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Governo do Estado do Acre

Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre

ESTÁGIO DE PRIMEIROS SOCORROS

SGT BM MONTEIRO
INTRODUÇÃO A SOCORROS BÁSICOS
OBJETIVOS:
- Saber conceituar primeiros socorros;

- Conhecer a linguagem médica do mecanismo lesionário;

- Saber atuar quando necessário;

- Conhecer os principais aspectos do comportamento e da


conduta de um profissional de saúde que presta um
atendimento de primeiros socorros;

- Conhecer os aspectos legais do socorro;

- Conhecer as 4 fases do socorro e saber realizar um exame


primário e um secundário.
INTRODUÇÃO
• Toda pessoa que estiver realizando o
atendimento de primeiros socorros deve,
antes de tudo, atentar para a sua própria
segurança.

• O impulso de ajudar a outras pessoas


não justifica a tomada de atitudes
inconseqüentes, que acabem
transformando-o em mais uma vítima.
INTRODUÇÃO
• A seriedade e o respeito são premissas
básicas para um bom atendimento de
primeiros socorros.

• Para tanto, evite que a vítima seja


exposta desnecessariamente e mantenha o
devido sigilo sobre as informações pessoais
que ela lhe revele durante o atendimento.
Princípios fundamentais
• Qualidades do bom socorrista
– Domínio próprio
– Manter-se calmo
– Controlar emoções
– Ter eficiência e eficácia
– Ser criativo

– Saber:
• O que fazer
• Onde fazer
• Como fazer
– Estar bem:
• Fisicamente
• Tecnicamente
• Psicologicamente
Conceitos aplicados aos
primeiros socorros
Primeiros Socorros:

São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa


cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua
saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e
evitar o agravamento de suas condições, até que receba
assistência médica especializada.

Socorrista:
Atividade de socorrista é regulamentada pelo Ministério
da Saúde, segundo a portaria n° 824 de 24 de junho de
1999. O socorrista possui um treinamento mais amplo e
detalhado que uma pessoa prestadora de socorro.
Conceitos aplicados aos
primeiros socorros
Urgência:
Estado que necessita de encaminhamento rápido ao
hospital. O tempo gasto entre o momento em que a
vítima é encontrada e o seu encaminhamento deve ser o
mais curto possível.

Emergência:
Estado grave, que necessita atendimento médico
embora não seja necessariamente urgente.
Aspectos legais do socorro
OMISSÃO DE SOCORRO
Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de
socorro consiste em "Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida,
em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir,
nesses casos, o socorro da autoridade pública."
Pena - detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e
triplicada, se resulta em morte.
Importante: O fato de chamar o socorro especializado, nos
casos em que a pessoa não possui um treinamento
específico ou não se sente confiante para atuar, já
descaracteriza a ocorrência de omissão de socorro.
DIREITOS DA PESSOA QUE ESTIVER SENDO ATENDIDA

O prestador de socorro deve ter em mente que a vítima possui o


direito de recusa do atendimento. No caso de adultos, esse
direito existe quando eles estiverem conscientes e com clareza
de pensamento. Isto pode ocorrer por diversos motivos, tais
como crenças religiosas ou falta de confiança no prestador de
socorro que for realizar o atendimento. Nestes casos, a vítima
não pode ser forçada a receber os primeiros socorros, devendo
assim certificar-se de que o socorro especializado foi solicitado e
continuar monitorando a vítima, enquanto tenta ganhar a sua
confiança através do diálogo.
As fases do socorro
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE.

SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO.

SINALIZAÇÃO

ATENDIMENTO

EXAME PRIMÁRIO EXAME SECUNDÁRIO


As fases do socorro
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE.

A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é


avaliar os riscos que possam colocar em perigo a pessoa
prestadora dos primeiros socorros. Se houver algum
perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do
socorro especializado.
As fases do socorro

SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO.

Solicite se possível a outra pessoa que peça auxílio


chamando o socorro especializado comunicando a
provável causa do acidente, o número de vítimas, a
gravidade das mesmas e todas as outras informações
que ele precisar. Estas informações você terá obtido
anteriormente, durante a fase de avaliação do ambiente.
As fases do socorro

SINALIZAÇÃO
Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para
evitar a ocorrência de novos acidentes.

ATENDIMENTO
Ao iniciar o atendimento, deve-se ter em mente o que fazer e o
que não fazer. Manter o autocontrole é imprescindível nesta
fase. Não minta para a vítima. Procure expressar segurança e
confiança no que faz. No atendimento, a pessoa que estiver
prestando os primeiros socorros deve realizar os dois exames
básicos: exame primário e exame secundário.
Conceitos aplicados aos
primeiros socorros
 SINAL: É aquele parâmetro de vida que o
socorrista afere através do ver, ouvir e
sentir, tais como os movimentos respiratórios,
batimentos cardíacos e a temperatura corporal.

