DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

GENILSON ANTÓNIO REIS

DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE ESGOTO CONDOMINAL

NA ZONA DA CLEMENCIA BAIRRO BENFICA.
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE ESGOTO CONDOMINAL NA ZONA DA

CLEMENCIA BAIRRO BENFICA.

Estudante: Genilson António Reis

Orientador: Prof. Eng. Pedro Sebastião Lemba
 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
ESTUDO DE CASO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 OBJECTIVOS
Objectivo Geral

• Dimensionar uma rede de esgoto na zona da Clemência, Bairro Benfica, para a mitigação de
problemas de saneamento básico e contaminação ambiental das águas do mar na zona.

Objectivos específicos
• Definir a rede segundo os tipos existentes.
• Analisar a rede segundo o sistema Condominal (Estudo de caso).
• Propor a implementação de uma ETAR na Zona.
1. INTRODUÇÃO
 JUSTIFICATIVA

A realização deste trabalho visou essencialmente ao dimensionamento de uma rede de recolha

de esgoto Condominal e a sugestão de implementação de uma ETAR para a zona da
clemência, Bairro Benfica, de formas a mitigar problemas relativos a falta de redes de esgoto
naquela comunidade, que é um elemento essencial para o saneamento básico de uma
determinada localidade. Tendo também como défice os problemas de impacto ambiental sobre
o mar daquela zona, esse trabalho visa resgatar deste modo as condições básicas de
habitabilidade e salvaguardando a continuidade da atividade pesqueira para a população da
zona.
 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

Com a dinâmica das Cidades tornou-se arcaica a implementação de fossas sépticas nas
residências e o encaminhamento das águas residuais diretamente para o mar, devido a fatores
como contaminação dos solos e dos mares, custos elevados de manutenção periódica e não
menos crítico, problemas de saneamento básico. Problemas estes que são facilmente
observados na zona em estudo, pois pela inexistência da rede pública, a população é obrigada
a instalar fossas sépticas, e quando chove não há um destino certo para as águas da chuva
visto que a rede pluvial praticamente não existe na zona e as vias que deveriam redirecionar as
águas não são asfaltadas.

Em que medida o encaminhamento conciso das águas residuais pode influenciar para se
evitar os problemas de saneamento básico e contaminação ambiental na zona da clemência
Bairro Benfica?
 
 RESULTADOS ESPERADOS

Com este trabalho procura-se encontrar a solução mais racional e económica de formas a
se mitigarem os problemas referentes a redes de esgotos na zona, bem como melhorar a
qualidade de vida da população naquela zona, melhorar as condições de higiene para a
população e os pescadores que usam o mar daquela circunscrição, proporcionando assim
um ambiente propício para habitação, lazer e pescaria, sem riscos de proliferações de
doenças por contaminação hídrica.
 INTRODUÇÃO

Do ponto de vista analítico podemos dizer que saneamento é o conjunto de ações

socioeconómicas, que visam o controlo de todos os efeitos de meio físico humano, de formas
a mitigar os seus efeitos nocivos ao homem, garantindo assim, as condições básicas de saúde
ambiental.
 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ESGOTO

Segundo (Tsutiya e Alem Sobrinho 1999) podemos entender por sistemas de esgotos, o
conjunto de órgãos acessórios e tubulações que tem como objetivo fundamental, o
encaminhamento dos efluentes a montante, para o seu destino final a jusante que pode ser uma
estação de tratamento, ou diretamente depositado sobre o curso de um rio ou no mar.

Cloaca máxima de Roma.Fonte: Roma Segreta.It,2013.

