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INDICADORES

DE SAÚDE

Aylene Bousquat
Cleide L Martins
FSP-USP
HSP0282
2018
• Elencar as diferenças entre o diagnóstico
individual e o coletivo
• Compreender o que são indicadores de saúde
• Apontar as principais características de um bom
Ao final da indicador de saúde
aula o • Entender a utilidade e limite do uso dos
indicadores de saúde
aluno
• Citar os indicadores de saúde mais
deverá ser comumente/classicamente utilizados
capaz de: • Exemplificar algumas utilizações dos diferentes
indicadores para o planejamento de ações de
saúde
• Utilizar com desenvoltura os principais
indicadores de saúde
 Diagnóstico individual  Diagnóstico sanitário

1. Identifica níveis de saúde-doença da


1. Examina o indivíduo
população
2. Formula hipóteses de 2. Formula hipóteses de causalidade
diagnóstico
3. Aplica métodos de verificação
3. Aplica exames 4. Elabora diagnóstico de situação
complementares
5. Implementa ações e programas de
4. Conclui diagnóstico saúde
5. Instaura tratamento 6. Faz avaliação do impacto das ações
nos níveis de saúde-doença da
população
6. Faz avaliação clínica
INDICADORES
INDICADORES

EPIDEMIOLOGIA
 Ocorrência dos eventos

Medidas  Associação
 Significância estatística
 Ocorrência dos eventos
 Óbitos
 Casos de doença
Medidas  Exposição
 Fatores de risco
 Serviços
Medidas de ocorrência dos eventos

• Valores correspondentes às medidas de freqüência


absoluta e relativa expressas por coeficientes e taxas
ou proporções;

• Medidas de tendência central (média, mediana e


moda);

• Medidas de variabilidade (variância, desvio-padrão,


erro-padrão) que sintetizam características das
distribuições também podem ser empregadas.
Medidas de ocorrência dos eventos

• Contagem
simples dos casos c
existentes

• Proporção c / denominador (d)

• Prevalência c / d = base populacional (bp)

• Incidência cn / bp num intervalo de tempo


Fonte: Waldman 1998
Fonte: Waldman 1998
Fonte: Waldman 1998
Fonte: Waldman 1998
•Disponibilidade de dados
Segundo a •Simplicidade
OMS os •Uniformidade
indicadores •Sintenticidade
de saúde •Poder discriminatório
devem ser •Poder comparação
como base...
 indicadores são medidas-síntese que contêm informação
relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado
de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.
 Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma
população e servir para a vigilância das condições de saúde.
 A construção de um indicador é um processo cuja complexidade
pode variar desde a simples contagem direta de casos de
determinada doença, até o cálculo de proporções, razões, taxas
ou índices mais sofisticados, como a esperança de vida ao nascer.
Exemplos de indicadores de saúde
• Depende das propriedades dos
componentes utilizados em sua
formulação (freqüência de casos,
tamanho da população em risco) e da
precisão dos sistemas de informação
empregados (registro, coleta,
Qualidade transmissão dos dados).
dos
indicadores
• O grau de excelência de um indicador
deve ser definido por sua validade
(capacidade de medir o que se pretende)
e confiabilidade (reproduzir os mesmos
resultados quando aplicado em
condições similares).
 Sensibilidade (capacidade de detectar o
fenômeno analisado)

 Especificidade (capacidade de detectar


Qualidade somente o fenômeno analisado).
dos  Outros atributos de um indicador são:
 Mensurabilidade (basear-se em
indicadores- dados disponíveis ou fáceis de
determinad conseguir),
a por:  Relevância (responder a prioridades
de saúde) e
 Custo-efetividade (os resultados
justificam o investimento de tempo
e recursos).
 Espera-se que os indicadores possam ser
analisados e interpretados com
facilidade, e que sejam compreensíveis
pelos usuários da informação,
especialmente gerentes, gestores e os
que atuam no controle social do sistema
de saúde
 Integridade ou completude (dados completos)
 Consistência interna (valores coerentes e não
contraditórios).
 A qualidade e a comparabilidade dos
indicadores dependem de definições
operacionais e de procedimentos padronizados
de medição e cálculo.
Atributos  A seleção do conjunto básico de indicadores –
importante e de seus níveis de desagregação – deve
ajustar-se à disponibilidade de sistemas de
informação, fontes, recursos, prioridades e
necessidades específicas.
 Para assegurar a confiança na informação
produzida, é preciso monitorar a qualidade
dos indicadores, revisar a consistência da série
histórica de dados, e disseminar a informação
com regularidade.
Ficha de
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3170545/mo
Indicadores d_resource/content/1/indicadores.pdf
valores absolutos e relativos
Óbitos por suicídio- 2010

