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Organização de Umberto Eco
A adesão ao escoo
Na fase ais adura do ensaento edieval, Toás de Aquino dirá que ara que exista Beleza é
necessário que exista não aenas ua devida roorção, as tabé inte|ridade, eslendor e
consonncia.
Beleza oral.
Adequação ao escoo: cada coisa é destinada. Definir coo feio u artelo feito de cristal.
Beleza é a útua colaboração entre as coisas.
Várias teorias estéticas, da Anti|uidade à Idade Média, vêe o feio coo ua anttese do Belo,
ua desaronia que viola as re|ras daquela roorção, tanto fsica coo oral,, ou ua falta
que retira de u ser aquilo que, or natureza, deveria ter. (Ex: cicloe).
Existe ua outra fonte de atração ara o Feio. No erodo helenstico intensifica-se os contatos
co terras distantes e difunde-se inúeras descrições, ora abertaente lendárias, ora co
retensões de ri|or cientfico.
Os filósofos, teólo|os e etc. Na Idade Média, se ocuara da beleza e não tinha uitas razões
ara tratar daquela feinina (visto que era hoens e o oraliso edieval convidava a
desconfiar dos razeres da carne). Todavia, eles não odia desconhecer o texto bblico e
devia interretar os sentidos ale|óricos exressos elo Cntico dos cnticos, o qual celebra ela
boca do Esoso as |raças visveis da Esosa.
Daas e trovadores
Por volta do século XI, sur|e o aor cortês. Mulher dese ada era inatin|vel. Senhor feudal
ausente, e o cavaleiro conquista lantônicaente a senhora, a qual é adorada as reseitada.
Fidelidade ao senhor.
Donde as fantasias de ua osse sere adiada, na qual quanto ais a ulher é vista coo
inatin|vel, ais se alienta o dese o que ela acende, e assi sua Beleza se transfi|ura.
A beleza sura-sensvel
Daas
A ulher renascentista usa a arte da cosética e dedica-
se co atenção aos cabelos.
O Renasciento é u erodo de ereendiento e
atividade ara a ulher, que na vida de corte dita leis na
oda e adequa-se ao fausto ierante, se esquecer de
cultivar a rória ente, articiante ativa nas belas artes
e co caacidades discursivas, filosóficas e olêicas.
Heróis
O coro asculino é a corovação. O hoe
renascentista coloca-se no centro do undo e quer ser
reresentado e sua or|ulhosa otência.
Porta os sinais do oder que exerce.
A dialética da beleza:
Sublie: exressão de |randes e nobres aixões, articiação sentiental, é al|o que ania o
discurso oético de dentro ra fora e arrasta os ouvintes ou leitores ao êxtase.
Sublie é u efeito de arte. Nobres aixões.
Gótico na literatura:
Poesia ceiterial, erotiso ortuário.
Edund Burke:
Oõe belo ao sublie. Beleza é acia de tudo ua qualidade ob etiva dos coros.
Ele se oõe a idéia de que a beleza consiste na roorção. Para ele é a equenez, lisura,
variação |radual, a |raça e a ele|ncia.
Kant: Caractersticas do belo: Prazer se interesse, re|ularidade se lei, universalidade se
conceito.
Se dese o de osse. Forças da natureza.
Capítulo 12. A beleza rontica
A beleza rontica
Laço entre as diversas foras, ditado não ela razão, as elo
sentiento e ela razão. Laço que não visa excluir as
contradições (finito/infinito, vida/orte e etc...).
Precursores: Beleza da Medusa, |rotesca, elancólica.
Beleza e elancolia
Russeau
Capítulo 13. A reli|ião da Beleza.
A reli|ião estética: É a se|unda etade do séc XIX; aos estusiasos e às desilusões dos
rieiros decênios do século substitui-se u erodo de ideais odestos, as eficientes, no qual
doina as sólidas virtudes bur|uesas os rincios de u caitaliso e exansão.
A arte não retende ais reresentar ara docuentar e ul|ar. Ela quer rediir todos os asectos
ruins à luz da Beleza, tornando-os fascinates até eso coo odelo de vida.
Beleza ± extreas consequências a sensibilidade rontica.
Decadentiso.
O dndi
O aor ela beleza e ela
excecionalidade se anifesta coo
costue. A ele|ncia, que se identifica
co a silicidade, une-se ao |osto
elo dito aradoxal e elo |esto
rovocativo.
A iressão
Metaorfose.
Manet, Van Go|h, Proust.
A busca da beleza abandona o céu e leva
o artista a er|ulhar no vivo da atéria. À
edida que avança, o artista esquece até
o ideal do belo que |uiava e acaba or
entender a arte, não ais coo re|istro de
rovocação de u êxtase estético, as
coo instruento de conheciento.
Capítulo 14. O novo ob eto
A áquina bela?
A idéia de que al|ua áquina ossa ser bela é recente. (Séc XVII)
Século XIX nasce a entalidade de ua Beleza ³industrial´.
No século XX inicia a estação definitiva da estética industrial: a áquina não deve ais esconder
a rória funcionalidade, ais bela será a áquina quanto ais caaz for de exibir a sua
funcionalidade.
Capítulo 16. Das foras abstratas ao rofundo da atéria
³Buscar as
estátuas entre
as edras´
A arte
conteornea
descobriu o valor
e a fecundidade
da atéria.
A reavaliação
conteorne
a da atéria
Exloração da
atéria e este
trabalho sobre ela
nos leva a
descobrir sua
secreta beleza.
Polêicas
sarcásticas contra
o undo
industrializado.
Catulo 16. A beleza da dia