 TIPOS DE ESGOTOS

Águas residuais

Domésticos;

Águas residuais

Industriais;

Águas residuais
Esquema de um sistema unitário (Gomes,2016)
Pluviais;
 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTOS

Sistema unitário

Sistema separador absoluto

Esquema de um sistema unitário (adaptado Brum e Wartchow,2014)

Sistema misto

Sistemas separativos ou pseudo-separativos

Esquema de um sistema separativo (Silva,2016)

 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTOS

Partes constituintes de um sistema de esgoto

Esquema de um sistema unitário Fonte: adaptado (Brum e Wartchow,2014)

 IMPORTANCIA DOS SISTEMAS DE ESGOTO

Na elaboração e execução de uma rede de esgoto consegue-se atingir vários objetivos

de uma só vez, dentre os quais, (Netto,1991) nomeou os seguintes objetivos
fundamentais:

 Melhoria das condições higiénicas locais e consequente aumento da produtividade.

 Conservação dos recursos naturais, das águas em especial.
 Coleta e afastamento rápido e seguro do esgoto sanitário.
 Eliminação de focos de contaminação e poluição, assim como de aspetos estéticos
desagradáveis.
 Proteção de comunidades e estabelecimentos de jusante.
 Preservação de áreas para lazer e práticas desportivas.
 SISTEMAS ALTERNATIVOS

Sistema condominal de esgoto

Características técnicas
 Diâmetro da ligação ao ramal
condominial: 100mm, com declividade
mínima de 1%;
 Diâmetro mínimo do ramal condominial:
100 mm, com declividade mínima de Representação de um sistema condominal Fonte: Adaptado de (Tsutiya, 1998)

0,006 m/m;
 Utilização das caixas de inspeção no
interior das quadras, com recobrimento
mínimo de 0,30 m.
 SISTEMAS ALTERNATIVOS
As principais vantagens do sistema condominial são:
Menor extensão das ligações prediais e coletores públicos;
Baixo custo de construção dos coletores, cerca de 57,5% mais econômicos que os sistemas
convencionais (Azevedo Netto - 1992);
. Custo menor de operação;
Maior participação dos usuários.

Como principais desvantagens, destaca-se:

Uso indevido dos coletores de esgoto, tais como, lançamento de águas pluviais e resíduos sólidos urbanos;
Menor atenção na operação e manutenção dos coletores;
Coletores assentados em lotes particulares, podendo haver dificuldades na inspeção, operação e
manutenção pelas empresas que operam o sistema;
O êxito desse sistema depende fundamentalmente da atitude dos usuários, sendo imprescindíveis uma boa
comunicação, explicação, persuasão e treinamento.
 SISTEMAS ALTERNATIVOS

Redes Pressurizadas

Esquema de uma rede Pressurizada Fonte: Adaptado de (Tsutiya, 1998)

 SISTEMAS ALTERNATIVOS
Redes a vácuo

Esquema de um sistema de esgoto a Vácuo Fonte: Adaptado de (Tsutiya, 1998)

 O ESGOTO E AS DOENÇAS

Conceito de contaminação

Esquema do processo de contaminação (FUNASA,2007)

 ETAR

O tratamento das águas residuais é efectuado para evitar condições que perigam o
equilíbrio do meio ambiente bem como o desenvolvimento económico de uma localidade
tais como:

 Risco para a saúde pública;

 Poluição dos recursos hídricos para os quais são descarregados os efluentes,
nomeadamente rede;
 hidrográfica, lagos e o mar;
 Danos a flora e a fauna aquática;
 Inviabilidade nas actividades económicas, sociais e de recreio normais como
consequência de contaminação ou desoxigenação;
 Poluição do ambiente em geral, sob a forma de odores desagradáveis ou paisagem
alterada;
3. ESTUDO DE CASO
 CONTESTUALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA
 
Benfica é um Distrito e comuna angolana que se localiza na província de Luanda,
pertencente ao município de Talatona. A Comuna do Benfica tem uma superfície estimada
em 275, com cerca de 10.025 habitantes, distribuídos por 23 bairros e 6 povoações.

Localização geográfica do distrito do Benfica Delimitação da zona de estudo.