 SINTOMA: É aquilo que o paciente relata


sobre si, tais como, náuseas, dores, falta de
sensação, tontura, etc;
Conceitos aplicados aos
primeiros socorros
 NÍVEL DE CONSCIÊNCIA:
Atributo pelo qual o socorrista pode avaliar se a
vítima de trauma, através de suas respostas,
tem condições de julgar sua própria realidade e
informar sobre sua condição clínica (física).
SINAIS VITAIS:

 São todos os sinais que indicam a


existência de vida, e pelos quais
podemos ter a noção do estado geral da
vítima;

 Para uma checagem geral do estado


clínico da vítima devemos conhecer e
saber a freqüência de trabalho dos
seguintes sinais vitais: (Pulso,
Respiração, Temperatura e Pressão
Arterial);
PULSO:
. É a ondulação produzida pela força do sangue

contra as artérias, induzida pela sístole e
diástole: movimentos do coração

B.P.M

HOMENS 60 à 80
NORMAL MULHERES 70 à 90
CRIANÇAS 100 à 120
RECÉM NASCIDOS 120 à 140
NASCITUROS 140 à 160
RESPIRAÇÃO:
• Processo pelo qual o organismo absorve oxigênio
do meio ambiente e elimina o gás carbônico,
resultante da troca gasosa (hematose). Classifica-se
em:
• EUPNÉIA: Normal (16 A 20 M.R.P.M );
• DISPINÉIA : Dificuldade respiratória;
• TAQUIPNÉIA: Mov. Acelerado;
• BRADIPNÉIA: Mov. Lento;
• ORTOPNÉIA: Dificuldade em respirar deitado;
• CUS MAUL: Agonizante;
• CHEYNE STOKES: Irregular c/ período de apnéia;
• APNÉIA: Ausência da respiração.
TEMPERATURA CORPORAL
 É a quantidade de calor existente em um
corpo. Classifica-se em:
• HIPOTERMIA- Temperatura abaixo do valor
normal. Nestes casos deve-se aquecer o
paciente com cobertores, agasalhos e
outras medidas.
• HIPERTERMIA- Aumento brusco da
temperatura corporal acima da normal. O
paciente é colocado em locais frios, com
compressas frias, ingestão de líquidos e
outras medidas.
PRESSÃO ARTERIAL:

 É a pressão que o sangue exerce nas paredes


internas das artérias. Os valores considerados
normais em uma pessoa são:

• PRESSÃO SISTÓLICA OU PRESSÃO MÁXIMA:


por volta de 90 a 130 mmHg;

• PRESSÃO DIASTÓLICA OU PRESSÃO MÍNIMA:


por volta de 65 a 75 mmHg;

• PRESSÃO MÉDIA: por volta de 120 X 80 mmHg.


Abordagem
da
vítima
EXAME PRIMÁRIO

Serve como uma espécie de


exame imediato está relacionada
com as condições que podem
colocar em risco a vida do
acidentado.
EXAME PRIMÁRIO

1. verificação das condições locais de


segurança;
2. verificação do nível de consciência;
3. verificação da respiração;
4. verificação do pulso;
5. verificação de ferimentos,
hemorragias e fraturas graves.
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES LOCAIS DE SEGURANÇA
Observar se o local oferece risco ao Socorrista e vítima.
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
1º PASSO: Fale com a vítima;
2º PASSO: Estimule a vítima;
VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
3º PASSO: Extensão do pescoço;
4º PASSO: Escute a respiração por 15s;
5º PASSO: Observe a expansão do tórax/abdômen;
VERIFICAÇÃO DO PULSO
6º PASSO: Apalpe o pulso carotídeo por 15s;
7º PASSO: Anote a pulsação;
VERIFICAÇÃO DE FERIMENTOS, HEMORRAGIAS E FRATURAS GRAVES
8º PASSO: Localize , controle e acalme a vítima
CUIDADOS DECORRENTES

SITUAÇÃO PROVIDÊNCIAS

1- LOCAL Remoção da vítima / proteção do Socorrista


INSEGURO
2- INCONSCIÊNCIA Proceder como Trauma Raque-Medular usando
colar cervical e prancha
3- ASFIXIA Proceder Desobstrução Via Aérea e Reanimação
Cardiopulmonar
4- PULSO AUSENTE Proceder RCP

5-HEMORRAGIA Hemostasia (CONTROLE DA HEMORRAGIA) /


GRAVE Controle dos sinais vitais / Evitar o estado de
choque
EXAME SECUNDÁRIO

É o exame efetuado logo após o


primário, onde o socorrista deve procurar
outra lesões que não estavam evidentes e
podem causar complicações a vítima se
não convenientemente tratadas.
EXAME SECUNDÁRIO
1- Pesquisa das lesões adicionais na
cabeça e face;
2- pesquisa das lesões adicionais do
tronco;
3- pesquisa das lesões adicionais nas
membros superiores;
4- pesquisa das lesões adicionais dos
membros inferiores.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE
PRIMEIROS SOCORROS
DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

