CONTROLE DE PROCESSO

1
Ferramentas básicas da qualidade
A Flowchart is a pictorial Pareto Chart
representation showing all A Pareto Chart is a special form of vertical bar graph that helps you
Start of the steps of a process. to determine which problems to solve in what order. Doing a

• Fluxograma / mapa de processo

Pareto Chart based on either a Check List or other forms of data
Flowcharts are used to collection helps direct attention and efforts to the tru ly important
problems.*
Process “document” a process. By

FLOWCHART
100 %
Step creating and studying Pareto Chart
flowcharts teams can often 75 %
uncover sources of trouble

Raw Data
Decision as well as solutions to 50 %

problems. Many of us are

visual learners. “Let’s 25 %

• Folha de verificação Stop flowchart it” is a most

A B C D Other
important step in problem * You will generally gain more by working on the tallest bar than tackling the smaller bars.
solving.
Surveys are used when a project is
planned, to prove the need and demand of
A Histogram is a specialized Column Graph used
the customer, or to test a group for to illustrate the stability of a process. The
greatest number of units are pictured at the mid
determining

• Diagrama de causa-efeito
point with roughly an equal number of units on
quality. Checklist either side of that point. See the example below.

HISTOGRAM
Compile the results 1. xxxxxxxxxx Process A

2. xxxxxxxxxx
using a Checklist

Frequency
Process C
3. xxxxxxxxxx
and display them
Process B

Process A illustrates greater

• Gráfico de Pareto
variation than Process B.

using a Bar Chart, Scores Process C illustrates even less

variation than Process B.

Column Chart, or
Pareto Chart.

• Histograma A Control Chart is simply a Run Chart with statistically

determined upper and lower control limit lines drawn on
either side of the process average. Being in control
[meaning no data points fall outside the control limits]
simply means the process is consistent.

CONTROL CHART
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _Upper
_ _ _ _Control
_ _ _ _ Limit
_ _ _ _[UCL]
___

Measurement
Average

• Diagrama de dispersão CAUSE & EFFECT DIAGRAM [FISHBONE] _______________ __________

Lower Control Limit [LCL]
A Cause & Effect Diagram is used when you need to
identify, explore, and display the possible causes of a
Time
specific problem or condition. “Fishboning”
represents a sophisticated form of brainstorming.

Cause Cause

• Plano de Controle Cause Cause Cause

EFFECT

Scattergram

São ferramentas muito simples

São utilizadas simultaneamente
 Fluxograma

• Não tem base estatística

• São excelentes ferramentas para visualização de
etapas
• Mostram: - o progresso do trabalho
- o fluxo do material ou informação em uma
seqüência de operações
• São úteis para análise inicial de um processo
Fluxograma
Processo de corte Encerrar o corte
sim
não
Selecionar matéria aprovada
prima

Ajustar a máquina Inspecionar 1 peça

dimensão desejada
sim
Posicionar material não Continuar
na máquina Cortou 20 peças processo de
corte

Corte automático
sim
Iniciar o corte

não
Reiniciar o set up da
máquina
 Fluxogramas Verticais/Horizontais

O fluxograma vertical/horizontal conta com uma tabela de símbolos a

serem preenchidos, que indicam as ações/fluxos, bem como conta
com uma tabela a ser preenchida que indica o caminho percorrido
para a realização das ações/fluxos.
Fluxogramas Verticais/Horizontais - Exemplo
 Mapeamento das atividades do processo
Essa ferramenta é chave para o mapeamento detalhado do processo, utilizado para
identificar as oportunidades de melhoria. A ideia é mapear cada passo de atividade
durante o processo de atendimento a uma requisição

NOMEAR OS FLUXOS
Folha de Verificação
Folha de verificação
O que é ?
• É um formulário de papel no qual os itens a serem verificados
estão impressos, de modo que os dados possam ser coletados de
forma FÁCIL e CONCISA.
Uma folha de verificação bem
Qual sua finalidade ? feita auxilia muito na solução
de um problema
• Facilitar a coleta de dados;
• Organizar os dados simultaneamente à coleta.

Quais são os cuidados necessários ?

