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Campus – Medianeira
Mecânica Geral 2
Departamento Acadêmico de Física
Professor: Ricardo A. M. Gotardo
Trabalho de uma Força
Aula 01 – Trabalho e Energia
Eleventh Edition
Cinemática de partículas: métodos de
energia e quantidade de movimento
CHAPTER VECTOR MECHANICS FOR ENGINEERS:
13 DYNAMICS
Ferdinand P. Beer
E. Russell Johnston, Jr.
Phillip J. Cornwell
Brian P. Self
Uma bola de golfe irá se deformar com o impacto, como mostrado por esta
fotografia de alta velocidade. A máxima deformação ocorrerá quando a
velocidade da cabeça do taco e a velocidade da bola forem as mesmas.
t2
F maG T1 U12 T2 mv1 F dt mv2
t1
Trabalho de uma força
s
Trabalho de uma força F: U = F . s
F
F
ds θ
Fcosθ
s2
dr
A2
U12 F dr
A1
s2 s2
F cos ds Ft ds
s1 s1
A2
Fx dx Fy dy Fz dz
A1
a) U12 F x
b) U12 F cos x
c) U12 F sin x
d) U12 0
Trabalho de uma força
Mm
dU Fdr G 2
dr
r
r2
Mm Mm Mm
U12 G dr G G
r1 r2 r2 r1
A força normal realiza trabalho de B
para A?
SIM Não
• Integrando de A1 até A2 ,
s2 v2
2 2
Ft ds m v dv 12 mv2 12 mv1
s1 v1
T1 U12 T2
1W 2
0 Wl v2
2 g
• A bola é solta do v2 2 gl
repouso no ponto A1.
Determine a velocidade • Velocidade é obtida sem determinar uma
do pêndulo em A2 expressão para aceleração.
usando trabalho e
energia cinética. • Todas as quantidade envolvidas são escalares
e podem ser somadas diretamente.
¿ 𝑑𝑈 = ⃗
𝐹 . 𝑑 ⃗𝑟
𝑑𝑡 𝑑𝑡
¿ ⃗𝐹 . ⃗𝑣
J m ft lb
1 W (watt) 1 1 N or 1 hp 550 746 W
s s s
Exemplo 13.1
Estratégia:
• Calcular a Energia Cinética.
• Determinar a distância necessária para
que o trabalho iguale a energia cinética.
v2 0 T2 0
• Determine a distância necessária para o
trabalho igualar a variação da energia cinética.
x = 48.3 m
Exemplo 13.2
Estratégia:
• Aplique o princípio do trabalho e da
energia separadamente para os blocos
A e B.
13 - 22
Exemplo 13.2
Modelagem e análise
• Aplique o princípio do trabalho e energia
separadamente as blocos A e B.
W A 200 kg 9.81 m s 2 1962 N
FA k N A k W A 0.251962 N 490 N
T1 U12 T2 :
0 FC 2 m FA 2 m 12 m Av 2
FC 2 m 490 N 2 m 12 200 kg v 2
WB 300 kg 9.81 m s 2 2940 N
T1 U12 T2 :
0 Fc 2 m WB 2 m 12 m B v 2
Fc 2 m 2940 N 2 m 12 300 kg v 2
13 - 23
Exemplo 13.2
FC 2 m 490 N 2 m 12 200 kg v 2
Fc 2 m 2940 N 2 m 12 300 kg v 2
v 4.43 m s
13 - 24
Exemplo 13.3
Estratégia:
• Aplique o princípio do trabalho e da
energia entre a posição inicial e o
ponto no qual a mola está totalemnte
comprimida. Nesse ponto a velocidade
Uma mola é usada para parar um pacote
é zero e o único termo desconhecido é
de 60 kg que desliza sobre uma
o coeficiente de atrito.
superfície horizontal. A mola tem uma
constante k = 20 kN/m e é contida por • Aplique o princípio do trabalho e da
meio de cabos de tal modo que, energia quando o bloco é impulsionado
inicialmente, ela está comprimida em 120 de volta. O único termo desconhecio é
mm. Sabendo que o pacote tem uma a velocidade na posição final.