 CONCEITO DE ASFIXIA:
É a interrupção dos movimentos respiratórios
e/ou entrada de ar respirável. Pode ser
causada por:

• OBSTRUÇÃO DA PASSAGEM DE AR;


• GASES TÓXICOS ( FUMAÇA, GASES DOS
MOTORES);
• INTERFERÊNCIA NA FUNÇÃO DO CENTRO
RESPIRATÓRIO.
PRIMEIROS SOCORROS
SINAIS VITAIS 2º PASSO
DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
 FOLGUE A ROUPA DA VÍTIMA
 HIPEREXTENÇÃO DO
OBSERVE:
PESCOÇO
 VERIFICAÇÃO DA BOCA
o POSIÇÃODA LÍNGUA
o CORPO ESTRANHO

CUIDADO
PESQUISAR AS VIAS AÉREAS

Na primeira abordagem pesquise a via


aérea da vítima, sem movimentar a
cabeça  e procure:
Elevação da mandíbula com os dedos
em gancho.  
Se a boca abre naturalmente;
Se existe sangue ou outros fluídos;
Se existem dentes partidos;
Se existem próteses dentárias soltas;
Abertura da boca;
 Uma ligeira tração a região cervical;
Alinhe a região cervical;
Efetue a elevação da mandíbula;
Elevação da mandíbula
Se ao alinhar a região cervical sentir
resistência, não forçar e manter a
posição;
Só aplicar o colar cervical quando a
vítima se encontrar devidamente
alinhada;
ALGORRÍTMO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

ANALISAR RESPONSIVIDADE

CHAMANDO e TOCANDO
2X

RESPONDE

1. Sinais vitais
2. Reatividade pupilar
3. Glasgow
4. Exame físico

ESTIMULO RESPOSTA ESCORE


(A) ABERTURA OCULAR ESPONTÂNEA 4
ORDEM VERBAL 3
DOR 2
NENHUMA 1
(B) MELHOR RESPOSTA VERBAL ORIENTADO 5
CONFUSO 4
PALAVRAS INAPROPRIADAS 3
SONS 2
NENHUMA 1
(C) MELHOR RESPOSTA MOTORA OBEDECE COMANDO VERBAL 6
LOCALIZA A DOR 5
FLEXÃO NORMAL / REAGE A DOR 4
FLEXÃO ANORMAL / DECORTICAÇÃO 3
EXTENSÃO A DOR 2
NENHUMA 1
AVALIAÇÃO DA SOMA A+B+C QUANTO MENOR A SOMA, MAIOR O COMPROMETIMENTO CEREBRAL
O ABC da Vida

A:
•Desobstrução das
vias aéreas
• Elevação da
mandíbula
O ABC da Vida
O ABC da Vida

B:
•Respiração
O ABC da Vida

C:
• Circulação
ALGORRÍTMO
ANALISAR RESPONSIVIDADE
CHAMANDO e TOCANDO
2X

NÃO RESPONDE

ABC 1. Hiperestensão da cabeça

A 2. Tração da mandíbula
VIAS AÉREAS 3. Abrir cavidade oral
4. Retira corpos estranhos
B
RESPIRAÇÃO
VER , OUVIR E SENTIR

NÃO RESPIRA

02 INSUFLAÇÕES DE RESGATE
Elevação do tórax
NÃO EXPANDE

A B

MANOBRA DE HEMLICH
(Só se entrar em inconsciência assistida)

5X
ALGORRÍTMO
ANALISAR RESPONSIVIDADE
CHAMANDO e TOCANDO
2X

NÃO RESPONDE

ABC 1. Hiperestensão da cabeça

A 2. Tração da mandíbula
VIAS AÉREAS 3. Abrir cavidade oral
4. Retira corpos estranhos
B
RESPIRAÇÃO
VER , OUVIR E SENTIR

NÃO RESPIRA

02 INSUFLAÇÕES DE RESGATE

EXPANDE
NÃO EXPANDE
C
CIRCULAÇÃO
A B
VERIFICAR PULSO 30s X2
CAROTÍDEO
MANOBRA DE HEMLICH
NÃO TEM (Só se entrar em inconsciência assistida)

RCP
PCR

1 ou 2 SOCORRISTAS

2 VENTILAÇÕES
30 COMPRESSÕES
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ( RCP)

 PARADA CADÍACA / MORTE SÚBITA: É a


parada do bombeamento do sangue pelo
coração, ou quando o músculo cardíaco, em
condições de debilidade, não se contrai e não
se distende com o vigor necessário para
assegurar a quantidade suficiente de sangue à
circulação.
PROCEDIMENTOS DE REANIMAÇÃO:
1. Verificação do pulso / respiração / ventilação;
2. Insuflações;
3. Massagem Cardíaca Externa (MCE).
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ( RCP)

