta anos.
‡ Contradição tica do século XX. O
século é atravessado or ua dula
censura.
‡ Cinea, eios de counicação
‡ Mass edia são totalente
deocráticos, oferece u odelo de
beleza ara que á é dotado de |raça
aristocrática e outro ara a roletária de
foras oulentas. Os ideais de beleza
a que se reete os ass edia nos
rieiros sessenta anos do séx XX
refere-se a roostas aiores.
‡ Se ideal único de beleza.
‡ Politeso da beleza. Beleza ne|ra /
branca / ruiva.
Considerações finais:

- Influência de ensadores coo: Pitá|oras.


- Cores coo úrura era ais bonitas ela dificuldade de obtê-las, afinal soente a
aristocracia tinha condições de ter esta cor ara tin|ir suas rouas.
- O bonito sere foi al|o difcil de conse|uir. Nos teos atuais seios fartos, barri|a
chaada, ernas torneadas, quadril avanta ado são o ideal de beleza ara a ulher.
É difcil ua ulher ter seios |randes e sua barri|a não ser nessa roorção.
- -Já houve éoca que era bonito a ulher ser µ|ordinha¶ e co a ele clara. Ser
|ordinha era sinônio de riqueza, de não fazer uito esforço. E a ele clara queria
dizer que a essoa não trabalhava, rincialente no cao.
- Sobre lendas e itos: Anti|aente existia uitas lendas e itos sobre onstros,
lu|ares estranhos e etc. A ia|inação das essoas era extreaente fértil ara
criar certas histórias, u dos otivos era que naquele teo não existia ener|ia
elétrica e então a noite era u oento rocio ara a ia|inação fluir.
- Lendas e itos sobre aor. Ex: Tristão e Isolda.
- E u oento da história o belo deixou (elo enos u ouco) de ser associado ao
bo. As ulheres or exelo |anhara u caráter diabólico eso sendo
consideradas belas.
- Ho e e dia existe ersona|ens ruins que são belos (de acordo co o senso
cou). Ex: vilões de novela.

Potrebbero piacerti anche