velocidade de 2,5 m/s na posição
mostrada na figura e que a deflexão
adicional máxima da mola é de 40 mm,
determine (a) o coeficiente de atrito
cinético entre o pacote e a superfície, (b)
a velocidade do pacote quando ele passar
novamente pela posição mostrada. 13 - 25
Exemplo 13.3
Modelagem e análise :
U12 f kW x
k 60 kg 9.81m s 2 0.640 m 377 J k
T1 U1 2 T2 :
187.5 J - 377 J k 112 J 0 k 0.20
13 - 26
Exemplo 13.3
T2 U 23 T3 :
0 36.5 J 12 60 kg v32
v3 1.103 m s
13 - 27
Exemplo 13.6
Estratégia:
• Aplique o princípio do trablaho e da
energia para determiner a velocidade no
ponto 2.
• Aplique a segunda lei de Newton para
achar a força normal exercida pela pista
Um carrinho de montanha – russa de no ponto 2.
1.000 kg parte do repouso no ponto 1 e
• Aplique o princípio do trabalho e da
move-se pista abaixo, sem atrito. (a)
Determine a força exercida pela pista energia para determinar a velocidade no
sobre o carrinho no ponto 2, onde o ponto 3.
raio de curvatura da pista é de 6 m. (b) • Aplique a segunda lei de Newton para
Determine o valor de segurança achar o raio mínimo de curvatura no
mínimo do raio de curvatura no ponto ponto 3 para que uma força normal
3. positiva seja exercida pela pista.
13 - 28
Exemplo 13.6
Fn m an :
N = 49.05 kN
13 - 29
Exemplo 13.6
Fn m an :
13 - 30
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus – Medianeira
Mecânica Geral 2
Departamento Acadêmico de Física
Professor: Ricardo A. M. Gotardo
Trabalho de uma Força
Aula 02 – Energia potencial e conservação da
energia.
A energia potencial armazenada no topo da trajetória da bola é
transformada em energia cinética conforme a bola se aproxima
do solo. Por que a altura da bola está diminuendo ?
Energia Potencial
Se o trabalho de uma força depende somente de diferentes
posições. Podemos expressar esse trabalho como energia
potencial.
O trabalho das seguintes forças pode ser expresso como
energia potencial ?
U12 W y1 W y 2
V g Wy
Energia potencial do corpo em relação a
força da gravidade.
U12 V g V g
1 2
Estratégia:
• Aplique o princípio da conservação da
energia entre as posições 1 e 2.
• As energias potenciais elástica e
gravitacional são calculadas através das
informações dadas. A energia cinética
inicial é zero.
Um colar de 10 kg desliza sem atrito
• Resolva para a energia cinética e
ao longo de um caminho vertical como
mostrado. A mola acoplada ao colar velocidade no ponto 2.
tem comprimento sem compressão de
100 mm e constante elástica de 200
N/m. Se o colar é solto do repouso na
posição 1, determine a velocidade na
posição 2.
13 - 40
Exemplo
Modelagem e análise:
Posição 1:
Posição 2:
Conservação da energia:
13 - 41
Exemplo 13.10
Estratégia:
• Como o bloco deve permanecer em
contato com o laço, a força exercida no
bloco deve ser superior ou igual a zero.
Deixando como zero a força exercida
pelo laço, resolva para a velocidade
Um bloco de 250 g é empurrado minima em D.
contra a mola em A e liberado do
repouso. Ele se move 1.200 mm ao • Aplique o princípio da conservação da
longo de uma superfície horizontal energia entre os pontos A e D. Resolva
áspera até que alcança um laço liso. O para a deformação da mola necessária
coeficiente de atrito cinético ao longo para produzir a velocidade e energia
da superfície horizontal áspera é µk = cinética no ponto D.