POSSÍVEIS CAUSAS:
- Cardíacas ( fibrilação ventricular, assistolia
ventricular);
- Asfixia (afogamento, intoxicação por CO2 ou
medicamentosas);
- Traumatismo Crânio Encefálico -TCE, Traumatismo
Raquimedular- TRM;
- Obstrução das vias aéreas;
- Estrangulamento;
- Hemorragias graves e outras enfermidades.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ( RCP)

SINAIS E SINTOMAS:

- Perda imediata da consciência;


- Ausência de pulsos (débil ou filiforme)
- Ausência de sons cardíacos audíveis;
- Ausência da respiração
-Dilatação das pupilas;
- Palidez e cianose;
- Morte aparente ou morte definitiva.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
( RCP)
PROCEDIMENTOS DA REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR
1- VERIFICAÇÃO DO PULSO / RESPIRAÇÃO / VENTILAÇÃO
1º PASSO: Extensão do pescoço
2º PASSO: Ausculte a respiração por 15s
3º PASSO: Veja a expansão do tórax
4º PASSO: Apalpe o pulso carotídeo por 15s
2- INSUFLAÇÕES
5º PASSO: Ventile com duas insuflações, observe a expansão do tórax e a expiração
espontânea.
3- MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA ( MCE)
6º PASSO: Localize o ponto de Massagem no esterno, 04 centímetro acima do apêndice
xifóide
7º PASSO: Posicione as mãos sobre o tórax, usando o peso do corpo, com os braços retos.

8º PASSO: Faça 30 compressões e 02 ventilações.


9º PASSO: Verifique o pulso carotídeo e a respiração a cada 2 ciclos de RCP.
10 – PASSO: Tranqüilize a vítima e a conduza ao hospital de Emergências.
PROCEDIMENTOS DE REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR

VER, OUVIR, SENTIR


• EXECUTAR 2 INSUFLUÇÕES DE
RESGATE
POSIÇÃO PARA EXECUÇÃO DA MASSAGEM CARDÍACA
EXTERNA.

COMPRESSÃO

30
02
Ferimentos
Os ferimentos podem ser classificados em
abertos e fechados.

Abertos são aqueles que apresentam


descontinuidade da pele, enquanto que, nos
fechados, a pele encontra-se íntegra.
Ferimentos fechados 

Ocorrem em conseqüência de contusões,


compressões e abrasões. Esses
mecanismos lesam os tecidos da pele e
podem provocar rompimento dos vasos
sangüíneos. O trauma provoca o acúmulo
de líquido nos tecidos e o rompimento dos
vasos gera sangramento.
Ferimentos abertos 
Os ferimentos abertos podem ser divididos
em:

1) Escoriações - são lesões da camada superficial da pele ou


das mucosas, que podem ou não apresentar sangramento
discreto e são acompanhadas de dor local intensa;

2) Cortocontusos - são lesões superficiais, de bordas


regulares, e que geralmente são produzidas por objetos
cortantes, como facas, fragmentos de vidros ou de metais.
O sangramento dessas lesões pode ser extremamente
variável, dependendo da existência de ruptura de pequenos
vasos. Os ferimentos Cortocontusos também podem
produzir lesões de vasos, tendões, nervos e músculos;
3) Lacerações - são lesões teciduais de bordos
irregulares, em geral decorrentes de traumatismos
intensos produzidos por objetos rombo;

4) Ferimentos perfurantes - são lesões produzidas por


objetos pontiagudos, tais como pregos, agulhas e
estiletes, com orifício de entrada geralmente pequeno.

5) Esmagamentos: Os mecanismos que provocam essas


lesões são as colisões automobilísticas, os desabamentos
e os acidentes de trabalho.
HEMORRAGIAS
Termo técnico usado para definir sangramento,
ou seja, o derramamento de sangue do seu leito
normal (artérias/veias), para dentro ou fora do
corpo humano.
HEMORRAGIAS
SINAIS E SINTOMAS:
Sudorese;
Cianose nas extremidades;
Palidez (expressão cadavérica)
Midríase (dilatação pupilar);
Apatia (fraquesa);
Sede;
Taquicardia (pulso rápido);
Formigamento (dormência).
HEMORRAGIAS

TRATAMENTO
• Pressão direta;
• Diferença de pressão (Elevação de
membro);
• Curativo compressivo;
• Pressão direta na artéria proximal;
• Torniquete.
HEMORRAGIAS
•CUIDADOS ADICIONAIS
• Proteger a vítima contra o estado de choque, mantendo-a
aquecida;
• Limpar o ferimento antes de efetivar a Hemostasia;
• Usar luvas de procedimento descartáveis;
• No uso do torniquete não esquecer de anotar, em local
visível, o horário inicial da contenção feita, lembrando que
esta técnica e recomendada apenas nos casos de amputação
traumática de membros ou de grandes ferimentos, também
nos membros.
• No caso do curativo compressivo não retirar a primeira
gaze, mesmo que esteja ensopada de sangue;
• Se for necessário as técnicas poderão ser usadas em
consórcio;
• Verificar se não há obstrução total da circulação através do
pulso distal, no caso de pequenas hemorragias.
ESTADO DE CHOQUE
ESTADO DE CHOQUE