Estado   Número
Acre 41
Pará 188
São Paulo 1964

Fonte: Datasus
• Não dá para comparar
• Restrito a eventos localizados no tempo
Valores
e no espaço
absolutos
• Utilizado para estimativa de leitos,
medicações
• Conceito de “evento sentinela”
Óbitos por suicídio-
2010

Estado   Número pop estado taxa /100.000


Acre 41 732.793 5,60
Pará 188 7.588.078 2,48
São Paulo 1964 41.252.160 4,76
Fonte: Datasus/ IBGE
Óbitos por causas externas, Brasil, 2011.
Datasus
•Freqüências de mortalidade e morbidade
Valores absolutas devem ser transformadas em
relativos valores relativos
•Denominador fidedigno
COEFICIENTES
COEFICIENTES

•É a relação entre o número de


eventos reais e os que poderiam
acontecer
•Eventos reais - numerador
•População potencialmente
atingida - denominador
COEFICIENTES DE MORTALIDADE

 Coeficientes entre as freqüências


absolutas de óbito e o número de
expostos ao risco de morrer
MEDIDAS DE OCORRÊNCIA DOS EVENTOS

No eventos determinado tempo x 10n


População exposta ao risco

 Coeficiente
( = RA)
COEFICIENTES

óbitos (ano)
Mortalidade =
Pop total

Nasc Vivos (ano)


Natalidade =
Pop total
COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL

•Relacionem as colunas

•País A: 11,7 óbitos por 1000/hab Alemanha


em 2017
•País B: 4,8 óbitos por 1000/hab Paraguai
em 2017
•País C: 6,7 óbitos por 1000/hab Brasil
em 2017
•País D: 10,3 óbitos por 1000/hab Dinamarca
em 2017
•País E: 6,4 óbitos por 1000/hab Ruanda
em 2017
•País A - Alemanha

•País B – Paraguai

OS PAÍSES •País C – Brasil

SÃO...
•País D - Dinamarca

•País E - Ruanda
Coeficientes

Óbitos < 1 ano (ano)


Mort Infantil =
Nasc. Vivos
Coeficientes

Óbitos < 1 ano (ano)


Mort Infantil =
Nasc. Vivos
 Brasil - 2015
 Pop total = 204.450.649
 Nascidos Vivos = 2.945.344
 Óbitos total = 1.227.396
 Óbitos < 1 ano = 31160
Coeficientes

Óbitos < 1 ano (ano)


Mort Infantil =
Nasc. Vivos
 Neonatal precoce: 0 a 6 dias
 Neonatal tardia: 7 a 28 dias
 Infantil tardia: 29 a 365 dias
 Perinatal: natimortos + neonatal precoce
COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL

ÓBITOS MENORES DE 28 DIAS,


EM CERTA ÁREA
DURANTE O ANO X 1000
NASCIDOS VIVOS DA ÁREA
( MEIO DO ANO)
Coeficiente de mortalidade por determinada doença

ÓBITOS POR DETERMINADA


DOENÇA NA POPULAÇÃO
DURANTE O ANO X 100000
POPULAÇÃO DA ÁREA
( MEIO DO ANO)
 Letalidade é a capacidade de uma doença provocar
a morte

 nº ÓBITOS POR DETERMINADA DOENÇA

Coeficiente de ______________________________

letalidade nº TOTAL DE CASOS DA DOENÇA

Alta letalidade Baixa letalidade

Raiva humana(100%) Escabiose


Coeficiente Alta letalidade Baixa letalidade

de
letalidade Raiva humana(100%) Escabiose
Número de casos e óbitos e coeficiente de
letalidade por meningite de etiologias diversas,
Brasil, 1981