 ANÁLISE DO RELEVO

Após ser delimitada a área há a necessidade de se analisar o comportamento real da

superfície do terreno, não havendo condições para se efectuar os devidos
levantamentos topográficos da zona, optou-se como alternativa em informações
georreferenciadas, com uma combinação de programas de referenciamento como
Google Earth e Global Mapper.

Caracterização topográfica do terreno. Fonte: Global Mapper

 DEFINIÇÃO DO HORIZONTE DO PROJECTO

Para definição de horizonte as normas aconselham ter como

limite máximo o período de 40 anos e para o projecto em
questão o período de projecção é de 20 anos.
 ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO E PRODUÇÃO DE ESGOTO
 
O método utilizado para a estimativa da população através do programa foi o
aritmético, que sendo um método matemático pressupõe uma taxa de crescimento
constante para os anos que se seguem a partir de dados conhecidos. A expressão
de geral do método aritmético:

P (1)

(2)

Onde t representa o ano de projecção.

Estimativa da população.
 ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO E PRODUÇÃO DE ESGOTO

Para contribuição de esgoto adoptou-se 80% do valor do consumo per capita que de
acordo com a categoria da zona é de 160 L/hab.dia, obtendo-se assim uma contribuição
de 128 L/hab.dia. A NBR 9649 especifica que para projectos de redes de esgoto deve
se adoptar como contribuição de esgoto um valor equivalente a 80% do consumo per
capita.
Consumo per capita segundo NBR.
CONSUMO DE ÁGUA PERCAPITA SEGUNDO A NBR
Porte da Faixa da Consumo percapita-
comunidade população(habitantes) q(L/hab.dia)
Povoado
rural 5000 90-140
Vila 5000-10000 100-160
Pequena
localidade 10000-50000 110-190
Cidade média 50000-250000 120-220
Cidade
grande 250000 150-300
Fonte: Adapatado de Silva 2016
MODELAÇÃO DA SUPERFÍCIE E DEFINIÇÃO DO TRAÇADO

Caracterização topográfica da zona de estudo.

Comportamento da superfície do terreno .

MODELAÇÃO DA SUPERFÍCIE E DEFINIÇÃO DO TRAÇADO

Traçado da rede de esgoto.

 DIMENSIONAMENTO DA REDE

O dimensionamento da rede foi totalmente feito através do Pluguin C3DRESNEG, e

teve como parâmetros de entrada:
Dados de dimensionamento .
DADOS DE ENTRADA PARA O
DIMENSIONAMENTO
P.Inici
al 2190
P.Fina
l 8263
q 128.000 l/Hab.dia
T.trati
va 1.00 Pa
T.Inf. 1.00 l/skm
Qmin. 1.5 l/s
Gravi
dade 9.81 m/s
k1 1.2
k2 1.5
O dimensionamento teve como base a norma
brasileira NBR 9649.
 DESENHO DA REDE

Apos o dimensionamento, o passo a seguir passa por importar todas as alterações feitas
para o traçado de formas a que o programa (Civil 3D) reconheça cada troço da rede
segundo as dimensões estabelecidas no dimensionamento, é um processo automático
fruto da interação do pluguin e o programa, só após a introdução das alterações é que foi
possível a extração dos perfis longitudinais de cada trecho .

Perfil longitudinal 1.
DESENHO DA REDE

Perfil Longitudinal 3
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
 INCLINAÇÃO

As inclinações dos trecos foram criteriosamente arranjadas devido a grande irregularidade do

terreno e a extensão da rede, a rede tem como inclinação mínima 0,5% e inclinação máxima de
30,0%, a NBR 9649 define como inclinação mínima aquela que que garante uma tensão trativa
de 1 Pa, e como inclinação máxima aquela que garante uma velocidade não superior a 5 m/s.
Quanto a inclinação mínima existente na rede foi suficiente para garantir uma tenção trativa de
1,00 Pa, valor este que se encontra no limite mínimo aceitável para um funcionamento normal
da rede, já com a inclinação de 30,28% obteve-se uma velocidade no trecho de 2,14 m/s valor
este que se encontra dentro dos limites normativos, mesmo com a noção de que na prática é
muito difícil garantir que em todos os trechos se respeitem todos limites máximos e mínimos
procurou-se de forma exaustiva respeitar os mesmos sem que nos pontos críticos o
funcionamento da rede ficasse comprometido.
 LAMINA DE ÁGUA MÁXIMA