 É o quadro clínico que resulta da incapacidade do


sistema cardiovascular de promover circulação
sanguínea suficiente para os órgãos. O choque pode
ser classificado em:
• Hipovolêmico: Perda de liquido;
• Cardiogênico: Incapacidade do coração de bombear o
sangue;
• Distributivo: Volume de sangue insuficiente para
encher o sistema circulatório. Pode ser (neurogênico;
séptico e anafilático);
• Obstrutivo: Obstrução ao enchimento e/ou ao
bombeamento cardíaco.
Nos acidentes a causa mais comum de
choque é a perda de sangue,que pode ser
interna ou externa, e o tratamento definitivo só
pode ser realizado por médicos em um
hospital.
Pode ser diagnosticado através de:
Pulso arterial acelerado;
• Freqüência respiratória aumentada;
• Pele fria e úmida;
• Perfusão periférica deficitária;
• Palidez da pele;
• Agitação ou depressão do nível de
consciência;
• Sede.
Atendimento em Primeiros Socorros:
1. Observar se não há objetos ou secreções na boca da vítima, de maneira
que ela possa se asfixiar com ele. Ex. bala, chiclete, prótese, etc.
2. Descobrir a causa do estado de choque (hemorragia interna, externa,
queimadura, etc.)
3. Tentar eliminar a causa , ex.: estancar hemorragias.
4. Afrouxar as roupas, cintos.
5. Elevar os membros inferiores. Obs: se a vítima tiver suspeita de
hemorragias no crânio ou fratura nos membros inferiores não eleve-
os.
6. Aquecer a vítima com um cobertor ou roupas, mantendo uma
temperatura adequada, evite abafá-la
7. Conversar com a vítima, se consciente.
8. Não dar líquidos para ela beber, pois vai interferir caso necessite de uma
cirurgia e também ela poderá se afogar, já que está com os reflexos
diminuídos.
9. Mantê-la avaliada até a chegada do socorro médico
(avaliação primária e secundária).
FRATURAS
 Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura
óssea.Pode ser classificada em fechada ou exporta.
• FECHADAS: Quando o osso se quebrou, mas a
pele não foi perfurada;
• EXPOSTAS: Quando o osso está quebrado e a
pele rompida.
 Diagnóstico:
• Deformações (angulação, encurtamento);
• Inchaço, contusões,hematomas;
• Espasmo da musculatura;
• Feridas;
• Palidez ou cianose da extremidade.
FRATURAS
FRATURA DE CRÂNIO
 Condição neurológica de urgência
causada por batida na cabeça,
geralmente acompanhada de
sangramento no cérebro, que pode levar
o paciente à óbito.

 SINTOMAS:
• Lesões ou anomalias na cabeça;
• Perda de sangue pelo nariz, boca e ouvidos;
• Dor de cabeça, enjôo e vômitos;
• Alterações na pupila;
• Tontura progressiva, com desmaios e
possibilidade de perda de consciência.
FRATURA DE COLUNA

 SINTOMAS : Dores nas costas ou no


pescoço,
formigamentos e dormência nos braços e
pernas,
não sentir ou não conseguir mexer alguma
parte do
corpo.

 PROCEDIMENTOS: Não mexa e nem deixe


ninguém tocar a vítima, mantenha a vitima
agasalhada e imóvel, observe a respiração ,pois
esse tipo de lesão pode provocar parada
respiratória, que exigirá os procedimentos de
respiração artificial
FRATURA DE COSTELAS
 SINTOMAS:
• Dores vivas no tórax ao movimentar-se e respirar;
• Corpo torcido;
• Amolecimento dos tecidos no local;
• Em função de possível perfuração dos pulmões pelas
pontas da costela o paciente apresentará golfadas de
sangue vermelho vivo pela boca.

 PROCEDIMENTOS:
• Movimentar a vítima o mínimo possível;
• Enfaixar o tórax, juntando e atando os dois braços
cruzados sobre o peito;
• Se houver eliminação de sangue pela boca, mantenha
as vias respiratórias desobstruídas.
FRATURA DE BACIA

 Dores intensas na região do quadril, com


impossibilidade de mover as pernas.