Agente CASOS óbitos letalidade


Etiológico
Salmonella 26 23 88,5%
enterides
Escherichia 44 24 54,5%
coli
Haemophilus 344 88 25,6%

Neisseria 1229 312 25,2%


Número de casos de tétano neonatal Segundo
macroregião. Brasil, 1990-2012.
Esperança de Vida

 O número médio de anos que


ainda restam para serem vividos
ESPERANÇ pelas pessoas que sobrevivem
até a idade considerada,
A DE VIDA pressupondo-se que as
probabilidades de morte que
serviram para o cálculo
continuem as mesmas.
Esperança de Vida

 Pré-história: 18 Anos
ESPERANÇ  Roma: 20 - 30 Anos
A DE VIDA  São Paulo, 1890: 44 Anos
 São Paulo, 1990: 68 Anos
 São Paulo, 2010: 77, 2 Anos
Serra Leoa 38
CONGO 49,5
ESPERANCA
DE VIDA EM BRASIL 76,2
ALGUNS ARGENTINA 76,0
PAÍSES, CUBA 79,4
2012 EUA 79,8
JAPAO 84,6
https://www.youtub
e.com/watch?v=Qe9
Lw_nlFQU
ÍNDICES

•Relações entre freqüências atribuídas


da mesma unidade!
•Exs.: Numerador: óbitos de crianças
com menos de uma ano /denominador:
óbitos gerais
•O numerador está contido no
denominador , por isso normalmente é
apresentado em termos de percentual
ÍNDICE DE
N º ÓBITOS POR_DETERMINADA
MORTALIDADE CAUSA X 100
PROPORCIONA
L POR CAUSA N º ÓBITOS POR TODAS AS
CAUSAS
• Mortalidade proporcional segundo as
seguintes faixas etárias
CURVAS DE • Menor 1 ano
MORTALIDADE • 1 a 4 anos
PROPORCIONA
• 5- 19 anos
L (MORAES)
• 20-49 anos
• Maior que 50 anos
CURVA DE MORTALIDADE
PROPROCIONAL
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
<1 ANO 1-4A 5-19A 20-49A > 50A
Nível de saúde
baixo
CURVA DE MORTALIDADE
PROPROCIONAL

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
<1 ANO 1-4A 5-19A 20-49A > 50A
regular
CURVA DE MORTALIDADE
PROPROCIONAL

90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
<1 ANO 1-4A 5-19A 20-49A > 50A
elevado
ANOS  Expressa o efeito das mortes ocorridas
POTENCIAIS precocemente em relação à duração de
DE VIDA vida esperada para uma determinada
PERDIDOS população
APVP- doenças cardiovasculares

Grupo etário Anos Nº APVP


remanescentes
1-4 67 13 861
20-29 44,5 174 7743
60-69 4,5 4072 18324
APVP- neoplasias

Grupo etário Anos Nº APVP


remanescentes
1-4 67 30 2010
20-29 44,5 95 4227
60-69 4,5 1712 7704
APVP- causas externas

Grupo etário Anos Nº APVP


remanescentes
1-4 67 74 4958
20-29 44,5 1628 72446
60-69 4,5 332 1494
Tarefinha...
 https://cidades.ibge.gov.br/
 http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/
saude/tabnet/
Indicadores  http://datasus.saude.gov.br/
de saúde  http://sage.saude.gov.br/
 Outros...
 –1 – Distrito Sé - Distrito Parelheiros (Munic. São
Paulo)
 –2 - Distrito  Butantã – D. Ermelinno Matarazzo
(Munic. São Paulo)
 –3 – Itaqui (RS) – Gurupi (TO)
 –4 – Porangatuba (GO) - Campinas (SP) 
 –5 – Petrolina (PE) - Juazeiro (BA)
 –6 -  Ipixuma (AM) – Presidente Figueiredo (AM)
 –7 – Vila Velha (ES) – Altamira (PA)

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