0,3, e a mola é inicialmente
comprimida 0,75 mm. Determine a
constante k mínima da mola para a
qual o bloco percorrerá BCDE e
permanecerá sempre em contato com
o laço. 13 - 42
Exemplo 13.10
Modelagem e análise:
V1 = Ve + Vg = 12 kx 2 + 0 = 1
2 ( 600 N m) x 2 = 300 x 2
T1 = 0
( )
V2 = Ve + Vg = 0 + Wy = ( 0.25 kg ) 9.81 m s 2 ( 1.2 m ) = 2.943 N ×m
1
T2 = 12 mvD2 =
2
( )
( 0.25 kg ) 5.886 m 2 s 2 = 0.73575 N ×m
T1 + V1 = T2 + V2
0 + 300 x 2 = 0.73575 + 2.943
x = 0.1107 m
13 - 43
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus – Medianeira
Mecânica Geral 2
Departamento Acadêmico de Física
Professor: Ricardo A. M. Gotardo
Trabalho de uma Força
Aula 03 – Impulso e quantidade de movimento.
Impulso e quantidade de movimento
A turbina de um foguete age
O impulso aplicado ao veículo pela
por um determinado
parede leva o momento a zero.
período de tempo para dar
momento linear ao foguete.
Princípio de impulso e quantidade de movimento
• Da segunda lei de Newton,
d
F mv mv linear momentum
dt
Fdt d mv
t2
Fdt mv 2 mv 1
t1
• Dimensões de impulso são t2
força * tempo. Fdt Imp12 impulse of the force F
t1
2
N s kg m s s kg m s mv1 Imp12 mv2
Estratégia:
• Aplique o princípio do impulso e
momento nos eixos horizontal e vertical.
componente x:
componente y:
F = ( 413 N ) i + ( 185.1N ) j , F = 452 N
13 - 49
Impacto
• Impacto: Uma colisão entre dois corpos que
ocorre em um intervalo de tempo muito pequeno
e durante o qual os dois corpos exercem forças
relativamente grandes entre os dois.
• Linha de Impacto: Normal comum ás superfícies
em contato durante o impacto.
e coefficient of restitutio n
• Período de deformação: m A v A Pdt m Au
Rdt u vA
Pdt v A u
0 e 1
• Período de restituição: m Au Rdt m A vA
vB u
• Uma análise semelhante da partícula B e
u vB
conduz à relação
• Combinando as relações leva a segunda vB vA e v A v B
relação entre as velocidades finais.
13 - 57
Exemplo 13.19
Modelagem e análise:
n 0 vn e vn 0
vn 0.9 0.866v 0.779v
v 0.779v n 0.500v t
0.779
v 0.926v tan 1 32.7
0.500
13 - 58
Exemplo 13.20
Estratégia:
• Resolva as equações das velocidades
normal e tangencial.
13 - 59
Exemplo 13.20
Modelagem e análise:
13 - 60
Exemplo 13.20
13 - 61
Exemplo 13.22
Estratégia:
• Aplique o princípio da conservação da
energia para determinar a velocidade do
bloco no instante do impacto.
• Como o impacto é perfeitamente
plástico, o bloco e o disco se movem
com a mesma velocidade depois do
impacto. Determine a velocidade
necessária para que o momento do bloco
Um bloco de 30 kg é solto de uma e do disco sejam conservados .
altura de 2 m sobre o prato de 10 kg de •
Aplique o princípio da conservação da
uma balança de mola. A constante da
energia para determinar a deformação
mola é k = 20 kN/m. Considerando que
máxima da mola.
o impacto seja perfeitamente plástico,
determine a máxima deflexão do prato.
13 - 62
Exemplo 13.22
Modelagem e análise:
T1 0 V1 WA y 30 9.81 2 588 J
T2 12 m A v A 22 12 30 v A 22 V2 0
T1 V1 T2 V2
0 588 J 12 30 v A 22 0 v A 2 6.26 m s
m A v A 2 mB vB 2 m A mB v3
30 6.26 0 30 10 v3 v3 4.70 m s
13 - 63
Exemplo 13.22
T3 12 m A mB v32 12 30 10 4.7 2 442 J
V3 Vg Ve
0 12 kx32 12 20 103 4.91 103 2 0.241 J
T4 0
V4 Vg Ve WA WB h 12 kx42
392 x4 x3 12 20 103 x42