PROCEDIMENTOS:
• Deitar a vítima sobre uma superfície plana;
• Não deixar a vítima sentar ou levantar;
• imobilizá-la antes de levantá-la.
Fraturas fechadas

• Alinhar o membro
quando possível;
• Imobilizar com talas
ou material rígido;
• Usar macas para a
remoção.
Fraturas expostas

• Alinhar o membro
quando possível;
• Curativo com gaze
ou pano limpo no
rompimento;
• Colocar a tala para
imobilização;
• Remover a vitima
com maca.
CONTUSÕES E ENTORSES
Contusão
É uma área afetada por uma pancada ou queda
sem ferimento externo. Pode apresentar sinais
semelhantes aos da fratura fechada. Se o local
estiver arroxeado, é sinal de que houve
hemorragia sob a pele (hematoma).

Entorse
É a torção de uma articulação, com lesão dos
ligamentos (estrutura que sustenta as
articulações).
Luxação

É o deslocamento de um ou mais
ossos para fora da sua posição normal
na articulação. Os primeiros socorros
são também semelhantes aos da
fratura fechada. Lembre-se de que não
se deve fazer massagens na região,
nem tentar recolocar o osso no lugar.
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS

 Lesão produzida no tecido de revestimento do


organismo por agentes térmicos (calor, frio,
eletricidade), produtos químicos, irradiação
ionizante etc.Podemos em:
• Primeiro grau – Atinge a derme, dor local
vermelhidão;
• Segundo grau – Atinge epiderme e derme, dor
local, vermelhidão e bolhas;
• Terceiro grau – Atinge todo o tecido,
alcançando o tecido gorduroso ou muscular,
podendo chegar até o ósseo.
QUEIMADURAS
PROCEDIMENTOS:
• Controlar a situação apagando o fogo da
vítima;
• Em queimaduras químicas, retirar a roupa
impregnada pela substância;
• Retirar anéis, braceletes, tornozeleiras e
congêneres;
• Verificar a VRCN (vias aéreas, respiração,
circulação e sistema nervoso);
• Observar vias respiratórias em pacientes com
queimaduras faciais, pelos do nariz e
sobrancelhas.
“ A prevenção é
o melhor
remédio”
“ A prevenção é o melhor remédio”
REGRA DOS NOVE
Percentual da Área
Queimada
INTOXICAÇÃO

A intoxicação consiste em uma série de efeitos


sintomáticos produzidos quando uma
substância tóxica é ingerida ou entra em
contato com a pele, olhos ou membranas
mucosas.
INTOXICAÇÃO

Tipos de intoxicação

Agudas - quando a sintomatologia se revela num curto


espaço de tempo.

Crônicas - quando a sintomatologia aparece por


contacto prolongado com a substância
INTOXICAÇÃO

Formas de contacto com o organismo


• Via inalatória
• Via gastrointestinal
• Via cutânea
• Via circulatória directa
• Via ocular
INTOXICAÇÃO

Tipos de Tóxicos mais correntes


• Produtos industriais
• Produtos agrícolas
• Alimento
• Medicamentos
• Detergentes
• Plantas
INTOXICAÇÃO
VIA OCULAR
Lavar abundantemente do canto
interno para o canto externo, com
soro fisiológico ou água durante 10 a
15 minutos mantendo as pálpebras
Primeiros Socorros separadas. Não aplicar qualquer tipo
de produto.
INTOXICAÇÃO

VIA CUTÂNEA
Retirar as roupas conspurcadas e
Primeiros Socorros lavar abundantemente com água
corrente durante 10 a 15 minutos. No
caso de pesticidas lavar pelo menos
duas vezes com água e sabão. Se
houver lesão tratar como
queimadura.
INTOXICAÇÃO
VIA INALATÓRIA
Retirar do ambiente contaminado e
retirar roupas.
Manter o doente aquecido.

Primeiros Socorros
ACIDENTES CAUSADOS POR
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
O que são Animais Peçonhentos?
Animais peçonhentos são aqueles que possuem
glândulas de veneno que se comunicam com dentes
ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa
ativamente. Portanto, peçonhentos são os animais que
injetam veneno com facilidade e de maneira ativa. Ex.:
Serpentes, Aranhas, Escorpiões, Lacraias, Abelhas,
Vespas, Marimbondos e Arraias.
Já os animais venenosos são aqueles que produzem
veneno, mas não possuem um aparelho inoculador
(dentes, ferrões), provocando envenenamento passivo
por contato (lonomia ou taturana), por compressão
(sapo) ou por ingestão (peixe baiacu).
ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
 Acidentes produzidos por picadas ou mordeduras
de animais dotados de glândulas secretoras e
aparelho inoculador de veneno.

• Ofdismo: É o acidente acidente causado por


picada de cobra venenosa.

Venenosas:
Cabeça Cauda
-Triangular -Curta e grossa
-Achatada -Afilando bruscamente
-Destacada do corpo -Destacada do corpo
-Olhos pequenos
-Escamas pequenas
As aranhas
São animais carnívoros, alimentando-se principalmente
de insetos, como grilos e baratas. Muitas têm hábitos
domiciliares e peridomiciliares. Apresentam o corpo
dividido em cefalotórax e abdome. No cefalotórax
articulam-se os quatro pares de patas, um par de
pedipalpos e um par de quelíceras. Nas quelíceras
estão os ferrões utilizados para inoculação do veneno.