Segundo a NBR 9649 as lâminas de água devem ser sempre calculadas admitindo
escoamento em regime uniforme e permanente, sendo o seu valor máximo para o
caudal final igual ou inferior a 75% do diâmetro do colector. Desta forma a parte
restante se destina para a ventilação do conduto e para as imprevisões e flutuações
excepcionais de nível dos esgotos. No que concerne as lâminas mínimas a norma não
especifica pois qualquer que seja a lamina desde que se respeita o critério de tensão
trativa haverá sempre autolimpeza no conduto.

Para a rede em análise o critério de lâmina de água foi completamente respeitado,

sendo que o valor da máxima lâmina de água existente no na rede é de 47,82%.

 
 TENSÃO TRATIVA

A norma determina uma tensão trativa mínima de 1Pa para a garantia da força de arrasto, e foi
possível garantir a força de arrasto em todos os trechos da rede já que nos pontos críticos de
declividades a tensão trativa final foi de 1,0 Pa valor este que como já foi citado acima, está no
limite mínimo aceitável para o normal funcionamento da rede. A tensão trativa máxima existente
na rede é de 26,9 Pa.
 CAUDAIS ESCOANDO

 
No que diz respeito aos caudais escoando nos trechos, a NBR 9649 determina que para fins de
dimensionamento o caudal mínimo a ser considerado no trecho deve ser de 1,5, critério este que
foi aplicado, a rede teve como caudal máximo no trecho 29,60.
 DIÂMETROS

No que diz respeito aos diâmetros das tubulações e dos poços de visita, elas
variam segundo as contribuições a montante pois, pese embora a rede seja do tipo
condominal dada as implicâncias como a irregularidade do terreno ela está quase
toda interligada, e os caudais existentes na rede tiveram grandes variações nos
trechos o que também contribuiu para o aumento dos diâmetros em trechos
específicos. Sendo assim os diâmetros das tubulações são de 100,200 e 300 mm
e dos PV de 800 mm.
 VELOCIDADES

 
Quanto as velocidades, encontram dentro dos limites estabelecidos por norma,pois ela tem
uma ligação directa com a tensão trativa da rede, garantindo a tensão trativa mínima para
que haja autolimpeza também se garante as velocidades mínimas para que o fluido circule
normalmente sobre a rede. A velocidade mínima existente na rede corresponde a 0,4 e a
máxima de 2,568 desta forma, os limites de velocidades foram respeitados.
 RESUMO GERAL DA OBRA
A tabela 3.6 mostra de forma resumida os dados referentes a escavação e
quantidades.do projecto. Resumo Geral de Obra.
Resumo Geral

Item Quantidade Unidade

Escavação
Escavação mecânica 9,011.240 m³ m³
Escavação manual 1,330.063 m³ m³
Recobrimento manual 807.529 m³ m³
Recobrimento mecânico 7,964.197 m³ m³
Escoramento 33,851.92668 m² m²
Estruturas
PV_Redondo
PVR 800 mm 532 und
0.000 m <= h < 1.000 m 365 und
1.000 m <= h < 2.000 m 107 und
2.000 m <= h < 3.000 m 25 und
3.000 m <= h < 4.000 m 17 und
4.000 m <= h < 5.000 m 8 und
5.000 m <= h < 6.000 m 8 und
h > 6.000 m 2 und
Tubos
PVC
PVC 100 mm 9,263.744 m m
PVC 150 mm 790.278 m m
PVC 200 mm 331.821 m m
PVC 300 mm 1,536.108 m m
 SUGESTÃO DE ETAR
Após dimensionada da rede, há a necessidade de se dar um tratamento primário aos
dejetos para posterior deposição ao corpo colector. Segundo extensão populacional, o
caudal de saída da rede que é de 29.55 l/s e as restrições em termos de espaço no
local para a implementação da ETAR, optou-se por sugerir um sistema compacto,
ECODEPUR, modelo SBR, que é um sistema adequado para zonas de pequenos
aglomerados populacionais como é o caso da zona de estudo e garante os padrões
exigidos pelo Decreto-Lei nº 236/98, de 1 Agosto e o Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de
Junho.