• Definir o período de tempo da coleta;
• Desenhar a Folha de Verificação de uma forma clara e fácil de
usar;
• Obter os dados de uma maneira consistente e honesta;
• Certificar-se de que as pessoas que irão preencher, realmente
sabem e concordam com a Folha de Verificação.
 Tipos de Folha de Verificação
Os tipos dependem do objetivo da coleta de dados. As mais
empregadas são:
• Para distribuição de freqüência de um item de controle de um
processo
• Para classificação de defeitos
• Para localização de defeitos
• Para identificação de causas de defeitos
Folha de verificação

Folha de
Verificação
TEM COMO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TURNO
TURMA MANHÃ TARDE NOITE

MÃOS A
B
C
OLHOS


A

PERNAS
B
C
A
TER FORMATO SIMPLIFICADO
B
C
TRONCO A
B
C

 FAZER COLETA DE DADOS RÁPIDA

 DETECTAR TENDÊNCIAS
 Folha de verificação
Ferramenta utilizada para organizar o processo
de coleta e registro de dados, de forma a
contribuir para otimizar a posterior análise dos
dados obtidos.

PARTE DO CORPO TURNO

ATINGIDA TURMA
MANHÃ TARDE NOITE
A
MÃOS B
C
A
OLHOS B
C
A
PERNAS B
C
A
B
TRONCO
C
 Folha de verificação
Folha de verificação para a distribuição das medidas do diâmetro do
ROLAMENTO
Quantidade de ocorrências Freqüênci
Desvio
5 10 15 20 a
-10
-9
LIE -8
-7
-6
-5
Diâmetro da Ghiera (mm)

1
-4 2
-3 5
-2 11
-1 16
39,91 0 19
1 14
2 10
3 6
4 3
5 1
6 2
7
LSE 8
9
10
Total 90
Folha de verificação
FOLHA DE VERIFICAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DEFEITUOSOS
Produto: Lente Data: 03/05/1995
Estágio de fabricação: Inspeção final Seção: INSPROD
Tipo de defeito: Arranhão, trinca, Inspetor: José Roberto
revestimento inadequado, não acabada
Observações:
Total inspecionado: 1200 lentes

Defeito Contagem Subtotal

Arranhão 12
Trinca 41
Revestimento inadequado 55
Muito grossa ou muito fina 11
Não acabada 5
Outros 3
total 127
90
Diagrama de Causa e
Efeito
Diagrama de causa e efeito
O que é ?
É um diagrama que representa de forma ordenada a
VISUALIZAÇÃO entre um efeito e suas diversas
causas.

Causas Efeito
(problema)
Diagrama de causa e efeito
Qual sua finalidade ?
• Revelar relacionamentos importantes entre variáveis e as
muitas causas possíveis
• Permitir a visualização organizada das possíveis causas de
um efeito
• Fornecer uma visão adicional do comportamento do
processo

Causas ...
são todos os motivos que nos
levam a ter um problema.
 Diagrama de causa e efeito
Como montar o Diagrama de Causa e Efeito

Formação do grupo de trabalho

Envolva todas as pessoas que
possam contribuir na identificação
das causas. As reuniões devem ser
participativas.

Diagrama de Causa e Efeito

Anote o maior número possível de causas.
Estabeleça a relação de causa e efeito entre
as causas levantadas. Construa o diagrama
de causa e efeito colocando as causas mais
gerais nas espinhas maiores e causas
secundárias, terciárias, etc., nas
ramificações menores.
Diagrama de causa e efeito

C
B

A D

CAUSAS PROVÁVEIS assinale no diagrama as

causas que pareçam ter
forte relação com a
característica ou o
problema
Diagrama de causa e efeito
Alunos
Não respeitar o
horário de inicio e
término das aulas
Formação e campo de
atuação heterogêneos
Pouco tempo extra classe
Perda de aula
Esclarecimento
deficiente do objetivo
da disciplina
Distribuição inadequada
do tempo em relação aos
conteúdos
Professor
Coordenação
Gestão pela qualidade
abordada em poucas
disciplinas
Conhecimento
superficial do tema Pouca carga horária
para o conteúdo
Entendimento padronização
deficiente do objetivo
do módulo
Média 8 no tópico
padronização pela
distribuição
elevada do tempo
Metodologia inadequada
Conhecimento
informal do perfil
dos alunos
Diagrama de causa e efeito

Procedimento para construção:

 Determine o problema que será analisado;
 Defina as causas primárias que afetam o problema;
 Determine as causas secundárias que afetam o problema;
 Determine as causas terciárias que afetam o problema;
 Escolha as causas mais prováveis - assinale;
 Registre outras informações.

Como levantar as causas?

