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Fraturas do cotovelo

R3 Gustavo
R2 Rodrigo
R1 Rogério
Anatomia
 Articulação úmero radial

 Articulação úmero ulnar

 Articulação rádio ulnar proximal


9a
12
anos
3a6
anos
1a3
anos 6a9
anos
3a6
danos
Movimentos
 Flexores – Músc. Braquial, bíceps braquial e
braquiorradial

 Extensores – Músc. Tríceps braquial e


ancôneo
Cabeça do rádio
 A margem externa é articular em
aproximadamente 230º (70º cavidade
sigmóidea + 160º supinação-pronação)

 130º não articula em nenhum momento


Biomecânica
 Transmissão de forças do membro superior

 Estabilidade do cotovelo (princ. Estresse em


valgo), junto ao complexo ligamentar medial

 A ressecção da cabeça do rádio não deve ser


feita se houver luxação do cotovelo
Fratura da cabeça e colo do rádio na
criança
 Faixa etária 4 a 14 anos (ossificação inicia
após 5 anos)

 Pico dos 9 aos 10 anos

 Incidência igual por sexo


 Quase todas as fraturas são no colo e não na
cabeça

 Ocasionalmente estão associados a lesões do


nervo interósseo posterior
Mecanismo
 Trauma em valgo

 A posição do antebraço determina o traço da


fratura
 Médio-prono: lateral da cabeça
 Supinação: anterior

 Pronação: posterior
Trauma associado a luxação do
cotovelo
Classificação
Classificação
 Segundo padrão da fratura

 Tipo 1: fratura tipo 1 e 2 de Salter-Harris

 Tipo 2: Fratura Salter-Harris IV (mais raro)

 Tipo 3: metáfise proximal do rádio


Desvios dos fragmentos
 Angulação

 Translocação

 Perda total do contato


Segundo a angulação (O’Brien-
1965)
 Tipo I: menos de 30%

 Tipo II: 30 e 60%

 Tipo III: maior que 60%


Classificação para as fraturas
transversas (Judet)
Complicação
 I a III geralmente evoluem bem, porque a
lesão da cápsula e do periósteo é parcial e o
suprimento sanguíneo não está comprometido

 IV podem evoluir mal

 Sinostose radioulnar
Fraturas oblíquas que atingem a
placa epifisária

 São articulares – lesão Tipo IV de Salter-


Harris

 Têm bom prognóstico


Lesões associadas
 Fratura em galho verde do olécrano

 Fratura-avulsão do epicôndilo medial

 Trauma associado com luxação do cotovelo


Fratura da cabeça do rádio no
adulto
 Revisão Histórica
 Primeira descrição por Paulo de Aegina (625 a 690
d.C)

 Helferich (1897) recomendou a ressecção para o


tratamento da deformidade tardia

 Recomendava-se o tratamento conservador

 Atualmente há maior tendência a osteossíntese


Epidemiologia

 15% a 20% das fraturas do cotovelo

 20 a 50 anos

 Não há predomínio entre os sexos


Mecanismo
 Queda com mão espalmada, cotovelo em
discreta flexão e o antebraço em pronação;
Classificação
Mason(1954) modificada por
Johnston (1962)
 Tipo I: sem desvio

 Tipo II: marginal ao colo

 Tipo III: cominutiva

 Tipo IV: Associada com luxação do cotovelo


Exame físico e Avaliação inicial
 Dor a palpação da região lateral do cotovelo,
que piora a prono-supinação

 Palpação – crepitação

 Edema e hematoma podem estar presentes

 Examinar todas as articulações do membro


Exame radiográfico
 Ântero-posterior e perfil

 Em alguns casos: incidência para cabeça do


rádio

 Radiografia contralateral em crianças

 TC

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