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ESTUDO SISTEMATIZADO DAS OBRAS DE ANDRÉ LUIZ

Evolução em Dois Mundos


Pelo Espírito André Luiz
Psicografia Chico Xavier e Waldo Vieira
ESTUDO SISTEMATIZADO DAS OBRAS DE ANDRÉ LUIZ

Mediunidade e Corpo Espiritual


Pelo Espírito André Luiz
Psicografia Chico Xavier e Waldo Vieira
Todos os seres AURA HUMANA
vivos são feitos No homem, por
de células; as causa do
células emitem pensamento
radiações, contínuo, essa
formando projeção se torna
campos de modificada,
força em torno modelando o
dos corpos que conhecido corpo
as exteriorizam. vital, ou duplo
Por isso, todos etérico, ou seja,
os seres se uma duplicata,
revestem de um mais ou menos
“halo radiante, da
energético”. criatura.
A aura humana é uma conjugação de forças físicas, químicas e mentais
e é peculiar a cada indivíduo;

Ela interpenetra o ser, ao mesmo tempo em que parece emergir dele;

Todos os estados da alma se estampam na aura e todas as ideias se


evidenciam, plasmando telas vivas;

Segundo a onda mental, retrata todos os pensamentos em cores e


imagens que correspondem aos nossos objetivos e escolhas,
enobrecedores ou deprimentes.
MEDIUNIDADE INICIAL
É pela aura que somos vistos pelas inteligências superiores; sentidos e
reconhecidos pelos nossos afins; temidos e hostilizados, ou amados e
auxiliados pelos que caminham em posição inferior à nossa.
É pela aura que exteriorizamos o reflexo de nós mesmos, nos contatos
de pensamento a pensamento, sem necessidade de palavras.
É por essa carapaça fluídica que começou todo o serviço de
intercâmbio mediúnico na Terra...

... de forma inconsciente, pela intuição provocada apenas pela


natural apresentação da nossa aura, atraindo para nós espíritos
melhorados ou entidades rebeldes à Lei Divina, gerando
trabalho edificante e educativo ou estabelecendo obsessões
lamentáveis .
SONO E DESPRENDIMENTO
A descoberta da alma, sobre a sua capacidade de emancipar-se
parcialmente durante o sono físico, foi de grande importância para a
criatura humana, porque foi nesses ensaios intuitivos para o
refazimento das células em serviço, que se abriram novas
possibilidades de realização de conformidade com os seus problemas
e inquietações, necessidades e desejos.

Contudo, nesses ensaios iniciais, a


mente permanece, na maioria das
vezes, justaposta ao veículo físico,
como o cavaleiro que repousa ao pé
do animal de que necessita para a
longa viagem, dando-lhe ensejo à
recuperação e à pastagem, enquanto
ele se recolhe ao próprio íntimo, para
refletir sobre os objetivos a que se
propõe na sua jornada.
O sono e os sonhos

• 400. O Espírito encarnado permanece de


bom grado no seu envoltório corporal?

• “É como se perguntasses se ao encarcerado


agrada o cárcere. O Espírito encarnado aspira
constantemente à sua libertação e tanto mais
deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto
mais grosseiro é este.”
• 401. Durante o sono, a alma repousa como o corpo?
• “Não, o Espírito jamais está inativo. Durante o sono,
afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não
precisando este então da sua presença, ele se lança pelo
Espaço e entra em relação mais direta com os outros
Espíritos.”
• 402. Como podemos julgar da liberdade do Espírito
durante o sono?
• “Pelos sonhos. Quando o corpo repousa, acredita-o, tem
o Espírito mais faculdades do que no estado de vigília.
Lembra-se do passado e algumas vezes prevê o futuro.”
• “Adquire maior potencialidade e pode pôr-se
em comunicação com os demais Espíritos,
quer deste mundo, quer do outro.”
– “Dizes frequentemente: Tive um sonho
extravagante, um sonho horrível, mas
absolutamente inverossímil. Enganas-te. E amiúde
uma recordação dos lugares e das coisas que viste
ou que verás em outra existência ou em outra
ocasião.”

• “Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata


de quebrar seus grilhões e de investigar no
passado ou no futuro.”
“Pobres homens, que mal
conheceis os mais
vulgares fenômenos da
vida! Julgais-vos muito
sábios e as coisas mais
comezinhas vos
confundem.”

“Nada sabeis responder a


estas perguntas que
todas as crianças
formulam: Que fazemos
quando dormimos? Que
são os sonhos?”
“O sono liberta a alma parcialmente do corpo.”
“Quando dorme, o homem se acha por algum
tempo no estado em que fica
permanentemente depois que morre.”
“Tiveram sonos inteligentes os Espíritos que, desencarnando, logo
se desligam da matéria.”
“Esses Espíritos, quando dormem, vão para junto dos seres que
lhes são superiores. Com estes viajam, conversam e se instruem.”
“Trabalham mesmo em obras que se lhes deparam
concluídas, quando volvem, morrendo na Terra, ao
mundo espiritual.”
“Ainda esta circunstância é de molde a vos ensinar
que não deveis temer a morte, pois que todos os dias
morreis, como disse um santo.”
• “Pelo que respeita ao grande numero de homens que,
morrendo, tem que passar longas horas na perturbação,
na incerteza de que tantos já vos falaram, esses vão,
enquanto dormem, ou a mundos inferiores à Terra, onde
os chamam velhas afeições, ou em busca de gozos quiçá
mais baixos do que os em que aqui tanto se deleitam.”
• “Vão beber doutrinas ainda mais vis, mais ignóbeis, mais
funestas do que as que professam entre vós.”
• “E o que gera a simpatia na Terra é o fato de sentir-se o
homem, ao despertar, ligado pelo coração àqueles com
quem acaba de passar oito ou nove horas de ventura ou
de prazer.”
• “Também as antipatias invencíveis se explicam pelo fato de
sentirmos em nosso íntimo que os entes com quem
antipatizamos tem uma consciência diversa da nossa.”
• “Conhecemo-los sem nunca os termos visto com os olhos. E
ainda o que explica a indiferença de muitos homens.”
“Não cuidam de
conquistar novos
amigos, por
saberem que muitos
têm que os amam e
lhes querem.”