Os escorpiões
São animais invertebrados. Apresentam o corpo dividido em
tronco e cauda; quatro pares de patas, um par de ferrões
(queliceras), um par de pedipalpos (em forma de pinça e que
serve para capturar o alimento); um ferrão no final da cauda
por onde sai o veneno. São também chamados de lacraus,
picam com a cauda e variam de tamanho entre 6 a 8,5 cm de
comprimento
Primeiros Socorros
1. Lave o local da picada de preferência com água e sabão.
2. Mantenha a vítima deitada. Evite que ela se movimente para não
favorecer a absorção do veneno.
3. Se a picada for na perna ou no braço, mantenha-os em posição
mais elevada.
4. Não faça torniquete. Impedindo a circulação do sangue, você pode
causar gangrena ou necrose.
5. Não fure, não corte, não queime, não esprema, não faça sucção no
local da ferida e nem aplique folhas, pó de café ou terra sobre ela
para não provocar infecção.
6. Não dê a vítima pinga, querosene, ou fumo, como é costume em
algumas regiões do país.
7. Leve a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo,
para que possa receber o soro em tempo.
8. Leve, se possível, o animal agressor, mesmo morto, para facilitar o
diagnóstico.
9. Lembre-se: nenhum remédio caseiro substitui o soro
antipeçonhento.
ATENÇÃO
Em qualquer caso de acidente com animal peçonhento, o paciente
deve ser medicado nas primeiras horas após o acidente.
O soro antiveneno é o único tratamento eficaz.
PARTOS
PARTOS
 Expulsão ou extração do concepto e seus
anexos
do organismo materno.

• Sinais e sintomas do trabalho de parto são:

1-Contração uterina de forte intensidade e


freqüente;
2-Saída de pequena secreção vaginal
sanguinolenta;
3-Saída de água pela vagina (ruptura da bolsa
das
água).
PARTOS
DESMAIO E CONVULSÃO
DESMAIO E CONVULSÃO
 Perda transitória da consciência e da força
muscular. Pode ser causado por vários fatores
como,
atividade anormal do cérebro, fome, cansaço e
excesso de sol.
• Procedimentos:
1- Arejar o ambiente;
2- Verificar nível de consciência da vítima;
3- Desapertar as roupas do paciente;
4- Deixar o paciente deitado, com pernas
elevadas;
5- Evitar aglomeração próximo ao paciente;
6- proteger a cabeça do paciente, com apoio.
AFOGAMENTO

 Acidente causado pela obstrução das vias


aéreas por meio líquido, podendo ser provocada
pela inundação das vias aéreas ou por
fechamento da glote, resultando em uma asfixia.

 SINAIS E SINTOMAS: Nervosismo, taquicardia,


tremores, palidez, náuseas, vômitos, cianose,
midríase, parada cardíaca e/ou respiratória.
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS
GRAU I / BENÍGNO: Colocar a vítima em repouso,
aquecê-la, tranquilizando-a;
GRAU II / MODERADO: Colocar a vítima em repouso,
aquecê-la, tranquilizá-la, colocar um cateter nasal de
O2 a 5 l/m, encaminhá-la ao médico;
GRAU III / GRAVE: DVA (manobra de Heimlich) cateter
nasal de 5 l/m, aquecê-la, tranquilizá-la, encaminhá-
la ao atendimento médico;
GRAU IV / GRAVISSÍMO: DVA (manobra de Heimlich),
ventilação artificial em parada respiratória, RCP se em
parada completa, aquecê-la, tranquilizá-la,
encaminhá-la o mais rápido ao atendimento
especializado.
AFOGAMENTO
 

PARA SE REALIZAR O SALVAMENTO DE


UM AFOGADO DEVEMOS:

• Ter segurança nas técnicas de resgate aquático;


• Ter segurança nas técnicas de primeiros
socorros;
• Alto controle “sempre”.
AFOGAMENTO
 

Existem dois tipos de material que servem para


auxiliar a retirar a água, uma vítima de
afogamento:
• Materiais nos quais a vítima possa se agarrar
para ser resgatada, como: cordas, pedaços de
pau, remo, etc.
• Materiais que permitam a flutuação da vítima,
até o seu salvamento, como: barcos, bóias,
pranchas, etc.
AFOGAMENTO
 
Observações:

1. Em lagos, rios ou açudes, procure sempre estar


em dupla;
2. Em piscinas, fique atento aos banhistas;
3. Caso ocorra algum incidente com algum
banhista, retire-o da piscina;
4. Procure saber o que ocorreu com mesmo dentro
da piscina;
AFOGAMENTO
 
Observações:

• SE A VÍTIMA DEAMBULA (CAMINHA),


procure sentá-la ou deitá-la em superfície plana.

