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PRESSUPOSTOS

TEÓRICOS DA GESTALT-
TERAPIA

.
Gestalt Psicologia
• “Pôr em forma, dar uma estrutura
significante”.

• O todo é diferente da soma de suas partes.


A+B=C

• Uma parte num todo não é a mesma coisa


que esta mesma parte isolada.
Gestalt Psicologia
•O processo figura/fundo na obtenção da
satisfação da necessidade.

• O fundo: história de vida: situações inacabadas,


fluxo de experiências presentes, crenças,
filosofia de vida, religião, mecanismos de
defesa). E é contra esse fundo que a figura se
delineia. (Kyan, p. 166).
GESTALT-TEORIA
• “O funcionamento organísmico saudável
depende, em grande parte, do bom
funcionamento da dinâmica estabelecida entre
figura e fundo.”

• Figuras fixas, cristalizadas que não obtiveram o


fechamento.

• Neurose- acúmulo de figuras que não obtém


fechamento.
TEORIA DE CAMPO
• Kurt Lewin ( 1890-1947)

• Lewin (1988) usou o conceito físico de “campo de


forças” em sua teoria de campo para explicar os
fatores que influenciam o comportamento humano.

• Um campo, na física, é uma zona do espaço onde


existem propriedades representadas por magnitudes
físicas (temperaturas, forças, etc).
TEORIA DE CAMPO

•Relação do indivíduo com o seu campo- onde eventos


atuam sobre o sujeito- físicos, sociais.

•O comportamento das pessoas resulta de um conjunto de


fatores que coexistem no ambiente em que essa pessoa
desenvolve a sua atividade: família, a profissão, o trabalho,
a política, a religião, etc.;
Teoria de campo
• O comportamento depende dos fatos e acontecimentos atuais
e de como o sujeito os percebe e interpreta. 

• Espaço vital”: o que vivo psicologicamente, visto de minha


posição.

• Podem ter valências diferentes, sendo valência positiva


quando atraem e vão ao encontro das necessidades do
indivíduo e sua satisfação e negativa quando podem ou
sugerem causar algum dano ou prejuízo.

• Forças impulsionadoras (+)


• Forças restritivas (-)
GESTALT-TEORIA
• Teoria Organísmica: Kurt Goldstein (1878-
1965)

• Busca de um modelo holístico que pudesse explicar as


mudanças de personalidade de pacientes com lesões
cerebrais graves.

• O que ele verificara é que a personalidade total destes


indivíduos mudava em função das lesões sofridas, não
podendo esta mudança ser entendida apenas como
meros reflexos fisicalistas destas lesões.
Teoria organísmica
• Uso do método holístico, propunha-se a entender o organismo
como um todo e não como a soma de partes isoladas. 

• trazia o pensamento sistêmico para constituir as bases da


teoria organísmica.

• Atendimento abrangente- físico, aspectos cognitivos e


emocionais do paciente.

• Auto-regulação organísmica a busca de equilíbrio do


sistema global.

• “Sabedoria organísmica”.
Teoria Holística: Smuts-(1870-1950)

• Grego: holos- todo, inteiro.


• 1926.

• “há uma tendência na natureza de usar sua evolução


critativa para formar um “todo” que é maior que a soma
das partes”.

• O Holismo é o princípio que ordena a formação de “tudo”


no universo, sendo o organismo humano parte desse
modelo.
Teoria holística
• Não divisibilidade do indivíduo.

• As tensões do corpo chegam à mente e se decodificam


como sensações de desconforto e sentimentos.

• O “todo” se manisfesta a cada momento.

• Smuts, Goldstein entenderam o organismo humano como


um sistema.
• Sistema de regulação interna: que filtra, que elabora o
que vem de fora.
• Individuo se constitui na integração.
O Pentagrama de Ginger
• Cinco dimensões:
1.Física: corpo, sensorialidade,
motricidade.
2.Afetiva: coração, sentimentos,
amor, o outro.
3.Racional: cabeça, ideias.
4.Social: os outros, meio ambiente,
cultura.
5.Espiritual: lugar e sentido do
sujeito no ambiente cósmico,
posições ideológicas.
Visão de Homem
Racional

Afetiva Social

Física Espiritual
Referências
• GINGER, S. Gestalt: a arte do contato. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
• GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt: uma terapia do contato. São
Paulo: Summus, 1987.
• KIYAN, A. M. M. E a Gestalt Emerge: vida e obra de Frederick Perls.
São Paulo: Altana, 2001.
• RODRGUES, H. E. Introdução à Gestalt-Terapia: conversando
sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
• YONTEF, G. M. Processo, Diálogo e Awareness: ensaios em
Gestalt-Terapia; São Paulo: Summus, 1998.

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