• Através de brainstorming
• Através de lista de verificação
Gráfico de Pareto
 Gráfico de Pareto

 Vilfredo Pareto (economista italiano 1848 ~ 1923) descobriu

que:
• 80% da riqueza da Itália estava nas mãos de 20 % da
população;
• 20 % dos clientes eram responsáveis por 80 % das vendas
• 20 % dos componentes representavam 80 % do custo etc.

 Estes resultados foram confirmados por Juran (1960) para

uma grande maioria de eventos na natureza

Daí nasceu o Princípio de Pareto

“Poucos Vitais e Muitos triviais”

 Gráfico de Pareto

Exemplo: Estudo sobre o aumento do número de lentes

defeituosas
Tipo de defeito Quantidade de Total Freqüência Freqüência
defeitos acumulado relativa relativa
acumulada
Revestimento 55 55 43,3 43,3
inadequado
Trincas 41 96 32,3 75,6
Arranhão 12 108 9,4 85,0
Fina ou grossa 11 119 8,7 93,7
Não acabada 5 124 3,9 97,6
outros 3 127 2,4 100,0
total 127 - 100,0 -
Gráfico de Pareto
%
100,0%
97,6 %
100
93,7 % Diagrama de barras
85,0 %
80
verticais que dispõe a
75,6 %
informação de forma a
60 tornar evidente e visual
60
43,3 %
a priorização de temas
50 32,3 % 40 e projetos.
Qte. defeitos

40
30
20 9,4 %
20
8,7 %
10 3,9 % 2,4%
0 0

Outros
Fina ou grossa

Não acabada
Revestimento

Trinca

Arranhão
inadequado
Gráfico de Pareto
• O que é ?
 É a um gráfico de barras que exibe a contribuição, em termos
absoluto e relativo, das várias causas determinantes de uma
situação

• Quando Aplicar o Diagrama de Pareto

 quando se precisa estreitar o escopo da análise de uma situação
 quando os recursos são escassos e exige-se uma identificação das
áreas prioritárias para intervenção
 quando se deseja identificar as poucas causas dominantes que
maior repercussão têm sobre a situação em análise
 quando se deseja orientar os esforços de todos para a atuação
sobre os pontos que maior impacto terão sobre os resultados

• Benefício
 Identificar as “poucas causas vitais” dentre as “muitas causas
triviais”
Gráfico de Pareto

Procedimento para construção:

 Elabore uma Folha de Verificação;
 Ordene os itens em ordem crescente de quantidade. O item
"outros " deve ficar na última linha, qualquer que seja a sua
grandeza;
 Trace os eixos verticais (duas escalas ) e horizontal ( divida
este eixo num número de intervalos igual ao número de itens
da classificação);
 Construa o diagrama de barras;
 Anote as informações necessárias (Diagrama: título,
quantidades significativas, unidades, nome do elaborador -
dados: período, assunto, local do levantamento, quantidade e
total de dados).
Histograma
Histograma
O que é ?
• É um gráfico de barras que permite a visualização, ou seja,
em um exame rápido conhecer a população (principalmente a
dispersão e os intervalos em que eles estão distribuídos).
• Na vertical tem-se a freqüência e na horizontal as classes
(variável de análise)

Qual sua finalidade ?

• Medir o efeito de intervenções no processo;
• Visualizar a dispersão dos dados
• Avaliar a posição central (média) dos dados
• Avaliar como os dados estão distribuídos (tipo de distribuição)
• Avaliar se o processo está dentro da especificação
Histograma
Construção de um histograma

1. Obter uma amostra de 50 a 100 dados (50 < n < 100)

2. Determinar o maior e o menor valor (Xmax e Xmin)
3. Calcular a amplitude total dos dados R = Xmax – Xmin
4. Determinar o número de classes k  n (recomendável 6 < K < 20)

5. Calcular a amplitude das classes h = R / k (todas as classes

devem ter a mesma amplitude)

6. Determinar os limites das classes

7. Construir uma tabela de freqüência
8. Traçar o diagrama de freqüência (histograma)
Histograma

1 - Dados brutos 2 - Fixar intervalos de classe 3 Proceder a contagem

10 13 19 17 24 n = 24
10 a 13 - ///
15 18 14 15 18 1 - intervalo total = 24-10 = 14 13 a 16 - ////
21 19 16 19 17 2 - k » n 5 £ k £ 20 k=5 16 a 19
14 17 12 18 22 - //// /// 19 a
int ervalo total h = 3
20 23 11 16 3 - Amplitude= k
22 - //// 22
a 25 - ///
4 - Fazer uma tabela de 5 - traçar um histograma
freqüência 3 Histograma
classe nº % 5
ou 8