“Numa palavra: o
sono influi mais do
que supondes na
vossa vida.”
“Graças ao sono, os Espíritos
encarnados estão sempre em
relação com o mundo dos
Espíritos. Por isso é que os
Espíritos Superiores
assentem, (...), em encarnar
entre vós.”

“Quis Deus que, tendo de


estar em contato com o vício,
pudessem eles ir retemperar-
se na fonte do bem, a fim de
igualmente não falirem,
quando se propõem a
instruir os outros.”
“O sono e a porta que
Deus lhes abriu, para
que possam ir ter com
seus amigos do Céu; e
o recreio depois do
trabalho, enquanto
esperam a grande
libertação, a
libertação final, que os
restituirá ao meio que
lhes é próprio.” (...)
Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Qts. 400 a 412.
ASPECTOS DO DESPRENDIMENTO
Assim é que a mente, aliviada do controle das células do
corpo de carne, refugia-se em si mesma, e vai “sonhando”...

esses sonhos podem ser agradáveis, contemplando


situações que almeja concretizar...

ou podem ser inquietantes, angustiosos, cheios de culpa e


remorso...

Contudo, nas duas situações, a mente sofre a influência dos


desencarnados, atraídos pelos quadros que se filtram da
aura.
... e assim acontece a
MEDIUNIDADE ESPONTÂNEA
Pela vontade do Espírito, a mente vai conduzindo, pelas ondas do
pensamento, as células do períspirito, como um córrego vai carregando
os seixos soltos no seu leito...

nessa fase primária, como é natural, a mente permanece ao pé dos


objetos que mais lhe interessam e é assim que no repouso físico...

o lavrador volta à sua o caçador, para a o escultor, ao bloco


lavoura; floresta; de mármore;

A criança, ao seio A mãe, ao recesso


materno; do lar...

É fácil compreender, portanto, que o trabalhador do bem volte ao


serviço do bem e que o culpado retorne ao local do crime.
“Consolidadas semelhantes relações com o Plano Espiritual
[...]começaram na Terra os movimentos da mediunidade
espontânea, porquanto os encarnados que demonstrassem
capacidades mediúnicas mais evidentes, pela comunhão
menos estreita entre as células do corpo físico e do corpo
espiritual, em certas regiões do campo somático, passaram
das observações durante o sono às observações da vigília.”
Por exemplo:
Quanto menos densos os elos entre
os implementos físicos e espirituais,
nos órgãos da visão, mais amplas as
possibilidades de vidência,
prevalecendo as mesmas normas
para os demais tipos de intercâmbio
mediúnico...

...inclusive a materialização, pela qual


os recursos ectoplásmicos se
exteriorizam do corpo carnal do
médium e conjugam-se com as forças
circulantes do ambiente, para a
efêmera constituição de formas
diversas.
FORMAÇÃO DA MITOLOGIA
Uma vez estabelecido o correio entre os planos físico e extrafísico, os
médiuns primitivos se entregaram à fascinação recíproca em que
desencarnados igualmente ignorantes eram usados em atividades
grosseiras, sem qualquer alicerce moral.

Como um contraponto ao surgimento da magia negra, os gênios


tutelares, interessados em favorecer tarefas edificantes, foram
categorizados na conta de deuses, imbuídos na luta entre o bem e o
mal com base na mediunidade consciente ou inconsciente.
FUNÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA

A faculdade mediúnica, per se, não tem absolutamente nada


a ver com os princípios morais que regem os seres e dela
podem dispor sábios e ignorantes, justos e injustos, etc...

“Esse o motivo por que os Orientadores do Progresso


sustentam a Doutrina Espírita na atualidade como Chama
Divina.”
“Surgiu então uma Doutrina – nova nas suas conclusões, mas
incalculavelmente antiga nos seus princípios, porque existente
nas próprias leis da natureza – Doutrina que, reeducando o
adepto através do conhecimento que faltava, oferece-lhe
também a moral do Cristianismo antigo, como escudo
regenerador [...].”

”[...] a verdade é que o homem não pode viver sem Deus e sem
moral, embora presuma poder fazê-lo... E a moral estabelecida
pelo Cristianismo e adotada por Allan Kardec, para a Doutrina
que codificou, é a mais elevada existente sobre a Terra.”
Ivone Pereira, da obra Ressurreição e Vida, ditada pelo Espírito Leon Tolstoi, p.182.
MEDIUNIDADE E VIDA
A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e, com
todas as deficiências e grandezas, acertos e desacertos,

é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas,


responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra.
SUGESTÕES DE LEITURA
Kardec, A., O Livro dos Espíritos. 2ª parte. Cap. VIII: Emancipação da
Alma
Xavier F. C., pelo Espírito Emmanuel. Pensamento e Vida. Cap. 2 , A
Vontade
Pires, J.H., O Espírito e o Tempo. Editora Pensamento.
Andrade, H. G., Espírito, Perispírito e Alma. Capítulos III, IV, e VIII.
Denis, L., O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 3ª parte, Capítulo
XX, A Vontade.
Pereira, Yvonne do A., pelo Espírito Léon Tolstoi. Ressurreição e Vida.
http://www.actamedica.org.br/noticia.asp?codigo=432
Obrigado!

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