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QUANDO OS MEIOS

JUSTIFICAM OS FINS:
A INTERTEXTUALIDADE
NOS QUADRINHOS DA
TURMA DA MÔNICA

Fátima Abbate
Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
Unidade Brigadeiro
•O QUE É TEXTO?
•nome masculino
1.conjunto ordenado de palavras ou frases escritas de um autor ou 
de uma obra, por oposição a comentários, aditamentos, traduções, 
etc., feitos sobre ele
2.obra escrita considerada na sua redação original
3.palavras que se citam para demonstrar alguma coisa
4.trecho ou fragmento da obra de um autor; passagem
5.passo da Escritura que forma o assunto de um sermão
6.qualquer escrito destinado a ser dito ou lido em voz alta
7.LINGUÍSTICA sequência finita e organizada de enunciados, que 
constitui a unidade fundamental do processo comunicativo e que é 
dotada de sentido e de uma determinada intencionalidade 8.
[plural] coleções de direito, sobretudo direito romano e canónico(D
o latim textu, «tecido», particípio passado de texĕre, «tecer; entr
elaçar»)
Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-05-03].
Disponível na www: <URL: 
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/texto>.
•Leitura e conhecimento prévio:
O leitor lança mão do que ele já
sabe, construindo, assim, o sentido
do texto (KLEIMAN, 1999).
•O repertório:
Whenever we analyze a text,
we never deal with a text
pure and simple, but we
inevitably apply a frame of
reference specifically chosen
for our analysis. (ISER,
1980, p. 53).
O QUE É INTERTEXTUALIDADE?
A intertextualidade ocorre quando, em
um texto, está inserido outro texto
(intertexto) anteriormente produzido,
que faz parte da memória social de
uma coletividade ou da memória
discursiva dos interlocutores, isto é,
em se tratando de intertextualidade,
é necessário que o texto remeta a
outros textos ou fragmentos de
textos efetivamente produzidos com
os quais estabelece algum tipo de
relação (KOCH et al, 2007, p. 17).
INTERTEXTUALIDADE IMPLÍCITA?
O QUE É ISSO?
Tem-se a intertextualidade
implícita quando se introduz, no
próprio texto, intertexto alheio,
sem qualquer menção explícita da
fonte, com o objetivo quer de
seguir-lhe a orientação
argumentativa, quer de
contraditá-lo, colocá-lo em
questão, de ridicularizá-lo ou
argumentar em sentido contrário.
(KOCH et al, 2007, p. 30)
QUADRINHOS DA TURMA DA
MÔNICA:
“DECIFRA-ME OU DEVORO-TE!”
OS DOZE TRABALHOS DA MÔNICA
HORACIC PARK
COMANDANTE GANCHO
COELHADA NAS ESTRELAS
BATMENINO ETERNAMENTE
Referências Bibliográficas
• GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e
linguagem.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012,
p. 121-125.
• ISER, Wolfgang. The act of reading: a theory of
aesthetic response. Baltimore: Johns Hopkins, 1980, p.
53.
• KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos
da leitura. 6. ed. Campinas, SP: Pontes, 1999, p. 13-27.
• KOCH, Ingedore G. Villaça; BENTES, Anna Christina;
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade:
diálogos possíveis. São Paulo: Cortez Editora, 2007, p. 30-
43.
• ______; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. 3. ed. 4. reimp. São Paulo: Contexto,
2010, p. 9-37.
Referências Eletrônicas
• http://www.monica.com.br/index.htm
MUITO OBRIGADA!

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