Freqüência
10 a 13 3 0,125 5
13 a 16 5 0,21 3
16 a 19 8 0,33 0
19 a 22 5 0,21 10 13 16 19 22 25
22 a 25 3 0,125 classes
Histograma

Normal Desviado esquerda Ilhas isoladas

Truncado Truncado Bimodal

Gráfico de Dispersão
Gráfico de dispersão
O que é ?
É um gráfico cartesiano (X-Y) que permite visualizar se existe relação entre
duas variáveis associadas.
Qual sua finalidade ?
• Visualizar a relação global de duas variáveis através de um exame rápido;

Quais são os cuidados necessários ?

• Organizar os dados que se deseja estudar em pares em uma tabela;
• Definir as escalas, de modo que os eixos X e Y sejam aproximadamente
iguais;
• Marcar os dados em um papel milimetrado
• Interpretar as informações (verificar a existência de correlação: positiva e
negativa, pontos atípicos ou necessidade de estratificação);
• Informações complementares devem ser escritas (nome do elaborador,
período em que os dados foram coletados, quantidade de dados,
denominação e unidade de medida dos eixos, etc. )
 Gráfico de dispersão
Gráficos de dispersão: Método gráfico que ajuda a avaliar:
se existe ou não alguma associação (relação) entre as variáveis em
estudo;
a direção da correlação (com valores de Y aumenta ou diminui em função do aumento
ou redução de X)
a força da correlação (em que “taxa” os valores de Y aumentam ou diminuem em
função de X)
 e a natureza da correlação (reta, parábola, exponencial, etc.)

. .
y y

.. . . .
. . . .. . ..... .......
.
.. . .. .. . ..
..
.
x x
Não há correlação entre x e y Correlação não linear entre x e y
Gráfico de dispersão

y y

. . . . ...
.
. . .
. . . .... .
.
.. ... . . ..
... ..
Admite-se r > 0,7

.
x x
Correlação positiva entre x e y Forte Correlação positiva entre x e y

Correlação positiva: y

x cresce y cresce
... . r = 1
x diminui y diminui
...
....
Correlação linear:
uma reta pode ajustar aos
.. x
dados
Correlação positiva perfeita entre x e y
Gráfico de dispersão

y y

... . ......Admite-se r < - 0,7

. .... ... ...

. .. . ..
x x
Correlação negativa entre x e y Forte Correlação negativa entre x e y

Correlação negativa: y

x cresce y diminui .... r = -1

...
x diminui y cresce
....
Correlação linear: ...
uma reta pode ajustar aos
x
dados
Correlação negativa perfeita entre x e y
Gráfico de dispersão
fabricante A nA = 40
n = 40 fabricante B nB = 40

Tempo de vida da ferramenta

Tempo de vida da ferramenta

1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
Velocidade do torno Velocidade do torno

Diagrama de dispersão não Diagrama de dispersão

estratificado parece não haver estratificado por fabricante
correlação entre a velocidade do apresenta uma correlação entre a
torno e o tempo de vida da velocidade do torno e o tempo de
ferramenta vida da ferramenta
Plano de Controle
Plano de Controle
• O Plano de Controle é derivado do FMEA;
• O Plano de Controle inclui todos controles previstos em cada
operação listada no Fluxograma de Processo;
• Técnicas à Prova de Erro (Poka Yoke / Mistake Proofing) devem ser
preferidas a controles convencionais;
• Estabelecer as características a serem verificadas, os métodos e o
plano de reação em cada etapa aplicável do processo;
• Pode ser incorporado às Folhas de Processos.
Formulário Cabeçalho
Formulário

Identificação da Etapa
do Processo onde o
controle é aplicado
Formulário

Descrição das
características
controladas
 Características Especiais
Controle
ControleRobusto
Robusto

Dispositivo à Prova Controle Estatístico de

de Erro Processo Inspeção 100%
Poka Yoke / Cartas de Controle e Análise de
Mistake Proofing Capabilidade

Preferencial Recomendável Contenção (85% eficaz)

Formulário

Detalhes sobre o
método de controle
Formulário

Plano de Reação
Exemplos
Exemplos
Interface com outros documentos
Fluxograma de Processo

PFMEA

Plano de Controle

Op. 30
Colocar Queimar a Água muito Chiado da Experimenta
água na
cuia
Cevar a erva
erva
Gosto amargo
quente chaleira r chimarrão
Folhas de
Processo