Sistema de tratamento compacto. Fonte: Catálogo ECODEPUR

 SUGESTÃO DE ETAR

Etapas do tratamento, Fonte: Catálogo ECODERPUR.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 CONCLUSÕES E SUGESTÕES

Após a realização deste estudo podemos aferir que os objectivos estabelecidos inicialmente
foram cumpridos, o objetivo principal de projetar e dimensionar uma rede de esgotos
condominal, tendo como elemento de estudo a Zona da Clemencia. A base deste estudo foi a
falta de infraestruturas de saneamento da zona, sendo a rede de esgotos identificada como a
mais crítica, atendendo que a zona reúne as condições básicas necessárias para a
implementação de um sistema conforme projetado no presente trabalho.
 CONCLUSÕES E SUGESTÕES

A rede cumpre integralmente as regras básicas de engenharia quanto à localização da ETAR,

escolha do traçado da rede, declividade dos coletores, disposição e distância entre os poços
de visita.

Por fim, para desenvolvimento de trabalhos futuros, que venham complementar o estudo de
caso em questão, sugerem-se as seguintes recomendações:

• Análise do traçado mais racional do ponto de vista técnico e económico;

• Levantamento rigoroso da população residente e flutuante;

• Determinação do tratamento mais viável do ponto de vista ambiental e econômico para o

esgoto e possível reutilização;

• Monitoramento dos parâmetros de qualidade do esgoto tratado para verificar a adequação

aos diferentes usos não potáveis.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Albino, C. I. (2013). SISTEMAS URBANOS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E

PLUVIAIS.
 AMBIENTAL, C. D. (2004). ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO.
 BEZERRA, A. D. (2011). DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE REDES COLETORAS DE
ESGOTO.
 Botica, A. H. (2012). Redes de Drenagem de Águas Residuais Domésticas em Edifícios. Em
A. H. Botica, Redes de Drenagem de Águas Residuais Domésticas em Edifícios (p. 3).
Lisboa.
 Brum, & Brum, W. (2014). Redes colectoras de esgoto.
 Correia, F. D. (2015). DIMENSIONAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS .
 Correia, P. P. (2007). Sistema de esgoto sanitário a vácuo.
 Dal-Prá, E. C. (2017). Drenagem Urbana.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Figueiredo, I. C. (2009). AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROCESSO CEPT (CHEMICALLY
ENHANCED .
 FUNASSA. (2017). MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS PARA SISTEMAS DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO – FUNASA .
 Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6 ed.). Atlas S.A.
 GOES, E. C. (2011). REDE COLETORA DE ESGOTO SANITÁRIO .
 Gomes. (2016). Tipos de esgoto.
 GPE, G. d. (2020). Diretrizes Gerais para Elaboração dos Projetos de Rede Coletora de Esgoto.
 Gutierrez, K. G. (2014). ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO
TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO MEDIANTE AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA .
 Heller, L. (2018). Relação entre saúde e saneamento na perspectiva do desenvolvimento.
 INEA. (2016). Censo geral da República 2014.
 Jordão, E. P. (2010). O tratamento de esgoto e acrise hídrica no Brasil.
 LEITÃO, A. F. (2016). COLETA DE ESGOTO CONDOMINIAL X CONVENCIONAL PARA O NORTE
MUITO OBRIGADO