• Se posicioná-la deitada, coloque-a em decúbito


dorsal (barriga para cima).
AFOGAMENTO
 
Observações:
5. Caso, se configure em princípio de afogamento
ou afogamento, inicie os procedimentos de
primeiros socorros;
• Observe o nível de consciência;
• Caso esteja consciente, agitada, trêmula,
confusa, tossindo muito, procure amparar a
vítima. Providenciando manter a temperatura
corporal, mantendo-a calma, observando os
SSVV e chamando o socorro.
AFOGAMENTO
 
Observações:

• SINTA O PULSO: observando se esta


acelerado, cheio ou superficial – proceda a
contagem em 1 minuto;
• OBSERVE os movimentos respiratórios;
• CASO esteja com algum objeto que possa vir a
sufocá-la afrouxe ou retire-o.
AFOGAMENTO
 
Observações:
5. Caso, se configure em afogamento, inicie os
procedimentos de primeiros socorros;
• Providencie a retirada da vítima da água;
• Observe o nível de consciência;
• Caso esteja inconsciente, observe os SSVV;
• Havendo presença de pulso, mais sem
respiração, INICIE O PROCEDIMENTO DE
BOCA-A-BOCA.
PROCEDIMENTO DE BOCA-A-BOCA.
1. SOPRE NA BOCA DA VÍTIMA, COM O AR DOS PULMÕES,
LEMBRANDO DE FECHAR O NARIZ;
2. OBSERVE SE EXISTE A PRESENÇA DE PULSO;

3. CONTINUE ATÉ QUE A VÍTIMA REAJA, LATERALIZANDO A


CABEÇA PARA QUE ESTA NÃO ASPIRE A ÁGUA INGERIDA.
4. OBSERVE QUE:
• VOCÊ deve agir coerentemente para cada faixa etária:
• Bebês - boca-nariz
• Crianças – boca-a-boca
• Adultos e idosos – boca-a-boca
AFOGAMENTO
 
Observações:
• Não havendo pulso e respiração, inicie os
procedimentos de RCP.
• HIPEREXTENDA A CABEÇA;
• OBSERVE A BOCA;
• SOPRE 2 VEZES NA BOCA DA VÍTIMA;
• INICIE OS PROCEDIMENTOS DE RCP;
LEMBRE:
• COM UM GUARDA-VIDAS, SÃO 30 MASSAGENS X 2
RESPIRAÇÕES;
• COM DOIS GUARDA-VIDAS, SÃO 30 MASSAGENS X 2
RESPIRAÇÃO.
AFOGAMENTO
 
Observações:
• AO SE REESTABELECER OS SSVV, procure
sempre estar próximo a vítima;

• OBSERVE os sinais de CHOQUE, e execute os


procedimentos adequados.
• Deite a pessoa de costas com a cabeça
baixa, elevando as pernas em ângulo de 30
graus;
• Agasalhe-a.
ELETROCUSSÃO
ELETROCUSSÃO

São acidentes causados por contatos com


eletricidade que podem levar a vítima a uma
parada cardíaca e/ou paralisação da respiração,
por contração dos músculos responsáveis pela
mesma, ocasionando queimaduras locais de
limites bem definidos ou de grande extensão.
PROCEDIMENTOS:
• Procurar saber a tensão da rede;
• Desligar a rede elétrica;
• Retirar o acidentado usando madeira seca,
cinto de couro, tecido forte, etc.
• Avaliar as condições da vítima seguindo os
seguintes exames:
1. Pulmão ( respiração);
2. Coração (necessidade de RCP);
3. Sistema Nervoso ( consciente, paralisia);
4. Pele (queimaduras);
5. Fraturas (resultante da contração dos
músculos);
6. Sinais Vitais ( observá-los durante o
transporte).
MANEABILIDADE DE ATENDIMENTO
DE PRIMEIROS SOCORROS
TRANPORTE DOS ACIDENTADOS
 A remoção ou movimentação de pacientes
feridos deve ser feita com o máximo cuidado
para
não agravar ou produzir outras lesões.
• Antes de iniciar o transporte do paciente,
devemos realizar à avaliação inicial e controlar
as
situações criticas. Após realizar o diagnóstico
devemos transportar a vitima em maca ou tabua
rígida, imobilizar a coluna e as fraturas
existentes,
avaliar condições vitais (VRCN), durante o
transporte.
TRANSPORTE DOS ACIDENTADOS
TRANSPORTE DOS ACIDENTADOS
TRANSPORTE DOS ACIDENTADOS
TRANSPORTE DOS ACIDENTADOS
REFLEXÃO

O coração do sábio instrui a sua boca, e aumenta


o ensino de seus lábios.

Pv.16.23

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